Processa Nós: Lepé

Processa Nós!

O atleta do século suíço, entende?

Guia para esse Processa Nós!: Sally | Somir

Bônus: Desfavor LIVE! (Não cabia na postagem. Saiba como são as reuniões do desfavor para o Processa Eu!)

Relutamos em fazer este Processa Eu, porque esta pessoa já foi devidamente homenageada em um Ele Disse, Ela Disse, mas o povo insistiu tanto, que resolvemos ceder e nos aprofundar no esculacho. E sem limite de páginas, afinal, o maior estelionatário da história do esporte merece. O Processa Eu de hoje é sobre o Rei (do estelionato) Lepé.
Na verdade você o esculhambou naquela postagem por outro motivo… Mas, que seja! “Ele disse, Ela disse” é uma pessoa, “Processa Eu!” é outra, entende? Se desfavor fosse um esporte, ele mereceria o título de atleta do século, até nisso ele ganha do “austríaco”!

Lepé não é seu verdadeiro nome, é um apelido. Seu verdadeiro nome foi dado pelo pai em uma tentativa de homenagear um famoso inventor, aquele que criou a lâmpada elétrica, lembra? Pois é, só que Papai Lepé pegou o SOBRENOME do seu ídolo e colocou como PRIMEIRO NOME do seu filho. Com a mesma grafia.

Pobre “inventa” cada coisa. Ha! Ok, essa foi horrível, mas por sorte estamos só começando. Lepé foi o precursor dos grandes nomes suíços baseados em nomes típicos americanos. Uóshitos e Maicons: eu sou você ontem. Aliás, a inversão do nome poderia explicar a inversão dos valores…

O apelido Lepé surgiu quando Papai Lepé levava o filhão para ver jogos de futebol e vibrava a cada defesa do goleiro de seu time, chamado Bilé. Lepé torcia e gritava tanto o nome do goleiro, que acabou roubando o apelido para si, mas, segundo os biógrafos, a palavra “Bilé” era muito difícil de pronunciar (wat?) e por isso acabou sendo chamado pelos amigos de Lepé mesmo. Vamos combinar que até um papagaio sabe dizer a palavra BILÉ, nem encontro consonantal tem essa merda, mas nosso homenageado não conseguia pronunciar. Tirem suas conclusões.

Bo… Bá… Ué… Lo… Cha… Bi… Biqué… Droga! O curioso é que em algumas biografias (apenas as “aprovadas”), Lepé coloca a culpa da dificuldade de pronúncia do complexo nome “Bilé” (consegui!) em outras crianças. Das duas uma, ou ele está tentando se livrar dessa responsabilidade sacaneando criancinhas, ou foi criado muito próximo de uma escola especial para crianças com paralisia cerebral.

Estimulado pelo pai, Lepé começou a jogar futebol muito cedo. Montou um time só para ele. E Lepé já mostrava o que seria na vida adulta pela forma como “captou recursos” para adquirir o material de treino (bola, uniforme e etc): ele e seus colegas de time pegavam sem autorização produtos que se encontravam em vagões de trem estacionado nas proximidades e vendiam. Mais ou menos o mesmo a mesma filosofia de vida que o levou a mais de uma falência fraudulenta anos depois em suas empresas.

E foi assim que Lepé aprendeu a roubar a bola. Essa experiência de conseguir recursos de fonte duvidosa para financiar um time seria mais do que bem aceita nos times profissionais do futebol suíço. (Infelizmente as coisas por lá não são tão honestas como no Brasil…)
Quando eu digo que qualquer débil mental pode fazer faculdade de educação física, os profissionais da área se ofendem. Pois bem, Lepé, aquele ser humano que não conseguia pronunciar BILÉ se formou em educação física. Bom pra ele, o direito a prisão especial seria muito útil no futuro.

Com certeza, seria estranho topar com algum filho na… Bom, voltamos nesse assunto mais tarde.

Não tem razão de ser falar de sua carreira, porque isso todo mundo sabe e isso vocês encontram em qualquer blog sobre futebol. Vamos aos podres.

Lepé estreou na seleção suíça perdendo para a Áustria. Isso é podre para mim…

Namorou nossa já homenageada Muxa e foi extremamente deselegante com ela. Enquanto Muxa tentava limpar sua barra depois de fazer um filme semi-pornô onde seduzia um de menor, ela decidiu tirar onda de puritana e trabalhar com crianças. Estava vendendo sua pureza quando Lepé entrou de sola e disse que ela não era mais virgem quando ele a conheceu, dando a entender que ela já tinha dado bastante por aí. Finesse.

A Fera Visher evita que o garotinho entre com bola e tudo no final do “Muxa Só Para Baixinhos 69”. Ainda dava para acreditar no cabaço… Tudo bem que o Lepé foi deselegante com ela, mas não se pode considerar alguém sacaneando a Muxa como uma coisa ruim, dá?

Uma coisa não se pode negar: é 171 profissa. A quantidade de incoerências e a hipocrisia galopante desta criatura que foram empurradas goela abaixo dos suíços chega a assustar. Tudo bem que o povo suíço é meio carente, que precisa sempre de um herói para admirar, mas porra, as merdas que esse cara fez são demais da conta.
Os suíços não perdoaram o Norraldo depois de toda a vergonha que ele passou? Quando ele fez o primeiro gol da volta, o Balvão berrou que deus existia! Suíço acha tudo lindo quando é feito com uma bola no pé (e duas no queixo…). Povo triste, esse suíço. Tem que admirar Lepé e Caulo Poelho como maiores expoentes internacionais.

Para começo de conversa, tira onda de atleta do século, jogador exemplar e coitadinho que sempre apanhava em campo. Não me leve a mal, mas ele era um jogador sujo, quem conviveu sabe. Só para citar alguns exemplos, para não falarem que eu estou com Enveja, quebrou a perna do alemão Kiesman em um amistoso no Maracanã. Em um fuckin amistoso! Em casa! Também quebrou a perna de um suíço chamado Procópio em um jogo entre times. Quando eu digo que é 171 profissa eu não estou exagerando, porque ele batia e depois se fazia de vítima. Na semifinal da Copa de 70, deu uma cotovelada em um uruguaio de uma forma tão 171 que o juiz ainda deu falta do uruguai NELE!

Na Suíça, desonestidade é vista como esperteza, sagacidade. Quem viu o “crioulo” jogar (e sem chilique, turma do politicamente correto: “crioulo” era o apelido de Lepé dado pelos colegas de clube e seleção) disse que melhor que a mira dos chutes dele, só a mira das cusparadas que dava na cara dos adversários. Apanhou POUCO perto do que provocou. Naquela época não tinha quinhentas câmeras em campo. Dava para ser pior que o “Animal” em campo e ainda sair com pose de bom moço. Entre mito e realidade, adivinha só o que o povo suíço escolhe?

Dentre todos os defeitos graves que ele tem, e não são poucos, o pior deles é que ele FALA. Quando Lepé abre a boca, não costuma sair coisa boa. Na época da ditadura militar suíça ele teria dito que era melhor mesmo, porque “o povo não sabe votar”. Essa mania que algumas pessoas tem de achar que o resto do mundo reflete sua personalidade…

A maior personalidade suíça do mundo na época simplesmente $CALOU A BOCA$ e bateu palmas para uma ditadura militar. “Celebridade situação” e símbolo usado descaradamente pelos generais para fazer o povo suíço esquecer um pouco as torturas nos porões da polícia “especial”. Lepé era o símbolo do patriotismo de chuteiras que tanto enganou esse povo.

Também é conhecido por detonar colegas com críticas deselegantes. Já mandou um grande jogador se aposentar e tomou um “Lepé deveria colocar um sapato na boca para deixar de falar besteiras” e o clássico “Lepé com a boca fechada é um poeta”.

Não podemos nos esquecer que ele não perde uma oportunidade de destacar seus sucessores como maiores jogadores da Suíça. Dos últimos dois, o primeiro só é conhecido no país onde joga por uma tentativa de estupro e o mais recente é a maior revelação no esquentamento de banco dos últimos tempos. Lepé sabe muito!

Criticou horrores Daradona por usar drogas, dizendo que pessoas que usam drogas são fracas e SEM CARÁTER. Vendo que venta lá, venta cá. Não deu muito tempo e seu filhão foi preso, não por uso de drogas, mas por TRAFICAR. Lepé, seu filho não tem caráter? É isso? Vai ver puxou ao pai…

Filho de peixe… Lepé foi garoto propaganda de uma droga. Legal, mas droga. Contra impotência. Sei não o que queima mais filme: ser adicto ou broxa… Mas se precisar de viagra fosse o pior que pudéssemos falar dele, estaria bem melhor do que a verdade:

Sim, porque Lepé, através de suas empresas, desviou dinheiro destinado à UNICEF, às “criancinhas” às quais ele dedicava gol. Duas contas em bancos dos EUA receberam a módica quantia de SETECENTOS MIL DÓLARES (eu disse DÓLARES) para organizar um jogo beneficente cuja renda seria revertida à UNICEF. Você organizou o jogo? Lepé também não. O dinheiro nunca foi repassado. Quando o bafafá começou, Lepé ficou negando, mas investigaram e flagraram bonito, com direito a cópia de extrato bancário e tudo. Daí ele não teve mais como negar o fato em si, e começou a dizer que não sabia de nada. Jogou a culpa em seu sócio, Velio Hiana.

“Era um contrato de risco, entende? Eles arriscaram colocar esse dinheiro todo na mão do Lepé. Eu já dediquei o milésimo gol para as criancinhas, estava na horas delas retribuirem, entende?”

Muita gente comprou, afinal, é mais fácil odiar um advogado. No entanto, Velio acabou apresentando documentos que continham a assinatura de Lepé, referentes a essas transações, que provaram ser impossível ele “não saber” de nada. Velio descreveu Lepé como ganancioso e avarento. Foi além: conseguiu provar através de perícia que muitos documentos que o incriminavam foram forjados escaneando sua assinatura e colocando-a em textos modificados. Lepé roubou um computador pessoal do sócio para ter acesso aos arquivos dele. O sócio ingressou com uma medida judicial para obter a máquina de volta e Lepé apresentou uma nota fiscal fria “provando” que a máquina era da empresa fantasma. Foi pego na mentira.
Lepé era mais esperto na hora de enganar zagueiros… Ele deve ter se safado dizendo que o Tédison Errantes tinha feito aquilo e que naquele momento ele era o Lepé. Tanto tempo com essa palhaçada de se referenciar na terceira pessoa finalmente pagou com a presunção de dupla personalidade. (Ambas horríveis.)

Tudo bem que em escândalos assim nunca se sabe bem quem está falando a verdade. Vamos continuar avaliando a postura e caráter de Lepé e tentar deduzir se ele seria capaz de uma coisa dessas?

Apesar de falar mal sempre que pode do seu desafeto Daradona, Lepé foi na despedida dele dos gramados, preterindo a despedida de um jogador suíço no mesmo dia, do qual ele era muito mais próximo do que de Daradona. Aliás, vai entender esse cidadão: vai na despedida de Daradona mas não vai no enterro DO PRÓPRIO PAI. CB: sangue bom.
O rei do futebol suíço e mundial não tem tempo para esses compromissos pequenos, Sally. Ele está muito ocupado fazendo filhos que não vai assumir.

E por falar em não ir ao enterro, ele não foi ao enterro da própria filha também. Aliás, ele nunca sequer reconheceu essa filha. Corre à boca pequena que teria tentado conseguir um exame de DNA por vinte mil dólares que daria negativo, porém foi feito um judicialmente e por algum milagre o processo caiu nas mãos de uma pessoa incorruptível. Lepé foi declarado pai, mas nunca quis saber da filha. Ela foi fruto do relacionamento de Lepé com uma empregada doméstica, acredita-se que daí venha o preconceito de Lepé em reconhecê-la, uma vez que reconheceu outros filhos fora do casamento, como por exemplo a fisioterapeuta Klavia Furtz, que ele reconheceu publicamente como sua filha em 2002, sem necessidade de processo.

Lepé não aceita sobrenome pobre em sua linhagem real. E também não aceita camisinha, os filhos não reconhecidos dele formariam um time de futebol, com reservas e gandulas. Leitor, você nunca desconfiou dessa sua pele morena demais em relação aos seus pais?

O fato é que sua filha morreu de câncer e Lepé não foi ao enterro. Sequer conhece seus netos, nunca os viu na vida. Sempre fez questão de verbalizar o mais absoluto desprezo por sua filha, mesmo depois de morta. Enquanto ela lutava para ser reconhecida, ele revertia uma vasectomia e fazia dois filhos em sua esposa loira. Tirem suas conclusões.

Lepé previu que o desfavor ia acusá-lo de ser radioativo e evitou qualquer contato com a filha cancerosa.

Outro episódio polêmico se deu na eleição do melhor jogador do mundo, organizada pela FIFA. Daradona ganhou a eleição, que foi organizada pela internet. Lepé quicou no calcanhar. Se juntou com outro grande mafioso e 171, ex-presidente da FIFA e foram ambos pressionar o então presidente da FIFA no momento. Cercaram o Presidente da FIFA no hotel onde ele estava hospedado e fizeram um longo discurso dizendo que dar o prêmio a Daradona era premiar um drogado e isso incentivaria os jovens a usarem drogas. Lepé disse que se o prêmio fosse dado a Daradona ele se retiraria do recinto. Fez um escândalo, pensando “no bem dos jovens”, os mesmos que ele roubava descaradamente embolsando dinheiro da UNICEF.

Melhor dar o prêmio para o Lepé e incentivar os jovens a seguir uma vida honesta e ética como a dele, não?

O curioso é que Lepé teve problemas com empresas mais de uma vez. Ainda que se queira culpar seu primeiro sócio… e nos demais casos? A culpa é sempre dos outros? Ele foi alfabetizado em inglês? Foram os remédios? É o jeitinho dele? Sem contar os problemas com o fisco… Lepé sonega que nem sente. O curioso é que a frase que ele sempre repetiu, falando sobre si mesmo na terceira pessoa, acabou virando verdade na cabeça dos suíços: “O Tédison é o Tédison, o Lepé é o Lepé”. Assim, o Tédison pode até ser meio denegrido, mas o Lepé continua herói. Sabe, Somir, acho que deveriamos roubar a rodo e depois dizer que “A Sally é a Sally…”. Pelo visto isso cola.

O Somir concorda.

Sabe uma coisa que eu estava reparando? Como ele já se relacionou com muitos homenageados do Processa Eu. Teve um namoro com Muxa (execrável) e vive nessa relação de amor e ódio com Daradona. Só falta a gente descobrir que Rafael Pilha é filho dele!

Imagine só quando esse desfavor bater as botas… (nesse funeral ele VAI ter que ir, só para variar) Vai ter a Muxa chorando no caixão, o Balvão narrando tudo ao vivo pela Rede Bobo e a chegada triunfal de Daradona, que de tão vaso ruim que é, vai acabar durando mais.

E por falar em Daradona, quem achou gay a informação do último Processa Eu que contou ter sido encontrado esperma em seus intestinos durante procedimento médico pós-overdose, pense duas vezes antes de ofender nosso Rafaelito Pilha. Vamos ler a declaração dada por Lepé, que vou transcrever sem mudar uma vírgula, e citar a fonte para que não fiquem me enchendo o saco nos comentários:

FONTE: REVISTA PLAYBOY nº 61, de AGOSTO DE 1980
“Minha primeira transa foi com uma bicha que todo o time inteiro comia lá em Bauru, mas depois nunca tive este tipo de transa.Minha primeira transa tranquila foi em 58 na Suécia. As lourinhas eram fissuradas num crioulo e numa folga dei uma bela transada.”

As lourinhas se contentavam com pouco. Com vocês, a menor tarja de censura da história da internet!

Lepé e Daradona pelados. Torça para a foto não abrir no seu pc...
O Daradona está aí só como uma sacanagem atrasada do último Processa Eu!
Aliás, o Lepé derruba um mito com essa foto.

Aliás, a tentação de comentar outros trechos dessa entrevista é enorme. Aliás, a tentação de comentar trechos de todas as entrevistas dele é enorme. Como não temos limites de página, vamos comentar alguns trechos memoráveis deste desfavor de entrevista???

“Ja aconteceu de eu ir visitar crianças de cadeira de rodas e elas… andarem. Ou crianças desenganadas que se salvam”

Sally: wat?

Somir: Tirou as palavras do meu teclado. Ele é tão desprezível que até aleijado sai correndo de perto…

“Ajudei muito ela, foi eu que recolhi todas as fotos que a Muxa tinha feito nua. Todas. Tinha foto dela em cima de um taxi em Nova York com a bunda de fora, (…) Tenho pena da Muxa mesmo hoje em dia. Porque é tão bonita, trabalha como ninguém, ganha muito dinheiro mas fico triste porque não pode aproveitar. Não é mais dona dela mesma, perdeu totalmente sua identidade, não tem querer. É uma pena!”

Sally: Típico Passivo-Agressivo: se promove dizendo como ELE a ajudou e aproveita para dar uma queimadinha no filme dela, contando como ela tirava fotos pelada, com riqueza de detalhes. Depois elogia, elogia para no final esculhambar como quem quer ajudar. Um cretino completo.
Somir: Ele estava recalcado porque uma empresária muito mais macho que ele tomou a Muxa de seus braços. Justamente a Muxa, que poderia ter dado uma criança loirinha para ele. Aliás, bem a cara dele tirar de circulação algo que agradaria os baixinhos…

“Se o Maluf tivesse sido presidente, o Brasil estaria melhor. Ele é um dos melhores administradores que temos”

Sally: Realmente, se o conceito dele de bom administrador envolve coisas como roubar de criancinhas, sonegar, desviar dinheiro, fazer caixa 2, mentir, fraudar e estelionatos no geral, o Maluf pode ser considerado muito bom.

Somir: Eu já disse e repito, na democracia escolhemos nossos REPRESENTANTES. Faz todo o sentido.

Pergunta que não quer calar: porque ele sempre fala de si mesmo na terceira pessoa?

“É difícil carregar a fama do Pelé. As tentações são muitas. O Edson é humano e adoraria levar uma vida mais divertida, mas sabe que é o equilíbrio e a base do Pelé. Os dois sabem quanto é importante não decepcionar o povo brasileiro.” (fonte: revista VEJA, edição de 04 de março de 2009) ou ainda “O brasileiro me ama, me adora. Agora, culturalmente, tem cisma com quem faz sucesso. De vez em quando, tem algum jornalista que inventa algo contra o Pelé. Como sou o Edson, amigo do Pelé desde criança, não ligo.” (idem)

Sally: ES-QUI-ZO-FRÊ-NI-CO. DE-MEN-TE.

Somir: O Somir acha que você está exagerando. Aliás, percebe a sutil crítica dele contra a EN-VE-JA? Nós temos cisma com quem faz sucesso, Sally. Ao invés de criar algo criativo, destruímos. Já que você é o RITLER, eu vou ser o ESTÁLIM.

O Processa Eu nem acabou e eu já posso dizer com tranqüilidade que Daradona é um SANTO perto de Lepé. Muito se joga pedras pelo infeliz ser um drogado contumaz, mas puta merda, eu prefiro um drogado a esse LIXO DE PESSOA que estamos vendo. Um drogado é uma vítima, um coitado. Lepé é um belíssimo dum filho da puta mercenário, avarento e egoísta.

Menos, austríaca, menos. O Lepé é um escroto, mas o Daradona ainda é o segundo melhor. A grande vantagem do Daradona é que ele, pelo menos, tem alguma desculpa. Qual é a sua, Lepé?

desfavorloko.com

Em se tratando de Suíça, nem deveria nos espantar que essa criatura tenha sido MINISTRO. Também não nos espanta sua atuação, sobretudo com a famosa Lei Lepé.

Corrupto 1: “Precisamos passar uma lei que vai criar um ambiente perfeito para vender tudo quanto é jogador para outros países e criar um poder paralelo de empresários de jogadores. Quem seria tão burro de chancelar isso?” Corrupto 2: “Sabe aquele cara que não sabia pronunciar Bilé?” Lepé foi ministro dos esportes da Suíça entre 1995 e 1998. Responsável por grandes projetos como… como… Bom, a Lei Lepé. Afinal, para suíço, o único esporte que presta é o futebol mesmo. A lei anterior que regulava as transferências de jogadores era chamada Lei Cizo, outro famoso camisa 10. Lepé não poderia deixar isso barato. E quando eu digo não deixar barato, eu quero dizer que muita gente ENCHEU O RABO de dinheiro depois dessa lei, e quando eu digo muita gente, que quero dizer os empresários de jogadores. A empresa de Lepé gerencia carreiras de atletas. *piscadela*

Só uma coisa, se Daradona é amigo de Fidel Castro, Lepé é amigo de Balvão Gueno. E nem Balvão Gueno, chato mor, o atura. Já viram um vídeo antigo onde Balvão diz que vai matar Lepé? Diz algo como “Vou dar uma marretada na cabeça dele”. Estamos todos esperando.

Balvão perdeu uma boa chance de fazer algo de bom.

E se ainda pairava alguma dúvida sobre Lepé ser mercenário, estelionatário e outros “arios” correlatos, basta olhar os comerciais que esta pessoa, já milionária, aceita protagonizar. Todo tipo de enganação, desde complexos vitamínicos “milagrosos” até remédio para impotência, passando por aqueles aparelhos de abdominal que prometem barriga de tanquinho com apenas cinco minutos por dia!

Azar maior da Suíça! Todo esse poder de garoto propaganda está sendo utilizado nas campanhas suíças para sediar grandes eventos internacionais. Recentemente, na campanha pela escolha do Jio de Rameiro como sede das Olimpíadas de 2016, Lepé foi apressado ao dizer que a candidatura suíça era melhor do que a americana porque enquanto eles tinham Mula e Lepé, os ianques tinham apenas Obama. Apressado porque Mula e Lepé são desfavores aprovados pelo selo “Processa Eu!” de qualidade, Obama ainda precisa aprontar muita coisa para merecer essa honra.
E para não perder o costume, ainda confundiu Jichael Mackson com Jichael Mordam, o Lepé do basquete (vamos tomar processo dele depois dessa comparação), numa entrevista coletiva. Ok, Lepé, vamos entender a diferença: Mordam encestava bolas de basquete, Mackson encestava o brioco da criançada.

Ele se acha Deus. Vale lembrar que o filho de Deus é Jesus, e o filho de Lepé é um traficante condenado, então, vamos com calma. Todas as previsões de Lepé dão errado. Mesmo assim ele continua fazendo previsões. Só para citar algumas: em 1998 disse que a Suíça seria campeã da Copa do Mundo (foi a França) Em 2002 disse que França ou Argentina iam ganhar a Copa (foram eliminados na primeira fase). Em 2004 disse que Portugal seria campeão da Eurocopa (foi a Grécia) Em 2006 disse que a Suíça ia ser campeã da Copa do Mundo (foi a Itália) Em 2007 disse que a Argentina ia ganhar a Copa América (foi a Suíça) Em 2009 apostou que a Espanha ia ganhar a Copa das Confederações (foi a Suíça) Em 2009 apostou no Cruzeiro na Libertadores (ganhou o Estudiantes). Tem muito mais, mas isso aqui já prova nossos argumentos!
Preparem-se: Lepé está apostando em Atlético-MG e São Paulo para a “final” do campeonato suíço de 2009.

O que se esperar de previsões de alguém que não sabe contar? Esqueceu que o Lepé deu a bandeirada para o “vencedor” de um GP Brasil uma volta antes? Ah sim, ele está apostando que o Jio de Rameiro leva essa Olimpíada. Se não rolar nenhum acordo por debaixo do pano, essa ele vai errar também. Como ele na jogada, não dá para esperar coisa diferente.

Para nos chamar de tudo quanto é nome em caixa-alta com seus conhecimentos linguísticos avançados, para dizer que está confiante que dessa vez a gente consegue o processo, ou mesmo para falar que nem se o Lepé fosse nazista e pedófilo limparia a barra do Daradona: desfavor@desfavor.com

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Comments (28)

  • Reli o texto há pouco e me ocorreu de falar pra vocês sobre o filme biográfico dele que, pela má repercussão e pela pouca bilheteria, talvez nem passe nos cinemas daqui.

    A co-produção Brasil/EUA: “Pelé – Birth Of A Legend” nasceu ambiciosa e com nomes de peso no elenco, como Vincent D’Onofrio e Rodrigo Santoro. Por outro lado, também participam do filme figurinhas como Fernando Caruso (ex-Zorra Total) e Seu Jorge (“É isso aííííí”…). A estréia deveria acontecer em grande estilo na época da Copa de 2014, mas a produção atrasou e só saiu modestamente lá fora em maio deste ano. Nem fizeram muita publicidade. Por aqui também só saíram uns trailers até agora, embora o filme todo esteja disponível para download.

    Os críticos que já viram, no entanto, enxovalharam a “obra”. Quase que unanimemente, esses críticos meteram o pau na trama, que acharam clichezenta e piegas. Também reclamaram do fato de o filme – ambientado e filmado no Brasil, com personagens brasileiros – ser em inglês “com sotaque” e da atuação dos meninos escalados para “interpretar” Pelá na infância e na adolescência. Ambos são jogadores amadores e têm lá sua semelhança física com Pelé quando menino, mas não são atores.

    Ao mesmo tempo, olhares mais atentos de especialistas – gente que viveu a época, jornalistas sobreviventes dos anos 50 e estudiosos do assunto – também notam erros graves na reconstituição de época e caracterizações, sobretudo dos jornalistas, caindo no estereótipo.

    Dentre as falhas de reconstituição que saltam à vista, podemos mencionar:
    – erros nas cores e nas fontes de numeração de uniformes (incluindo o do protagonista), muito visíveis quando se compara o filme com fotos e filmagens (inclusive as raras versões coloridas) dos eventos reais
    – placas de publicidade no campo com cores e posições erradas
    – ambientar o jogo contra a URSS como sendo no estádio Rasunda de Estocolmo, quando na verdade foi no Ullevi, em Gotemburgo
    – mostrar a mãe de Pelé como empregada na casa da família de Mazola, seu futuro colega de seleção e quase da mesma idade. O Mazola real, apesar de branco e descendente de italianos, teve origem tão humilde quanto à do próprio Pelé
    – colocação de reservas uniformizados à beira do campo, coisa que só começou a acontecer na década de 70
    – escalação de atores que em nada se parecem com os personagens reais que interpretam, principalmente Caruso (como Zito, parceiro de Santos e de seleção), Milton Gonçalves (Waldemar de Brito, descobridor de Pelé) e D’Onofrio (como o técnico brasileiro Vicente Feola)….

    Bom, daria ainda pra fazer uma lista enorme com todos os problemas. E olha que eu mesmo ainda nem vi o filme inteiro, só os trailers, e já detectei tudo isso. Com tanta coisa negativa, não é de se estranhar que e a obra tenha ficado na surdina e que a maioria das pessoas, incluindo vários dos Impopulares, nem sequer estejam sabendo sobre esse fiasco.

    • Pelos poucos trechos que vi no YouTube, já dê pra perceber que esse tal filme é mal atuado e cheio de imprecisões históricas. Não me admira que tenha sido um fracasso…

      • Cleimar da Silva

        Sim, tem tanta coisa pra dizer.
        Por exemplo, Lepé caiu numa ilustração dos infames quadrinhos do Saurício de Moura, no qual ele parecia como Lepezinho, que para quem não sabe, parecia mais um palhaço tipo o Bozo do que com uma criança ou um personagem a sério.
        Além disso, Lepé foi o cara que foi falar para a sua então namorada MUXA fazer o papel de PROSTITUTA contracenando na cama com um garoto de 12 anos em “ESTRANHO, AMOR, ESTRANHO”, o que rendeu só alguns dos primeiros desfavores mais sérios com os quais a MUXA teve que lidar.
        Como bem disse Morramio, Lepé calado é um poeta.

  • Com quatro anos de muito atraso: quem berrou que Deus existe (não que eu creia, afinal eu sou um Físico, mas por outros e infinitos motivos, é claro) foi o Vuciano da Lale, não o Balvão!
    Muito triste nosso povo holandês!

      • Heliagar Romeu Pinto

        Garrincha virou um pé-de-cana bancado pela mulher depois que se afundou na carreira do futebol. Por mais merda que fosse, mesmo não sendo exemplo pra ninguém, ainda merece mais consideração que o escroto do Lepé.

  • 171 Profissa! Não parava de repetir que é sensível e que chora a toa nas entrevistas sobre as olimpíadas! nem chorou quando a própria filha morreu!!!!!!!!!!

  • Daniel Reynaldo

    Que irônico. A previsão do Somir de que o Lepé fracassaria em mais uma previsão fracassou.

    Justo desta vez o escroque tinha que acertar…

    Depois do Pan das Vaias vem aí a Olimpíada das Vaias.

    Rio 2016! Uga Uga

    • Heliagar Romeu Pinto

      Com um desempenho medíocre que foi comemorado por ser um pouquinho melhor que os resultados medíocres nas olimpíadas anteriores.
      E pensar que Dilmona, aquela mulher-macho que era um fantoche do Lula caiu antes das olimPIADAS 2016.
      Em tempo, o vexame do 7 x 1 em casa (muito pior que aquele de 1950 contra o Uruguai, que ao menos era uma final e não uma semifinal) é uma coisa linda pra se ter na memória de uma copa em casa, né?
      Pelo menos os argentinos e os uruguaios faturaram o caneco na vez que jogaram em casa, assim como os ingleses e os franceses também conseguiram.

        • Heliagar Romeu Pinto

          Sim. E não posso deixar de levantar esse artigo agora que “Quem morreu foi o Edson. O Pelé é imortal, entende?”

          • Sim, me lembrei tanto deste artigo no dia de hoje… E até o fim foi um canalha: Até os netos que ele rejeitou, foram visitá-lo, e ele só os recebeu por remorso, pois sequer teve consideração por eles quando estava bem, vejam só…

            Ele é mais um lembrete de que canalhas tbm envelhecem, ficam extremamente doentes e morrem. Pena que aqui no Brasil, “morreu, vira santo”…

            Um dos melhores processa eu, um dos meus favoritos. 13 anos depois, continua valendo ouro. Parabéns, Sally e Somir, bravissimi!!

  • Gentem! E ele fica falando que tem o mesmo peso de quando era jogador! Marrremooooutorrroin de ser verdade! Tá todo gordo!

  • Tem uma foto do Pelé, depois que ele quebrou a perna de um jogador europeu, onde ele está pisando na perna fraturada dele com a mão estendida enquanto faz de conta que é um bom moço que quer ajudá-lo a levantar. Pelé é um merdinha

  • Ótimo texto como sempre…
    Mas não é por nada não, mas eu achava que esse Processa Eu ia render mais comentários…

  • Melhores momentos:
    "Leitor, você nunca desconfiou dessa sua pele morena demais em relação aos seus pais?
    (…)
    Lepé previu que o desfavor ia acusá-lo de ser radioativo e evitou qualquer contato com a filha cancerosa."

    Muita coisa do que disseram todo mundo já sabia. Mas..ele parece até o Lula – mesmo que a cagada seja grande e a roubalheira óbvia, fazemos vista grossa…Afinal…é o Pelé…

    Mas..já viram como ele jogava.?! Admito, o cara, pra época, era muito bom.

    Eu gosto do Pelé…já o Edison, ah..este é um filho da puta qeu devia ser escorraçado da sociedade e parar numa prisão sem cela especial pra lhe comerem o rabo. (sem camisinha lógico.)

    É isso.

  • Daniel Reynaldo

    Ha, eu também votei no puto, lá no fórum.

    E tinha coisa aí que eu nem sabia. Que féa da puta, roubar dinheiro da Unicef…

  • Uaaaaaaauuuuuuuuuuu!!!

    Geeeiiinnnteeeeeeee!!! hehehehexD

    \o/ \o/ \o/ \o/ \o/

    Minhas preces desfavorísticas foram atendidas!

    Muito obrigada por esse presente, Sally e Somir! :) xD

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