Eu, desfavor!: Café com Skylab.

Estava sentada lendo um livro e tomando um café em local que não revelo por questões de segurança. Quieta, compenetrada na leitura, alheia ao mundo. Eis que se aproxima um elemento e, sem pedir autorização, senta na minha mesa, dá uma piscadinha marota e me pergunta se eu estou estudando para concurso. Ato contínuo diz que ele quer me conhecer melhor e começa a falar sem parar sobre ele mesmo.

Acho que é inconcebível na cabeça de algumas pessoas que um ser humano leia um livro por prazer ou apenas pela vontade de se aprimorar profissionalmente. Não, eu não estava estudando para concurso, eu estava lendo por prazer. Sim, isso existe. Mas enfim, a babaquice do elemento me fez tirar o nariz de dentro do livro e olhar para frente, que sou uma pessoa educada e dou um fora nos outros olhando nos olhos. Foi quando eu percebi.

A uma mesa de distância se encontrava ele, o Poeta Eterno da República Impopular do Desfavor, Rogério Skylab. Emocionada, fiquei sem saber o que fazer. Minha vontade, claro, era ir até lá falar com ele, mas se fizesse isso seria tão babaca e inconveniente quando o idiota que me abordou. É feio abordar as pessoas para tietar. É brega. É coisa de dona de casa que vai em caravana ao programa do Silvio Santos. Naquele momento eu era tudo isso, mas não queria que ele e o resto do mundo soubessem. Deveria ter algum jeito melhor.

Estava tão nervosa que até coloquei açúcar duas vezes no meu café. Por sinal, ficou horrível, mas eu tive que beber mesmo assim. E a vontade de cantar uma música dele? Com as mãos tremendo em parte pela emoção, em parte pelo excesso de abrupto de açúcar, mandei uma mensagem no celular para o Somir, com o qual passei a me comunicar durante todo o evento.

SMS Sally: Estou sentada a uma mesa de distância do Skylab!
SMS Somir: Falou com ele?
SMS Sally: Não. Vergonha. Coisa de macaca de auditório.

Fiquei lá olhando o Skylab. Certeza que meus olhos brilhavam. Fiquei pensando no quão maravilhoso seria ele compor um hino para a República Impopular do Desfavor. Eu acho que se ele tivesse tempo e vontade de ler o Desfavor perceberia o quanto temos em comum e o quanto ele influenciou e ainda influencia a gente. Skylab brinca sem dó com aqueles grupos que a gente aqui chama de “os Intocáveis”. Fiquei lembrando de várias músicas dele com esta ousadia.

Minha mente começou a divagar nas músicas dele: “cadeira de rodas rodando, cadeira de rodas rodando… na boquinha da garrafa!”. Tem como não amar? Tem como não amar muito? Em uma música só sacaneia deficiente físico e axé. Quando dei por mim, estava cantando mentalmente: “Chico Xavier é viado, Roberto Carlos tem perna de pau-u-u”. Só ele para avacalhar com dois mitos assim. Lembrei com carinho da música “Câncer no cu”, onde ele sacaneia Ana Maria Braga, Mario Covas e todos que tem câncer no cu, com o plus que Mario Covas já tinha morrido quando ele fez a música, ou seja, teve culhões de brincar com câncer e com gente morta de câncer. Aquele homem tinha que fazer um hino para a minha República que tanto o venera!

SMS Sally: Quero que ele faça um hino para a RID
SMS Somir: Pede para ele

Não gosto de pedir coisas para ninguém. Me sinto inconveniente. Além disso minha adoração por Skylab e por todas as barreiras que ele rompe me paralisaram. Super escroto que paralisaram seja com S, deveria ser com Z. Pensei em fazer uma proposta formal para ele compor um hino como se fosse mais um trabalho, mediante pagamento. Isso me veio à cabeça quando me peguei cantarolando uma música dele que começa com a seguinte frase: “Um agiota espera/na porta da tua casa/e você vai continuar fazendo música?”. Adoro. Se chama “Você vai continuar fazendo música?”. Tem uma trecho em especial que eu evoco sempre, cantando no ritmo da música: “A esperança não existe, a esperança é o caralho”. Enfim, lembrei disso e pensei em fazer uma proposta formal com pagamento.

Mas desisti. Pareceria ofensivo, sei lá, vou me aproveitar da suposta dívida alheia. Não que seja necessariamente ofensivo, é o trabalho dele, não estou pagando por nada imoral ou ilegal. Mas não sei, um artista dessa grandiosidade deve ter um processo criativo que passa longe de uma remuneração em dinheiro. Fiquei com medo de fazer a proposta e ofender. Se ele tinha problemas financeiros seria ofensivo, se não tivesse, eu ia pagar de retardada, tipo aquelas pessoas que confundem o personagem da novela com o ator na vida real e fica xingando o ator/vilão em banca de jornal. Ambas as opções eram uma merda, então nada de oferecer dinheiro. Hoje eu vejo que ele não ia pensar porra nenhuma sobre mim porque eu simplesmente não sou tão importante. Mesmo assim, o medo de errar me paralisou com S.

Eu não podia errar. Pensei em oferecer muito dinheiro, assim seria uma excentricidade e não algo ofensivo. Mas oferecer muito dinheiro me pareceu mesquinho porque a obra dele para mim tem tanto valor que eu não conseguiria colocar preço em nada que ele faz, qualquer preço, por maior que fosse, me parecia ofensivo. Achei melhor não fazer nada. Porque não fazendo proposta nenhuma eu ainda posso tentar pedir o hino para a República Impopular do Desfavor em alguma outra ocasião, mas ofendendo ele é uma porta que se fecha. Eu não quer que mais ninguém faça, só serve se for ele.

SMS Sally: Não tenho coragem de pedir para ele
SMS Somir: pqp! PEDE PARA ELE!

Depois dessa ordem, comecei a pensar em alguma opção. Estava divagando, quando tive a impressão de que o garçom levava uma empada para a mesa dele. Era só impressão de gente míope, acho que nem vendiam empadas no local. Mas inevitavelmente me veio à cabeça aquele trecho sensacional: “Seu Joaquiiim! Papel higiênico! Seu Joaquiiim! Guardanapo!”. Isso, somado ao nervoso e à ansiedade me fez ter uma crise de riso e me passar por maluca-alegre. Meti o nariz no livro novamente até que as pessoas parassem de me olhar. Impressionante como ficamos idiotizados e infantilizados quando estamos próximos dos nossos ídolos. Tentei me recompor, mas é foda, quando existe a obrigação social de não rir é que o riso vem. Comecei a pensar em coisas tristes para tentar me conter. Pensei que 25% do meu salário vai para o Governo e em troca eu não tenho educação pública, saúde pública, transporte público ou segurança pública de qualidade. O ataque de bobeira passou.

Meu medo ao abordá-lo, qualquer que fosse a forma, era que ele pense que eu sou uma dessas idiotinhas que transforma qualquer admiração em idolatria, dessas pessoas que precisam de ídolos, que atenuam suas vidas miseráveis com uma idealização de um mito. Porra, se ele soubesse como é raro que eu abra essa minha boquinha satânica para elogiar alguém e como eu dou contra essa coisa de mitos e ídolos…

Ele não teria noção real do valor de um elogio meu, a menos que eu me apresentasse “Olá, eu sou a Sally e escrevo uma coluna destinada a desmistificar mitos, já esculachei Gandhi, Che Guevara, o Papa, Maria Teresa de Calcutá, Jesus Cristo, Lula, Paulo Coelho, Woody Allen, Elvis, Pelé e outros, mas você, SÓ VOCÊ, eu admiro”. Bacana, exceto pelo fato que isso me faria parecer completamente maluca da porra. Ele precisaria ler o que eu escrevo para entender o quanto é difícil me ver elogiando linearmente uma pessoa, como venho fazendo com ele faz três anos. Ou seja, ele nunca vai saber. Nem eu mesma tenho saco de reler tudo que escrevi, quem dirá outra pessoa.

Pensei em reverter a situação. Já que eu não podia abordá-lo porque pareceria uma stalker, maluca e mal educada, pensei que talvez eu pudesse fazer ele se interessar por mim de alguma forma. Logo depois desisti. Nada em mim despertaria interesse em Rogerio Skylab, muito pelo contrário. Provavelmente ele me acharia uma patricinha idiota incapaz do mais básico processo cognitivo. É essa porra de cabelo loiro, não sei o que me dá que todo verão eu tenho uma epilepsia emocional e quero ficar loira. Lista de prioridades: ficar morena novamente para poder abordar Skylab sem presunção de burrice e futilidade.

Pensei em abordá-lo fazendo uma piadinha que mostrasse que sou conhecedora de sua obra. Pensei em chegar perto da mesa dele, estender a mão e dizer: “Clarisse”. Depois que ele olhasse para mim, eu diria “altura, 1,80, esguia, magérrima, olhos de esfinge…”. Ficaria claro que era uma alusão à sua música “Carrocinha de Cachorro Quente”, porque eu não tenho 1,80m nem se uma gêmea minha subir no meu ombro. Meu um metro e meio confirmariam a homenagem. Depois comecei a achar que seria extremamente idiota fazer isso e que ele me olharia com desprezo e eu ficaria o resto da vida me odiando por isso, ou então ele me ignoraria em um silêncio desafiador e eu teria que continuar até chegar ao ponto de gritar “MAS TEM UMA TROLHAAAA!” e seria expulsa do local. Merda.

Comecei a pensar em todas as entrevistas e tudo que eu já li sobre ele para tentar planejar uma abordagem que não me fizesse parecer nem imbecilóide de maluca. Eu queria tratar de um assunto muito sério ali (ao menos para mim) e não tietar nem dar em cima dele. Eu tinha que me destacar da multidão. Pensei em ir embora e “sem querer” esbarrar nele para começar uma conversa, mas tem gente que fica puta quando é esbarrada e não fica propensa a engatar uma conversa, principalmente se derramar qualquer que seja a bebida no infeliz. Pensei em perguntar as horas. Pensei em dez formas diferentes e todas me pareceram fadadas ao fracasso. Puta merda, como deve ser difícil ser homem e ter que abordar mulheres, se eu fosse homem nunca ia abordar ninguém por medo de ser inconveniente ou levar um fora!

SMS Somir: Já falou com ele?
SMS Sally: Não sei como falar…
SMS Somir: COM A BOCA

Pensei em presenteá-lo com algo, como prova da minha admiração. Tinha que ser alguma coisa que eu tivesse comigo ali, no momento, que tivesse algum valor afetivo. Procurei na minha bolsa, que é uma tremenda bagunça. Finalmente carregar tantas coisas em uma bolsa enorme me trouxe um benefício. Eu tinha uma camisa da minha seleção, a Seleção Argentina, autografada por um de seus jogadores mais famosos. Por um segundo cogitei. Mas depois lembrei que estava no Brasil e talvez ela virasse pano de chão na casa dele. Se ao menos ele fizesse uma música sobre isso, valeria a pena. Não achei nada que parecesse interessante para presenteá-lo.

Daí pensei em agir sorrateiramente. Pensei em anotar em um guardanapo o link para a República Impopular do Desfavor, tecer alguns elogios e pedir que se um dia ele quiser e tiver vontade e inspiração, faça um hino para a gente. Aquilo parecia razoável, pois não o colocaria na obrigação de responder e seria anônimo. Quer dizer, eu assinaria como Sally, mas ele nunca saberia quem dali mandou, porque eu sou infantil, iria deixar com o garçom e sair correndo. Parecia bom. Não parecia um cantada (que de fato não era a intenção). Ok, era isso. Era o melhor que eu podia pensar naquele momento de pressão e emoção. Peguei um guardanapo de papel e uma caneta e comecei a rascunhar o seguinte pedido:

“Te admiro mais do que palavras possam expressar. Sua obra fez diferença na minha vida. Se puder/quiser, visite www.desfavor.com e leia as homenagens que já fizemos a você, sempre citamos seu nome e sua obra. Nos sentiríamos muito honrados se você pudesse compor um hino para esta nação que você inspirou. Independente da resposta, agradeço sua atenção. Sally Somir”

A mão tremia, então a letra saiu meio analfabeta, mas estava legível. Fui tomada por algo que ele próprio descreveu naquela que é sem dúvidas a minha música favorita (“Naquela Noite”), a chamada “estranha calma”. Sim, quando acabei de escrever, dobrei o papel e o nervosismo passou. Eu sentia “uma estranha calma”. Eu estava prestes a entrar em contato com o Poeta Eterno.

Porém, quando levantei os olhos, senti minha alma escorrer pelo pé. A mesa estava vazia, ele tinha ido embora. O sonho de ter um hino para nossa República composto pelo Poeta Eterno, Rogério Skylab, foi adiado. Se quiserem me dar sugestões de formas criativas, não-ofensivas e simpáticas para abordá-lo, eu aceito.

Para dizer que você me despreza, para me mandar imprimir esta postagem e andar com ela na bolsa de modo a entregar a ele no próximo encontro ou ainda para dizer que acha isso uma traição ao Rafael Pilha: sally@desfavor.com

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Comments (131)

  • Putz, eu passeipor isso quando fui a um show dele, cheguei muito cedo…e lá estava o Mestre…com aquele olhar gélido…será que era mesmo, um medão de falar com ele, coisa de fã mesmo…parabéns pelo seu texto Sally

  • Seu texto foi a coisa mais engraçada que já li… Posso te dizer porquê? O ser humano tem o triste hábito de julgar as atitudes das pessoas baseando-se em experiências passadas ou de medos.
    Tenho certeza de que se você chegasse discretamente na minha mesa, pedisse licença, se apresentasse, me falasse sobre sua admiração de maneira sucinta, eu a agradeceria, anotaria o nome do seu blog e um dia viria visitá-lo com certeza, pois sou viciado em Internet e a d o r o ler as diversas opiniões dos outros sobre meu trabalho e sobre o mundo de maneira geral.

    Um abraço!

    • *hiperventilando

      O Poeta Eterno está entre nós.

      Sim, você está coberto de razão, meu julgamento foi contaminado pelo meu medo: medo de ser inconveniente, medo de desperdiçar uma oportunidade fazendo algo errado, medo do desconhecido.

      Estou muito honrada com o seu elogio e ficaria muito feliz se nos visitasse mais vezes e mais ainda se um dia quiser compor qualquer coisa para que usemos como hino da República Impopular do Desfavor.

      E quando te encontra novamente (nos cruzamos com bastante frequência), já me sinto autorizada a me apresentar.

      *desmaiando

      • Sally! o post acima é mentira, não é o Rogério! Uma vez ele disse que raramente opinava em blogs. É alguem se passando por ele, tenho 99,9% de certeza..
        Pq tenho a impressao que vc nao se impolgou tanto com o post dele comparado a euforia q vc sentiu qndo o viu pessoalmente??
        abs

        • Paulo, o IP bate com a região onde ele mora, o e-mail bate com o e-mail do facebook e ele citou a gente e essa postagem no facebook dele.

          Se não for ele, tudo bem. Mas se for, me aguarde porque eu vou ficar insuportável depois de saber que ele quase nunca opina em blog e veio opinar AQUI.

              • Bom, já tinha respondido ontem mas parece que não foi, o comentario.

                É o Skylab, sim. Ele mesmo postou um link no Face dele. Me amarro no Skylab (inclusive fui na Lapa ontem) E no Desfavor há muito tempo, então me amarrei neste encontro inusitado de vocês.

                • Daniel, ganhei meu dia! Foi ele mesmo quem deixou o comentário? Muito obrigada pela confirmação, você fez este ser humano que vos fala muito feliz!!!

                  Acho que Desfavor tem tudo a ver com Skylab. Ele é e sempre foi uma inspiração para a gente. Inclusive a primeira conversa que tive com o Somir e que me fez simpatizar com ele foi sobre Rogério Skylab!

                  • sally, o fato é que ele não mencionou sobre ter comentado no seu post, o que está no post do facebook dele é isso:

                    Rogerio Skylab
                    Uma das coisas mais engraçadas que já li na minha vida:http://www.desfavor.com/blog/2011/12/eu-desfavor-cafe-com-skylab/

                    Eu, desfavor!: Café com Skylab. | Desfavor
                    http://www.desfavor.com

                    não dá pra saber se foi ele quem respondeu aqui no seu blog ou se foi algum engraçadinho que viu o post, copiou a frase e se fez passar por ele; o email e o link do blog dele (sem www) estão públicos, então qualquer um lá poderia usar a informação. o problema de perguntar pelo FB é que o skylab não responde os comentários pois o volume de gente é bem grande, ele tá até com 2 perfis porque o 1º lotou haha. poderia mandar mensagem privada, mas creio que o problema será o mesmo… talvez perguntar pelo email seria mais fácil!

                    • outra coisa estranha é que o nome do Rogerio não tem acento (eu pelo menos nunca vi ele acentuar em nenhum trabalho ou perfil oficial como no blog, em que tá o nome todo http://godardcity.blogspot.com/) – e esse aí colocou Rogério. errar o link do blog vá lá, a gente pode esquecer que blogger não tem www – mas ele não ia errar o próprio nome… ACHO. hahaha

                    • Juliana, o Somir tem como me dizer exatamente de onde vem o comentário pelo numero do IP e por outras informações. Deixo a critério dele me dar uma resposta.

                      Mesmo assim, não tem preço que algo escrito por mim seja uma das coisas mais engraçadas que ele já leu!

                    • Bom, como eu não tinha nada melhor pra fazer, fui fuçar no Facebook do Skylab (e descobri que tenho quatro amigos em comum com ele, ele deve ser relativamente sociável), e realmente, tá escrito bem desse jeito, e ó o que os amigos dele comentaram:

                      Marcus Marçal: ahahahah Que neurótica essa maluca! Pede foto e cobra um bolagato pelo hino. Se vc não quiser, eu recebo por vc. Mas ela tem de escovar os dentes antes e passar flogoral…
                      Gustavo Martino: que TEMÇO!
                      Sandro Viegas: O hino tem que ser feito por você mesmo!

                      Eu também achei que era algum zé mané te trollando, mas as evidências mostram que é verdade. Fiquei muito feliz, parabéns pela tua conquista!

                      p.s.: se precisar de alguma investigação facebookística, estamos aí, haha

                    • Daniela, me mantenha informada se ele fizer mais algum comentário sobre a gente!!!

                      Que primor esse MARCUS MARÇAL, hein? Será que ele teria coragem de dizer essas coisas na minha cara, ai vivo? Fica o convite, garanto que ele vai ter uma experiência surpreendente…

                  • Oi Sally! sempe visito este site, mas nao sou de comentar muito. Por tudo que li, vi e sei tenho certeza de que não é o Rogerio Skylab. A maior confirmação disso é o que a Juliana disse acima, o nome dele não tem acento, ele nunca coloca acento, o site, como não foi ele quem fez, esqueceram deste detalhe. Outra coisa, no face ele faz propaganda do blog dele e nunca coloca www por engano. E pra finalizar ele ja disse numa entrevista que comentarios negativos sobre ele o fazem ter vontade de morrer, e no comentario está que ele adora comentarios em geral. Mas não tem problema nao ser ele, o importtante é que muita gente leu e gostou. Brincadeiras assim é natural em todo e qualquer espaço para comentar. Abraços

                    • Fabrício, eu continuo comemorando o fato dele ter dito que um texto meu é uma das coisas mais engraçadas que ele já leu na vida…

      • Seu texto tenta passar a ideia do conflito se você poderia falar com Skylab, mas por trás de todo esse discurso a sua verdadeira dúvida é se ele mereceria falar com você.

        • Ikx, não é por aí não. Sua psicologia está simplificada demais.

          Não tenho dúvida alguma que ele merece falar comigo e eu com ele, a questão é me achar tão importante a ponto de causar um incômodo ou uma inconveniência a ele, coisa que eu não sou mas acreditei ser no momento.

          • Não quis te ofender Sally, só você pode saber suas verdadeiras motivações. Eu acredito que às vezes dois extremos podem estar contidos em uma mesma situação e ambos serem verdadeiros, dependendo apenas da perspectiva em que um ou outro é visualizado.

            • Não me ofendeu não! Quando eu me ofender você vai ter certeza absoluta disso! hahaha

              Sim, dois ou mais extremos podem coexistir, mas para avaliar quando isso acontece é preciso conhecer, ao menos um pouquinho, a forma de pensar da pessoa.

              O grande problema é que em situações de pressão eu perco um pouco do meu bom senso e da minha capacidade de avaliação. Acredito que muitas pessoas sejam assim. Não responde bem sob pressão. Vendo o Skylab ali, na minha frente, morrendo de vontade de pedir para ele compor um hino para a gente, sabendo que ele poderia levantar a qualquer momento e ir embora, eu estava sob pressão. Fiquei com medo de fazer ou dizer algo com discernimento comprometido justamente pela situação de pressão somada ao fato de estar diante de alguém que admiro muito.

              Já pensou se ele recusa meu pedido e eu me descontrolo e grito que isso é “UMA PUTA FALTA DE SACANAGEM”? hahahaha

              • Sally, é impossível que uma garota inteligente como você seja inconveniente, mesmo sob a pressão de fortes emoções. A minha psicanálise de botequim me diz que essa pressão é da sua mente sobre os seus sentimentos. Ao racionalizar possibilidades você perdeu a espontaneidade da emoção do momento. Ele poderia, sim, se recusar lhe compor, mas duvido que lhe negaria um “oi”. Após lhe conquistar a afetividade a questão do hino seria um desdobramento natural. Além do mais, sofrer uma rejeição não é algo tão trágico assim. Pra exemplificar o que quero dizer vou lhe pedir pra me add no facebook.com/theikx :)

                • Ikx, não, não é impossível que eu seja inconveniente não! rss
                  Com o tempo você vai constatar isso, basta ler algumas postagens antigas, principalmente as colunas Sally Surtada ou Siago Tomir.

                  Eu te adicionaria se tivesse Facebook, mas não tenho. A única forma de ter contato comigo é por aqui. Espero que você volte, você é bem articulado. Prezamos por pessoas assim. Seja super bem vindo.

  • Essa treta de aproximação é mesmo complicada e ‘tietar’ é UÓ. o disfarce seria armar um estratagema que atraia o alvo pra que o dito-cujo venha à sua mesa, não o contrário – assim inverte-se a situação e, por mais que no instante ocorra um ataque de pelanca de seriema por dentro, por fora fica aquele ar blasé de ‘ahh! Skylab? eu nem reparei’.

    • juliana, eu também me sinto super inconveniente abordando pessoas que não conheço do nada. Acho que gera uma presunção negativa a meu respeito…

      • Uma sem-noção abordou o Skylab num shopping com um infeliz ‘você é o Skylab??’ e recebeu um belo NÃO como resposta. Ainda enviou um email ao próprio reclamando da rudeza e de como ‘não estima seu público’ (virou piada na pág. do Skylab no Facebook) tsk tsk. Meu sensor de ridículo é tão implacável que eu travaria – acabaria da mesma forma que você, acho. Como moro longe do Rio não preciso me preocupar já que tal ‘contato imediato de terceiro grau’ jamais acontecerá (não sei se é bom ou ruim, enfim). Quem sabe bancar a vendedora de calças Lee funcione na próxima?

        • Juliana, então eu fiz bem em ouvir meus instintos! Se eu tivesse abordado ele teria levado um NÃO nos cornos!

          O problema da abordagem como vendedora da Calça Lee é ele começar a gritar “É PUTAAA! TUDO PUTAAAAA!” hahaha

          • Mas poxa, convenhamos que achar um cara com a CARA do Skylab no Rio e não ser ele é mais improvável do que cair um raio na sua cabeça. Essa abordagem dela não foi feliz não… Pode até ser que ele fique MUITO PUTO e grite ‘puta, é puta’ – entretanto, analisando a letra da música em questão, aposto como não seria a 1ª nem a última vez que ele passaria por isso hahahah. Outra saída é você arrumar um bico no IML e esperar ele aparecer por lá – se o cara é um cadáver e praticamente todo cadáver passa por lá, cedo ou tarde ele dá o ar das graças!

      • Não fosse pelo comentário do Skylab, eu nem saberia da existência da RID. Como eu vivi até agora sem ter lido uma linha dessa naba???!!!! Vou ali me matar e já volto.

        • Dafuq, é que a gente é imbecilóide mesmo, não fica fazendo propaganda do blog por aí.

          Todo castigo para a gente é pouco. Seja bem vindo, tem três anos de postagens diárias para você ler. Pular carnaval é para os fracos, os fortes ficam em casa lendo o Desfavor.

  • Andre Philippe

    Bom, parece que o Skylab já leu este post e declarou ser “uma das coisas mais engraçadas que já leu na vida”. (:

  • Vacilou, Sally.

    Maior problema é que você fez uma comparação totalmente errada do que seria sua hipotética abordagem, em vez de comparar com homens que chegam querendo seu “telefone” de forma inconveniente, deveria ter comparado com algum leitor daqui que, de alguma forma, te reconheceu e veio comentar como gosta do conteúdo do blog além de sugerir um tema prum desfavor explica, por exemplo.
    Você ficaria puta com isso? Tenho quase certeza que não.

    • Henrique, depende da situação. Eu não sabia se ele estava esperando alguém, se ele estava de mau humor, sei lá. Alem disso, 100% de certeza que meu layout minaria completamente a credibilidade de qualquer elogio que eu fizesse.

  • Paulo Cesar Nascimento

    Sally, quase comentei no blog dele a respeito de vocês, mas acho que cabe ao Somir fazer as honras da casa. Se vc cantasse a melô do piripipi dançando o sapateado irlandês, ainda assim o Skylab não se incomodaria. Mulher bonita não pega fila, nem chuva. Bjs

    • Paulo, eu acho inconveniente ir lá em nome do Desfavor. Parece um comportamento meio carente, do tipo “Ei! Olhe para mim! Eu te elogio!”

      Não gosto muito da impressão que isso passa.

      Quanto a abordar na rua, eu fico tão chateada quando fazem comigo e sinto tanta pena da pessoa, que tenho dificuldade de fazer com os outros, porque eu acho muito pau no cu. Provavelmente é fruto de uma criação em uma cultura completamente diferente e muito mais formal. Fico achando que vou incomodar.

      E até onde eu sei, ele é casado. Não faz diferença o fato de eu ser bonita ou feia…

      • Sally, o único jeito que enxergo de fazer isso sem parecer macaca de auditório e sem correr o risco de tomar um NÃO de cara é “fazer amizade” antes…

        Como a idéia do Hugo (acho que foi ele) de dar uma esnobada. Primeiro cria um vínculo, depooooois vc pede alguma coisa.

        Sei lá… começa a comentar no blog dele com seu pseudônimo mas sem colocar o link do blog. Quando tiver algum vínculo, alguma resposta, aí vc pede para ele ver o Desfavor.

        • Carol, comentar no blog pode ser, porque ler o que ele escreve é algo que eu realmente tenho interesse, não estaria apenas fazendo política de boa vizinhança para pedir favor. Acho que vou dar uma passada lá… minhas chances aumentam se for pela via virtual e ele não souber qual é meu layout.

      • Paulo Cesar Nascimento

        Sally

        É diferente ser abordado com fins de cantada ou para tietagem. Se você não exceder cinco minutos, nem pedir para ele cantar algo, é lisongeiro. Quanto ao hino, basta dizer: se você tiver saco de olhar o blog e gostar, seria uma honra que você compusesse nosso hino, mas por favor, só se curtir a proposta.

        E até onde eu sei, você é bonita. Não faz diferença o fato dele ser casado ou solteiro…

        • Paulo, meu layout patricinha marombeira desperta uma presunção de futilidade e burrice. Muito provável dele olhar para mim, para o meu cabelo, para o meu corpo, para as minhas roupas, para o conjunto da obra e limpar a bunda com o papel com o endereço do Desfavor, porque vai achar que é um blog de maquiagem ou sobre esmalte de unha. Tenho plena consciência que minha aparência depõe contra meu cérebro normalmente, mais ainda quando se trata desse pessoal alternativo, que abomina supostos tipos como eu.

          Acho que tenho a ganhar mais fazendo as coisas sem que ele me veja. Até o Somir pensou duas vezes quando a gente se conheceu, se a gente não tivesse conversado por muitos meses antes, ele passaria muito longe de mim…

  • Este comentário é sobre a parada do Adrianus e se subiu, foi por conta do ópera mini do cel.
    Ao menos a agonia tá chegando ao fim. Em breve, poderei acessar do computador de novo.
    De qualquer forma, se foi o meganha acertou a mão do babaca que acha que a arma era brinquedo, eu acharia pouco. Duvido que seja o meganha porque seria mais fácil de dar um abafa no incidente.

    Acho que o babaca acertou a mão quando a moçoila tentou tirar a arma das mãos do babaca.

    De qualquer forma, acho bem feito, ainda que (imerecidamente) ele ganhe por meses sem trabalhar se dividindo entre a balada e o tratamento médico as expensas do time do Somir.

    • Ah, disfarça… Esqueci. Foi a moça que foi acertada na mão. Pode até ser o policial, mas não creio muito nisso. Só se tivesse rolando um barraco daqueles dentro do carro por conta da arma. Creio mais que seja o Adriano dando de Zé Graça.

      • Marciel, eu também acho que foi Adrianus. Porque é muito mais provável que um imbecil com meio neurônio como ele cometa um erro idiota com uma arma de fogo do que um profissional da PM que está super acostumado com seu manejo.

    • Melhor parar de comentar sobre ele. Do jeito que o cidadão está zicado, se a simples menção ao nome dele já deu problemas na postagem do seu comentário via celular, imagina o pode acontecer com seu micro. Vai que dá um curto-circuito.

    • Este comentário é sobre a parada do Adrianus e se subiu, foi por conta do ópera mini do cel.
      Ao menos a agonia tá chegando ao fim. Em breve, poderei acessar do computador de novo.

      • Caraca… esse cara já passou do ponto da trollagem…

        Isso já é fixação. Até eu já começo a achar que o cara (ou seria mulher?) conhece o Marciel. Dá as pistas aí pra gente, “comedor”…

        • comedor do brioco do marciel

          Carol, bem que eu gostaria de passar a vida toda dele aqui, mas o caboclinho indolente pediu para tia Sally, sua curadora, não permitir que postássemos coisas pessoais da vida dele. Quer dizer, ele mesmo pode falar mal da mãe, dele mesmo, da avó, do pai morto, postar o nome de dele, enfim, falar mal de quem não pode se defender, ainda mais gente já morta, mas não quer que seja mostrado o outro lado da história e que explicaria o quão falsa e exagerada é essa vitimização com que ele veio tentar arranjar amigos. HAHAHAHAHAHA. Ainda bem que podei essa farsa.

          E veja bem, quem mais está desrespeitando esse blog? Marciel ou eu? Eu sou uma reação à falta de educação dele aqui. O pastor, para minha total surpresa, se convenceu que veio para ficar até o Marciel sair. E não é para menos: tem tópicos aqui em que ele dava pitaco nas respostas de todo mundo, noutro de 100 posts, tem uns 50 deles, e por aí vai.

          Além da quantidade, tinha a questão da quantidade. Vê o quanto o caboclinho indolente se mostra burro ao querer, por exemplo, justificar o porquê dele ter perguntado se a página do MIT no YouTube era em inglês? Duvidas bestas que procuramos resolver por nós mesmos, ele se arrasta por páginas e páginas expressando-as aqui, para nossa infelicidade.

          E vocês não são os primeiros a expressar descontentamento com essa questão toda. Basicamente, no começo da minha participação aqui, quem se manifestou, pediu para ele maneirar nos posts. E ele maneirou? Não, piorou até.

          Logo, minha missão é mostrar o telhado de vidro que é a vida dele. E como ele teimou em seguir seu blog ridículo com seu nome completo, presumo que as pessoas mais próximas tenham descoberto e aí contatado o pastor. Para mim, não poderia ser melhor.

          MInha missão aqui é mostrar o quanto ele é fraco, despreparado e com fortes deficiências intelectuais e emocionais, a ponto de, a cada humilhação minha, achar que pode continuar a nos brindar com essa cara feia. Tê-lo aqui é uma vergonha e um fardo para esse blog.

          E minha humilhação não é gratuita. É para mostrar o quanto ele é uma farsa: macho com quem ele nunca vai encontrar, bichinha viadinho comigo, com o rabo entre as pernas e mijando pela boca, já que deduzi muita coisa da vida dele. Ele é tão prestigiado que eu fiz a dona do blog rir da cara dele já nas minhas primeiras intervenções.

          Penso que, no fundo, a tia Sally é uma católica enrustida, pois está praticando a eucaristia, ao permitir seres com retardamento mental como o dele participarem aqui. Retardado porque, a cada surra que ele leva, volta para levar mais ainda. Até eu o incentivei a buscar uma vida de verdade, cursar uma faculdade, ganhar mais para melhorar de vida e sair do casebre em que ele mora.

          No final das contas, a culpa é toda dele. Se ele parar de postar com seu nome diferenciado e tirar a foto de caboclo feia, por mim tanto faz. Agora, enquanto ele continuar aqui com esse nome diferenciado e aquela cara escrota dele, continuarei aqui. E, pelo jeito, o pastor também.

          Caso contrário, se ele mantiver esse estado de espírito, imagina quando ele tiver uma família: mais caboclinhos indolentes pelo mundo espalhando o que aprenderam de um pai totalmente distorcido.

          Enquanto isso, deixa ele pensar que sou uma mulher do posto de saúde, alguém do bairro dele, a própria mãe, vai saber. HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA. Sim, sou sua mãe, Marciel, Dona G. HAHAHAHAHAHAHAHAHAH

          Quem é fixado na internet é o caboclinho indolente.

          • Olha só, eu estou tentando não me meter, mas católica é a PUTA QUE TE PARIU, ok?

            Quer xingar? Chama de gorda, de baranga, de piranha… mas católica não. Eu posso ser tudo, menos católica. Eu não me vinculo a uma instituição que pratica e acoberta pedofilia.

            • Sally, eu ri dessa resposta. Alto…

              Brioco-lover, aguardando as cenas dos próximos capítulos…

              3…2…1 Fight! Internet coisa séria…

              • Carol, xingar e ofender é uma arte. Uma arte que a gente cultiva com o maior carinho aqui.

                Fico puta quando é exercida de forma leviana…

            • comedor do brioco do marciel

              Bem-Aventurada Sally,

              Não só você pratica eucaristia, você defende os oprimidos. É alguém de luz, por mais que queira negar isso. Sujo sou eu, que sou nazista e detesto caboclinhos indolentes. Deixe os padres praticarem pedofilia, coitados, caso contrário eles morrerão todos de câncer de próstata. HAHAHAHAHAHAHAHAH.

              Em sua homenagem, rezarei a novena a Nossa Senhora dos Mercês.

              (cuidado, Bem-Aventurada, mais duas boas ações e você será canonizada. Vou mandar um dossiê seu para a Opium Gay, ou melhor, Opus Dei…HAHAHAHAHAHAHAH)

              • O senhor é doente.

                Mas, veja como Deus é glorioso, na sua intenção de querer atrapalhar ainda mais a vida do Marciel, o nazista acabou por me mandar um e-mail. Veja só, de manipulador, acabou manipulado por Ele. E aqui estou para efetivamente tentar ajudar o rapaz. Conseguir ajudá-lo efetivamente, no entanto, depende de você, Marciel.

                Não tenho como negar a influência de Cristo na minha vida, mas isso não quer dizer que estou aqui para arregimentá-lo, Marciel. Não preciso de fiéis no meu templo, nem ganho para isso. Tenho um trabalho regular que me paga regiamente bem e meu trabalho como pastor é uma forma de retribuir as dádivas que me foram concedidas. Tais como ter um estudo de primeira e condições materiais privilegiadas. Típico crente, não?

                Dádivas essas que, pelo que você escreveu naquele seu triste blog, lhe faltaram. Mas, por incrível que possa parecer, veja a questão por outro lado: por mais que sua mãe e sua avó possam ter lhe sido mais do que prejudiciais, elas fizeram com que você conseguisse criar uma casca grossa e, diante das circunstâncias, ter conseguido uma profissão que lhe permitiu sair da égide nefasta da sua família se torna uma vitória diante das circunstâncias. Caso sua mãe e sua avó fossem meramente pessoas boazinhas, você se veria livre de tantos problemas pessoais, mas pode ser que não tivesse tido o mesmo chacoalhão para vencer e sair de casa. Conheço muitos jovens e adultos na sua faixa etária que seguem uma vida patética dependentes financeira e emocionalmente dos pais.

                Sendo assim, o fato de você conseguir se virar hoje em dia é, por si só, a maior e melhor resposta que você pode dar à sua mãe. E se você procurar cursar uma faculdade, sua desforra será ainda maior.

                Só que, por outro lado, essa sua casca grossa tem falhas. Você mesmo tem dito, nas suas palavras, que sua vida é uma ‘bosta’ e quer mais jogar ‘merda no ventilador’. Em vez de pegar sua vida e fazer o melhor possível dela, com um futuro inteiro pela frente, você próprio acaba se entoxicando com o veneno que você acha que atingirá as pessoas que te farão mal.

                O que isso lhe traz de construtivo, filho? Você deve intimidar muitas pessoas com seu jeito de ser, ao pensar que a agressividade, a intimidação e a maledicência são uma forma de esconder suas fragilidades decorrentes, em grande parte sem dúvida, de uma vida familar conturbada, mas também decorrente de seus defeitos, dentre os quais se sobressaem a intolerância e a teimosia de achar que está sempre certo, algo que me foi passado por um dos e-mails que pediram ajuda a seu favor, quanto pelo fato de querer debater com uma anônimo que, embora nazista e covarde, claramente se mostra bem mais preparado para o debate e disposto a te desconstruir.

                E, infelizmente, está conseguindo pois, se retirarmos suas grosserias, muito do que ele disse tem fundamento e é relevante. Ele foi baixo em colocar aspectos da sua vida pessoal? Sem dúvida, mas veja que, por detrás de sua ignorância e infelicidade nas palavras, ele não jogou esses dados ao vento. Ele mexeu com seus brios para que você fizesse algo para sua vida. Você preferiu ficar no comodismo do ramo grosso e não quis pular para outro galho.

                Suas tentativas de querer ignorá-lo se revelaram infrutíferas, pois atraíram público, seja por aqueles fúteis que querem apenas ‘sangue’, seja por aqueles que visam apenas encerrar essa sucessão de discussões infelizes. No final das contas, você buscou protagonismo e se colocou na berlinda.

                Quanto a mim, você tentou me desestimular achando que me conhecia e sabia das minhas motivações. Que nós, crentes, basicamente somos rebanhos acéfalos como um todo, guiados por uns poucos mal intencionados. Não pude deixar de rir, pois da mesma forma que você me atacou por não conhecê-lo mesmo estando perto de casa, o mesmo poderia ser dito a seu respeito. Só que tenho uma desculpa: você não me deixaria entrar na sua casa, ao passo que a minha casa está sempre aberta.

                No fundo, seu calcanhar de aquiles é achar que sabe tudo de tudo o tempo todo. E, devo confessar, isso une crentes, nazistas, ateus, os mais diversos perfis de pessoas que estão aqui, em torno do hilário que é ver você se perder nesse ponto.

                E essa foi sua motivação para querer ganhar espaço aqui. Querer mostrar o que não conseguira ser. Deve ter recebido algum elogio, alguma motivação, muito provavelmente da senhorita dona deste blog, para querer se fazer presente aqui. Se esse foi o caso, senhorita, eu morreria de arrependimento.

                E nesse ponto, quem usa a religião e quem usa a internet como muleta são muito parecidos. Buscam um escapismo e encontram um forum para conseguir aceitação. Daí encontram uma tolerância nunca vista antes e daí projetam seus objetivos e desejos neste forum. Até que quebram a cara. Nessa hora, os mais conscienciosos se retiram para avaliar seus erros. Quem persiste se faz de tolo, e a cada revés, se rebaixa perante os outros.

                Por isso, Marciel, é que me pergunto o porquê de você vir aqui perder tempo. Por que comparecer aqui diariamente para ser achincalhado, zoado, desrespeitado é, no mínimo, querer permanecer sofredor. Continue as ações produtivas da sua vida e vá atrás de seus sonhos.

                Por fim, duas coisas: primeiro, anônimo nazista: ja que, embora por motivações diferentes graças a Deus, queremos o mesmo: que Marciel se retire daqui, faço-lhe um pedido: retire essa frase de seu avatar.

                Você já conseguiu o que queria aqui e ganhou dele no jogo sujo. Se você considera o Marciel racialmente inferior, porque perder o seu precioso ariano tempo com ele?

                Por fim, viajarei por um tempo. Mas, sempre que possível, e quando minha esposa não demandar meus cuidados, reservarei um tempo para te acompanhar aqui.

  • É, Sally. Você vacilou.

    Eu não acho que alguém com a cabeça no lugar vá se incomodar se você for falar com ela com educação. Claro, eu não faço idéia de quem seja esse tal de Skyline aí, mas acho que ele não vá surtar e te tratar mal só porque você disse “Oi”.

    Se você quer só apresentar o desfavor pra ele e pedir/negociar o hino da RID, o site oficial dele tem um email de contato que você pode usar. Como o objetivo não é “tietar” o cara ou coisa assim (e você está até disposta a pagar), por que não?

    • Rorschach, eu me incomodo! Eu me incomodo profundamente todas as malditas vezes que sou abordada por um desconhecido. Isso meio que estraga meu dia e me dá vontade de matar a pessoa, mesmo que seja com educação. Me deixa em uma situação horrível de ter que dar um fora na pessoa. Me sinto mal, acho um saco.

      Sei lá, entrar em contato pelo site oficial não pareceria que estamos na verdade querendo divulgar a RID? Parece jogada de marketing…

      • Talvez pareça jogada de marketing sim, mas é um meio de contato válido, Waldemar. O email é uma versão menos charmosa do guardanapo entregue pelo garçom.

        E, bom, você não precisa necessariamente citar a RID. Pode mandar um email dizendo que é fã, blablabla, e usar uma assinatura automática com o link do desfavor. Mas, se eu fosse você e falar pessoalmente não é uma opção, andaria com o papel com o texto na bolsa e frequentaria o mesmo café mais vezes, pra ver se encontra com o cara de novo.

        • Vieram me falar que mandaram este texto para ele. Não sei quem foi, mas pelo visto, meu bilhete acabou sendo entregue de uma forma ou de outra… rs

          Será que é verdade?

  • RRRRRRRRRRRRRRR, QUE MERDA!!! VC PAGA DE FODONA MAS É UMA BABACA INSEGURA, SALLY! VC DEVE TER MESMO UMA TROLHA, VC É HOMEM, DEPOIS DISSO EU TIVE CERTEZA.
    HOOOOOOOOOMMMMMMMMEEEEEEEEEEEMMMMMMMM, A SALLY É HOMEM, BEM QUE ISSO DE DEFENDER OS GAYS TAVA MEIO SUSPEITO.
    CUSPO NÃO CHÃO PRA VC

    • É bem isso, eu sou insegura sim.

      Você compreendeu tudo perfeitamente. Estamos falando justamente de insegurança aqui.

      E eu sou homem também, na minha certidão de nascimento está escrito Waldemar.

  • Porra Sally, tu ficou parecendo tiete do Michel Telo… O cara é humano porra, o pior que podia acontecer era ele não querer fazer mesmo. Vc tem que se forçar a fazer um Processa EU do Skylab, só aí vai desencarnar dessa adoração pelo cara. Mete o pau em que idolatra RC, JC, MTC, PC, Ghandi e vc mesmo endeusando alguém? Faça-me o favor…

    Não conheço nada dele, vou escutar, imagino que seja bom, mas mesmo artista que eu acho bom pra cacete ainda assim é uma porra dum ser humano como eu. Ficar com medinho? Ah vai…tem que ir lá e trocar idéia na boa, se o cara fosse escroto contigo é porque é o típico artista bom no trabalho mas babaca na vida pessoal. Vai ver esse era seu medo secreto…

    E toda vez que for fazer postagem metendo o pau nos homens lembre desse momento em que você se sentiu como um de nós tendo que abordar alguém estranho. Foi uma boa oportunidade de se colocar no lugar de um homem e ver que a nossa vida não é fácil…

    • Bionicão, era justamente essa a imagem que eu não queria passar: idolatria, adoração. Eu admiro a obra dele, acho ele um gênio, acho corajoso o que ele faz.

      Não é “medinho”, é temor de ser inconveniente. Talvez você não entenda porque você não sofre diariamente com isso. As mulheres atraentes do blog te dirão como é chato se abordado por estranhos em locais públicos o tempo todo. Quando fazem com você e você odeia, você passa a se policiar para não fazer com os outros.

      Não tem absolutamente nada a ver com a falta de culhão e competência de um homem em chegar em uma mulher, porque vocês fazem isso DESDE SEMPRE, DESDE OS 12 ANOS, então, porra, covardia me comparar a vocês.

  • Me identifiquei com este texto porque eu sou exatamente assim. Tenho medo de parecer boba, e sempre que avistei alguma celebridade que eu gosto, eu fiquei sem reação. Só, babei, fiquei emocionada por dentro, e no máximo comentei com pessoas ao redor. A ideia do papel foi genial e tomara que você encontre ele de novo para conseguir mandar :)

    • Bel, fico feliz que alguém me entende! Me sinto tão loser depois… fico pensando em tudo que podia ter dito e não disse…

  • Off-tópic: viram mais aquele vergonhão do Adrianus pagando de vítima profissional?

    Tiro na mão e o “bacana” é ele dizer que foi tudo armação… Que maravilha!

    • Aquela menina vai se juntar à Eliza Samudio em breve. As opções dela são: dizer que Adriano atirou ou dizer que um PM carioca atirou.

      Não queria estar na pele dela…

  • Puuuutz grila Sallyta!
    Como tu deixou escapar uma oportunidade dessas?!

    Oh, naquela noite é a melhor música do Skylab!
    A melhor mesmo! xD

    • Finalmente alguém que concorda comigo! Geralmente as pessoas tem adoração por Carrocinha de Cachorro Quente!

      Deixei escapar porque fiquei com medo de passar a imagem errada e com medo de ser solenemente rejeitada

  • Sei que ele frequenta e é amigo dos caras do estúdio de tatuagem que eu vou… E Sally, te entendo, sofri do mesmo mal ao esbarrar com ele mais de uma vez na rua…

    • Lilith, é um conjunto de sentimentos que paralisa: inferioridade diante da genialidade do Skylab, medo que ele pense que somos tietes cabeça oca que tietam qualquer um, medo de passar por inconveniente, por maluca, por sem noção ou por quem está tentando se promover.

      Além disso tudo, quando as pessoas me disseram “o pior que podia acontecer era ele recusar”, eu calava a boca para não pagar de maluca,mas aqui estamos entre malucos, que se foda, se ele recusasse eu ia ficar tão triste, mas tão triste, que preferi nem tentar. A única forma de tentar teria sido o bilhete porque não tinha como eu tomar uma recusa na cara.

      • Pedro Campolina

        Nossa, isso é pura insegurança feminina XD
        Desculpa o machismo mas é. Nunca vi homem nenhum falar que prefere não tentar, do que tentar e arriscar levar um não.

        • Pedro, sério que você acha que está ligado a insegurança?

          Homem tem menos semancol que mulher e frequentemente é inconveniente e não se importa com isso (como o panaca que me abordou na minha mesa). Mulher costuma ser mais educada. Mais mulheres tem medo de ser inconvenientes do que homens, não porque sejam inseguras e sim porque tem mais senso do que é ser recorrentemente incomodadas por pessoas chatas e sem noção. Quem sofre na pele diariamente sabe a merda que é.

          • Eu tenho essa imagem mental de estar abordando o Skylab e ele virando pra mim e cantando Você é Feia por estar sendo uma babaca e invadindo a privacidade dele…

            • Lilith, se eu fosse ele eu acharia babaca e sentiria pena da pessoa. Daí a gente tenta não fazer com os outros aquilo que não quer que façam com a gente. Eu só não acharia babaca e sentiria pena se percebesse que a pessoa que está me abordando efetivamente tem cérebro, que não é um macaquito de auditório qualquer. Mas isso não dá para esclarecer em um “oi”.

  • Bom, eu nunca encontrei nenhum ÍDALO dando sopa por aí porque sempre morei em cidades pequenas. Acho que o mais perto que cheguei de um famoso foi quando vi um ex-BBB no aeroporto de São Paulo, OU SEJA.
    Mas teve uma vez que fui numa palestra de um autor da minha área, o livro dele era muito usado no meu curso e pãnz, tava vendendo livros lá e é CLARO que a mongol aqui foi pedir autógrafo, tietar e pentelhar o infeliz. No entanto, não me arrependo, porque era uma oportunidade única. Então, Sally, se tu fosse falar com o Skylab, NO MÁXIMO ele ia te achar uma maluca histérica, mas depois a vida dele seguiria normalmente, e tu teria aproveitado a chance. Aliás, acho que tu tinha que sair correndo atrás dele porta afora, HAHAHAHA
    Em 2006 fui num show dele com minhas amigas, não o conhecia até então, mesmo assim me diverti horrores (mesmo estando MANCA, porque tinha acabado de tirar o gesso do pé). Se a RID já existisse, eu embrulhava um bilhete numa pedra e atirava no palco. ^^

    p.s.: estou relendo o Desfavor, dessa vez por categorias. Comecei com o Sally Surtada, porque sou histérica, depois passei pro Desfavor Explica, porque sou nerd, e em seguida o Flertando com o Desastre e o Processa eu, porque adoro ver um barraco. :D

    • Daniela, aí é que está. Eu sou maluca, eu me importo com o que Rogerio Skylab pensa de mim. Eu sou uma pessoa sem salvação…

      Sério que você está relendo o Desfavor? Que vergonha, os textos do começo eram tão ruins…

      • Longa estória, mas ela era viciada em karaoke como eu. Foi 1 semana depois dela aparecer no Jo soares por isso a reconheci.

        Só cheguei na mesa dela e perguntei se por acaso era ela quem tinha aparecido no Jo Soares a alguns dias. Ela disse. “Siiiimmm…” Eu perguntei se o nome dela era Monica, ela rspondeu: “Eu meeesmaaa…”. Eu disse. Ah legal. Virei as costas de fui continuar o que estava fazendo.

        Depois de um tempo combinavamos o dia que iriamos no bar, pois ela gostava de me ver cantando. (é ver mesmo, ao inves de ouvir, minha perfomance de palco é melhor que a voz.).

        Não tratar a ‘celebridade’ como ela espera que vc trate é um bom diferencial…

          • Não pude fazer pedido nenhum no dia. Mas planos a médio prazo. Se pode topar com ele de vez em quando, pode ir criando elos descompromissados. Desde que não haja como Stalker. Depois, com sorte, vc fará um pedido, não pra uma celebridade ou idolo, e sim pra um colega ou amigo (ou amante, sei lá, rs).

            • Hugo, não vejo ele tendo interesse algum em um vínculo com uma pessoa como eu, não em um primeiro momento. Meu layout é de patricinha marombeira, por isso acho que o natural é que as pessoas me joguem na vala comum da futilidade e da burrice. Normal, eu faria o mesmo. Para mostrar quem eu sou, teria que ficar presa em um elevador com ele por algumas horas…

              Amante não. Nem brinca com isso, não quero que pareça que essa é minha intenção…

  • Sally, vc é a prova viva de que oportunidade a gente tem que aproveitar logo, sem pensar muito… Mas acredito que ainda terá outra! Cadê seus contatos?

    Somir ficou puto?

    • Lichia, Somir ficou puto.

      Nem é questão de conatatos, porque bastava pegar o Twitter do Desfavor e ir lá falar com ele. Mas eu não gosto de fazer isso porque fica parecendo que estou tentando promover isso aqui ou a mim mesma. Odeio ter que ficar pedindo favores para os outros, acho meio humilhante.

        • Pois é, eu sou cheia de merda com esse medo de acharem que eu sou inconveniente ou interesseira. Nesse mundo de gente louca para conseguir cinco minutos de fama às custas dos outros eu tenho pavor de passar essa imagem, pois é tudo que eu mais abomino…

      • Pedro Campolina

        Para Sally. Todo mundo precisa das pessoas. Não custa tentar. Qual a pior coisa que pode acontecer?

        Beleza vc não gostar de pedir favor e tudo mais, mas pedir não é obrigar.

        Tudo é conversado.

        • Pedro, a pior coisa que pode acontecer é que fique parecendo que eu sou uma interesseira, oportunista doida por fama. Isso me causaria um tremendo mal estar…

  • Pedro Campolina

    Acho boa ideia andar com a postagem na bolsa viu? XD

    Eu não sei o que isso que aconteceu com vc. Vergonha é coisa tão rara, e eu sou tão cara de pau que se fosse eu no seu lugar teria ido falar com ele na hora, e dado a ideia do hino na alta.

    Sério, eu nunca entendi timidez e vergonha ;P

    • Pedro, eu não sou tímida e envergonhada. Eu tenho um excesso de preocupação de parecer inconveniente.

      Se fosse, por exemplo, uma pessoa fumando em um local fechado, eu iria até a sua mesa e diria que se ela não apagasse essa *&¨%$#@! de cigaro eu iria obrigá-la a recolher as cinzas com o ânus, mesmo com uma criança presente, coisa que já fiz diversas vezes.

      Acho que fiquei intimidada pela magnitude do Poeta Eterno

      • Pedro Campolina

        Ah mas mesmo assim Sally. Eu depois que coloquei na minha cabeça que as oportunidades passam na nossa frente e a gente que n agarra, eu parei de pensar nesse tipo de coisa. E dai se for inconveniente? Na minha opinião, melhor ser inconveniente, do que não arriscar, pq na stiaução que vc descreveu, eu duvido muito que seria.

        A vida é risco, ser inconveniente acredito eu que seja o menor dos seus problemas, sendo assim, é um riscoq ue vale a pena correr.

        • Pedro, em tese eu até acho que você tem razão, mas fico morrendo de medo que pensem que eu sou algum tipo de sub-sub-subcelebridade tentando conseguir cinco minutos de fama às custas de alguém. Tenho verdadeiro pavor de gente que fica tentando se promover, sabe?

          Acredito que quem é bom faz o seu trabalho calado e se for realmente bom, vai ser descoberto e valorizado. E acredito em Papai Noel também.

          • Pedro Campolina

            Sally, vou falar a mesma coisa com vc que eu falei com uma amiga minha. Ela é uma pessoa que tem sérios problemas depensar demais no que os outros estão pensando.

            Pra inicio de conversa, o que os outros estão pensando sobre você não te interessa. Você e somente você, sabe o por que de estar fazendo algo. O que a opinião de uma massinha desmiolada, ou de pessoas avulsas tem de interessante?

            Seguindo sua lógica, O skylab deveria vir até você para oferecer um hino ao Desfavor. Acho isso completamente improvavel de acontecer, então se você teve a oportunidade de conversar com ele, deveria ter agarrado. Não é como se você fosse lá apenas para pedir isso. Tenho certeza que iria querer conversar com ele, e você sempre pode explicar para ele o que está acontecendo. Ele não é um energumeno, iria no minimo considerar o que você falo. E quando a gente é sincero, as coisas tendem a fluir a nosso favor(não estou falando que você não deve mentir, acho que deu pra entender,assim como o somir eu gosto de explicar as coisas pra não deixar margem a interpretações tolas).

            Foi uma oportunidade que não deve voltar mais, então não adianta chorar as pitangas. Só acredito que você deve se preparar para uma futura oportunidade de conhecer um de seus “idolos”.

            • Pedro, não são “os outros”, é FUCKIN´ ROGERIO SKYLAB!

              Pela minha lógica ele não deveria oferecer o hino, mas, se ele leu e gostou, poderia ter agradecido por todas as homenagens e elogios, abrindo assim uma janela que me permitiria fazer o pedido sem ser oportunista e inconveniente.

              • Pedro Campolina

                Bom, olhando por esse ponto, sim é uma boa tática. Pena que você demorou pra pensar nela ;P

                Oh well…quem sabe tenhau ma proxima vez :P

                • Pedro, espero que sim. Se encontrá-lo mais uma vez, serei mais rápida na minha reação e escreverei um bilhete imediatamente. Minhas chances dele ter interesse são bem maiores se ele receber o recado sem saber do meu layout…

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