Processa Eu!: Revista Jeva

O povo suíço tem muita dificuldade para ler. Eles tentam se justificar com a questão social, mas está cheio de suíços nascidos em berço de ouro, que frequentaram boas escolas e que nunca leram um livro (né, Bhor Tatista?). Como a leitura não é um hábito diário, isso cria espaço para que revistas que se propõe e fazer um resumão superficial da semana proliferem como piolhos. O suíço dá uma lida em dezenas de assuntos escritos de forma superficial e se sente bem informado. O Processa Eu de hoje é sobre uma dessas revistas, a pior de todas, não por suas mentiras e manipulações, mas por sua incompetência e burrice. Chega de glorificar essa publicação como “vilã”, como “sem caráter”. Até para ser vilão e sem caráter é preciso competência e ela não tem! É apenas uma publicação patética que erra grotescamente nos mais diversos aspectos e qualquer pessoa com um mínimo de capacidade cognitiva percebe. Uma revista feita nas coxas, cujo foco principal é empurrar anúncios ao leitor. Processa Eu: revista JEVA.

O que me irrita é ver todos os ataques a esta revista estão focados na questão política e na falta de compromisso com a verdade, quando tem coisa muito mais grave para se falar. Não, eu não vou entrar na questão política. A questão política é irrelevante para que esta revista seja uma merda. Ela poderia inclusive defender candidatos, partidos ou pessoas da minha preferência, que ainda assim eu a acharia uma merda medíocre. Minhas críticas não nascem de raiva por opiniões políticas opostas e sim em função do conteúdo medíocre, repetitivo e homersimpsonizado desta lastimável revista. Ainda que seu conteúdo fosse verdadeiro e não um acumulado de mentiras manipuladoras, ela seria uma bela merda. Não basta dizer a verdade para ser classificada como uma publicação de qualidade.

A revista começa com umas vinte páginas de propaganda, de modo a que o leitor de cara já perceba a que veio. Você passa as páginas e a propaganda continua, continua, continua… aliás, se arrancar todas as páginas de propagandas, a revista fica da grossura de um álbum de figurinhas. Se tirar as imagens de cada reportagem, dá no máximo umas 10, 15 páginas de conteúdo escrito, metade de matérias pagas, que a revista apresenta como um grande resumo dos acontecimentos da semana. O Desfavor, que é um blog de merda sem projeção e de graça, fornece entre 25 a 30 páginas por semana, só para vocês terem uma ideia do roubo que é pagar (caro) por esta revista.

Se o número de páginas é insuficiente, o conteúdo nem se fala. A revista pincela os supostos principais assuntos com a profundidade de uma colher de chá. Parece aquele esquema verbalizado pelo Willian Bonner, de saber que o público médio tem a capacidade intelectual do Homer Simpson e nivelar por baixo mesmo. É visível em diversas ocasiões que o idiota que escreve a reportagem mente por burrice, porque entendeu errado a explicação dada pelo profissional consultado. Burrice mesmo, sabe? Falta de capacidade, de cognição. Não raro existem contradições dentro da mesma matéria. E geralmente a matéria principal é acompanhada por um nefasto teste que deve ser elaborado pelo estagiário como castigo quando chega atrasado. Testes como “Você é feliz? Faça o teste e descubra”. Também acontece de não checarem as fontes, como no famoso caso do “boimate” (mistura de boi com tomate, pausa para rir). Não se passa uma semana sem que uma destas cagadas transpareça. Mas ninguém costuma reparar, porque o público alvo desta revista, perdão, as pessoas que CONSEGUEM ler esta revista (porque se você em cérebro, ela provoca náuseas) não tem capacidade intelectual nem disposição para questionar suficiente para isso.

A seleção de pauta talvez seja a coisa mais risível. As capas se alternam entre marretadas a políticos de acordo com a conveniência da revista, assuntos ligados a saúde e qualidade de vida (geralmente matérias pagas) ou então dicas sobre como ganhar dinheiro e carreira. Excepcionalmente, se surgir um assunto polêmico de grande porte que venda bem, ele vai parar na capa, geralmente assassinatos, cagadas de celebridades e outras coisas que despertam a curiosidade mórbida dos leitores. Nesse rodízio babaca eles vão empurrando com a barriga edição após edição, muitas vezes dizendo sempre as mesmas coisas com palavras diferentes, sempre colocando uma capa apelativa, com um anúncio sensacionalista que faz o leitor comprar induzido a erro, prometendo um grande milagre ou uma grande revelação que depois de ler a reportagem se percebe ser algo bem relativo e questionável.

Jeva é uma revista de autoajuda, camuflada de jornalismo. Os salpicos políticos que colocam, superficiais, mentirosos e tendenciosos são apenas uma justificativa para que pessoas medíocres possam comprar a revista sem sentir aquela vergonha que se sente ao adquirir uma revista de fofoca. Basta pular as primeiras páginas sobre política (depois das dezenas de páginas de propaganda) e pronto, você pode ler o conteúdo de fofoquinha, receitas de sucesso, autoajuda, dietas que vão te emagrecer milagrosamente, reportagem sobre a roupa que a celebridade tal usou e outras imbecilidades que podem ser lidas de graça em qualquer site de “notícias” da internet. A revista não acrescenta nada de novo. E mesmo quando tenta fazê-lo, vazando um escândalo político por mês, também não acrescenta, pois sua credibilidade está tão comprometida, que só sendo idiota para levar a sério qualquer reportagem ligada a política.

Tem os colunistas… olha, eu me recuso a falar de um por um, porque para mim são todos a mesma merda e eu tenho um limite de quatro páginas aqui. Mesmo aqueles que escrevem bem fora dali, sofrem com o Toque de Merdas da revista. Para começo de conversa, o tamanho da coluna é basicamente um primeiro parágrafo de texto do Desfavor, ou seja, quase nada. Não dá para abordar de forma decente nem mesmo uma receita culinária. E depois, tudo que eles escrevem é revisto, editado, pasteurizado e diagramado para que não seja ofensivo, politicamente incorreto ou desrespeitoso com nenhum dos anunciantes. Ou seja, sobra um monte de nada. Pudera, com a quantidade de anunciantes que a revista tem, ou você só fala sobre amenidades inofensivas que não acrescentam nada a ninguém ou então corre o risco de esbarrar neles.

Tem as colunas fixas, que falam sobre assuntos de interesse geral, como saúde, celebridades(?), esportes etc. É muito engraçado ver o sofrimento que neguinho passa ali para tirar tema do cu cada semana. Sim, é gente que não consegue pensar em um tema por semana, a olhos vistos. Neguinho requenta o que já foi dito, fala sobre coisas ultrapassadas, força a barra e muitas vezes até INVENTA pauta. Basta ter um tiquinho de massa cinzenta para perceber que metade das colunas fixas tem os temas escolhidos em um ato de desespero. Conversando com uma pessoa que escreve uma destas colunas, ela me disse que é “um sacrifício estressante” ter que se virar para conseguir pauta para “toda semana” escrever algo. Oi? E quando escreve todo santo dia sem intervalo, é o que? E quando escreve todo santo dia sem intervalo E sem ganhar um centavo E tendo que trabalhar em paralelo? Sentiram qual é o nível intelectual de uma pessoa que sofre para escrever uma vez por semana, né? Ninguém tem obrigação de conseguir escrever muito, mas porra, se não consegue, não seja colunista de uma revista semanal.

E não pensem vocês que tirando os anúncios publicitários, as fotos e demais encheção de linguiça sobra muita coisa. Boa parte do que vocês estão vendo ali é matéria PAGA. Academia de ginástica tal lança uma aula inovadora para o verão? Academia de ginástica tal PAGOU para ter essa matéria, e essa aula provavelmente é a mesma merda que qualquer outra com apenas um detalhe irrelevante diferente. Muitas vezes se entrega inclusive o texto pronto. Celular tal lança modelo com novidade tecnológica? Celular tal PAGOU para ter essa matéria. Ou seja, metade do conteúdo escrito é propaganda embutida, propaganda paga e camuflada pelos “jornalistas” da revista. Não dá para confiar em nenhuma indicação, em nenhuma opinião. Até porque já ocorreram casos de empresas que se recusaram a pagar este “jabá” e tiveram seus produtos gongados por conta disso. Resumo: não dá para levar a sério nem críticas positivas nem negativas, pois tudo lá dentro gira em torno de dinheiro e metade da revista é escrita por anunciantes que entregam textos prontos elogiando seus produtos. O único trabalho dos jornalistas é formatar.

O pior de tudo é que até mesmo os anunciantes se fodem com esta revista. Uma pessoa que trabalha ali me contou uma estratégia para valorizar o passe: a editora parou de recolher as revistas que não são vendidas das bancas de jornal. Com isso, toda a tiragem que sai da editora é considerada como “vendida”, pois mesmo que encalhe nas mãos do jornaleiro (estima-se que apenas 15% seja vendida como revista), o jornaleiro é obrigado a se livrar do excedente vendendo como “papel velho”. Os anunciantes acham que estão alcançando um público X, mas na verdade estão alcançando apenas 15% desse público X. Isso é de uma burrice sem fim, parece criança escondendo da mãe que o boletim tem uma nota vermelha. Mas muita gente enfia o galho dentro e cala a boca, porque na Suíça é importante ter uma revista dessas como amiga, já que infelizmente ela é formadora de opinião. Deve ser um horror viver em um país assim.

E mesmo quando tentam fazer uma coisa séria, o nível dos seus “jornalistas” é tão baixo, mas tão baixo que o texto cheira a merda. Eu já peguei erros grosseiros em matéria de direito e de atividade física. Mas grosseiros mesmo, que qualquer estagiário de direito ou educação física teria um colapso ao ler. Erro com E maiúsculo, daqueles que não favorecem ninguém, que se percebe ser fruto de mera burrice e não de matéria paga ou manipulação. Eles colocam entre aspas explicações de especialistas no assunto e ERRAM as aspas! Ou seja, compromisso zero com a verdade. Deturpam o que o especialista disse para que fique mais palatável, só que como são BURROS, acabam mudando o significado do que foi dito e atribuem citações entre aspas erradas a profissionais sérios. Francamente, a impressão que eu tenho é que fazem as reportagens em uma sentada e mandam para publicação sem revisão.

Além das mentiras “sem querer”, por mera burrice, tem também mentiras declaradas, manipulação, vilanização e tudo aquilo que a gente já sabe. Nem vou entrar nesse mérito, porque já tem gente demais falando sobre isso. É fato notório. Não vamos perder tempo com o que você pode descobrir sozinho.

Sobre as pessoas que trabalham lá, sobretudo as que de alguma forma chefiam ou comandam, a situação também é deprimente. Pessoas de “grandes aspirações”, se é que vocês me entendem, predominam no local. Mulherengos que traem suas esposas e alavancam estagiárias semi-analfabetas. Filhinhos de Papai que saem do banco da faculdade para algum cargo de responsabilidade mal sabendo escrever. Talvez isso explique a quantidade de erros de português e concordância que tem nesta revista. Além da falta de compromisso com a verdade (a ponto de classificar a lista de livros mais vendidos de acordo com quem pagar mais) tem também a falta de compromisso com a excelência. Reportagens feitas nas coxas, informações contraditórias, erros crassos, matérias requentadas, capas que erram feio nas previsões. Uma vergonha. Se fosse em algum país sério, já tinha perdido a credibilidade faz muito tempo.

Sabe o que me deixa mais feliz? Que durante esses quatro anos de Desfavor eu tive que aturar centenas de vezes pessoas me contestando com aquele argumento burro do “Quem é você para falar? Você faz melhor?”. Quando eu disse que Chico Buarque canta mal ouvi uns trinta desses! Quem sou eu? Eu sou uma pessoa COM OUVIDOS, basta isso para perceber que alguém canta mal. Mas não, as pessoas acham que para dizer que alguém canta mal você tem que cantar melhor do que a pessoa! Pois bem, para a galera do “Você faz melhor?”: SIM, EU FAÇO MELHOR QUE A JEVA e eu não tenho equipe, não tenho patrocinador ou anunciante, não tenho salário, não ganho um centavo e ainda tenho que trabalhar em outra coisa! Ainda assim escrevo em maior quantidade, maior profundidade e já soltei várias informações antes deles. Então, melhor dizer que eu tenho inveja, porque esse argumento não vai colar.

Jeva é a versão escrita de desligamento mental: a partir do momento em que você abre a revista, coloca seu cérebro em um copo de água. Uma leitura que além de mentirosa é monótona, superficial, mal feita e desleixada. Pautas forçadas, desinteressantes e repetitivas. Uma revista recheada de publicidade, matéria paga e matérias recicladas. Se tirar tudo isso o que sobra? Talvez a capa. Mas será que a capa se salva? Vamos relembrar algumas? “Collor, o caçador de Marajás”, “A auto-ajuda que funciona”, “A maçã rumo ao fracasso” (subtítulo: “saiba porque o ipod tem tudo para ser o maior fiasco tecnológico desde o Linux”), “Emagrecer pode ser uma delícia” e como estas, teria mais de cem exemplos bizarros para dar. É, nada se salva na Jeva, nem mesmo a capa.

Para dizer que eu tenho inveja depois de ter sido orientado a isso, para fazer dos comentários um campo de batalha política mesmo que eu tenha feito questão de destacar que a crítica a esta revista passa longe da questão política ou ainda para relembrar uma das trocentas pisadas de bola da Jeva: sally@desfavor.com

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Comments (147)

  • Sério mesmo que vocês leem Jeva, e coisas do tipo?
    Na constituição daqui não há restrições a respeito disso não?

  • mesmo no pântano nasce uma flor(hehehe). eu só folheava a jeva por causa do Millor Fernandes e do Diogo Mainard que esculachava os PTralhas. Adorei quando o Millor afrontou a jeva e usava suas colunas para apoiar o Brizola!

  • Então….acho que é perda de tempo mas vou comentar assim mesmo.

    Acredito que você pode trocar o Jeva por Tisoé ou Ópeca ou qualquer outra revista semanal brasileira e sua postagem permanecerá válida. Com exceção da parte dos anúncios…você escolheu bater na maior delas pra fazer valer seu ponto.

    O mercado no Brasil funciona assim. Os anunciantes bancam as revistas, TVs e rádios. O preço da revista é irrisório, TV e rádio são de graça. Portanto reclamar da quantidade de anúncios é bobagem. Eu pessoalmente viro as páginas e busco as matérias.

    Isso gera alguma dependência? Acho que sim, mas posso dizer que o anunciante não tem esse poder todo não. Eu trabalhei em empresas que anunciam bastante e posso te garantir isso.

    A exceção a esse modelo é a Carta Capital. Essa gloriosa publicação não entulha seus leitores ( quem são?) com anúncios. Ela tem somente meia dúzia de páginas de publicidade de estatais, governos estaduais e federal. O suficiente para pagar sua estrutura incipiente que basicamente formata o que o governo do momento quer que seja publicado.

    Sim, essa é a parte mais divertida. O glorioso editor da revista já foi contra o Lula e o PT, agora é a favor pois mudou de idéia e viu a LUZ ! Não tem nada a ver com ser bancado pelas verbas governamentais…

    Eu nunca gostei muito da Jeva nem de outras revistas semanais. Aliás é difícil encontrar algo que preste em uma banca de jornal. Mas tenho que dar um ponto para a Jeva. O mensalão foi divulgado ali. O esquema do Collor também. Na última semana deram que o Çilva era chefe de todos os mensaleiros.

    Se o resto da revista é uma droga, pelo menos a parte que ajuda a denunciar e colocar políticos na cadeia me agrada. Mas sei que sou um reacionário que lê a Veja e que não enxerga que todos os políticos são iguais. Fico iludido e passo a pensar que a corrupção não faz parte da cultura brasileira e que e possível escolher políticos menos piores para nos representar. Chego a duvidar das intenções absolutamente benéficas dos governantes de esquerda que juram que vão lutar pelo povo ! Aqueles mesmos que estão nos tribunais…esse meu lado reaça é fogo mesmo…

    • Eu acho que os erros grotescos fruto de incompetência são bem maiores na Jeva

      Quanto à divulgação de esquemas de corrupção, não dou crédito pois eles só o fazem em interesse próprio

    • O leitor típico da Veja geralmente é “branco”, de classe média a alta e de posição política reacionária… De qualquer forma, teve uma amiga minha que disse que Veja é “leitura de hospício”.

      Concordo com ela, até porque só mesmo os malucos para levarem aquilo a sério.

  • João Medeiros

    E quando eles fazem propaganda de novela da Globo?! Tanto nas páginas publicitárias, nas reportagens e na capa? No fundo, a Veja nada mais é do que uma Contigo para a classe alta (pobre lê a original, mesmo). Fofocas travestidas de reportagens sérias. Acho que só isso pra explicar o porquê de tanto desperdício de papel…

      • João Medeiros

        Mas, de vez em quando, muito raramente, eles fazem matérias bacanas, como por exemplo, uma entrevista que eu li com o Keith Richards, o eterno guitarrista (e cheirador de pó) dos Stones. Confesso que me diverti com a entrevista, uma figura o cara.
        Às vezes no meio da merda dá pra achar algum ouro… Mas você tem que agüentar o mau cheiro… (que comparação idiota!)

  • João Medeiros

    Sally, eu leio a Veja faz muitos anos. O engraçado é que hoje, quando eu pego alguma edição dela, começo pelas páginas finais, das seções de artes (música, cinema…). Gosto só de algumas dicas sobre discos, livros e filmes que eles indicam. Já o resto da revista…

    • Eu perdi a paciência de ver a entrevista em dois minutos. Se votasse na capital, até faria um esforço, mas como NÃO voto na capital, nem perdi meu tempo.

  • Bom saber que a Veja hoje é quase que uma Revide disfarçada de revista séria, com um foco extremo no comercial se esquecendo do principal, que seria a notícia.

  • Eu sempre leio Veja porque é facinho pra entender ela, e ainda me mantém atualizada. E por ter esse hábito da leitura, me considero uma pessoa inteligente :)

    • Sem sacanagem, até eu que já vi de tudo nessa vida, ainda fico de cair o cu da bunda quando vejo certas coisas sobre candidatos.
      Passando pela Pça Saes Peña Carioca, vi um cartaz dum cara pedindo pra votar nele porque ele é “O Cabelereiro da Tijuca”, no outro um tal escritor dizendo pra votar nele porque ele escreveu o livro Meu Anjo. Putaqosparil mil vezes de gêmeos!!! Será que tem uns manés que vão votar porque o cara é cabeleireiro (vai ver vai cortar os cabelos em Brasília) ou então porque o cara escreveu livro, ainda mais de fuckin autoajuda? Que porras tem isso a ver com política? Nem o cu com as calças. Ai meu caralho votador!

      • Basta ter feito qualquer coisa na vida que vira motivo para ser votado, né?

        “Vote em mim, ontem caguei um tolete da grossura do meu braço”

        • HaHaHaHaHaHaHa!

          Lançam um sem-número de candidatos para garantir um bom coeficiente para as legendas elegerem os “cabeças de chapa”.

          Diz-se que é a festa da burocracia, mas o que se gasta muitas vezes é sem retorno.

      • Dizimista Sunga

        Meu pastor me proibiu duas coisas
        Ambas custam dinheiro e dinheiro só podemos dar para Deus, porque só Deus sabe fazer bom u$o dele!

          • Não é pago (ainda, né?)
            O que vem na semana que vem?
            Vai dizer que o Somir (rei das furadas de postagem) vai aprontar de postar sozinho? Ele não dá conta dividindo o blog com vc, ainda mais se aventurando nessa!
            Dou meu cu na rifa se ele conseguir!
            Quem quer cu? Cu por 1 real!

            • Seu cu só vale um real? Que merda…

              obs: Você acha mesmo que o Somir se voluntariaria para postar sozinho aqui por uma semana? Duvido… Mas bem que eu merecia uma Semana Somir para descansar um pouquinho…

              • Fala baixo produção, pq vai que ele ouve isso e anima com a ideia… Sally, eu sem ti por uma semana acho que não aguentaria… rsrs

                • Vocês acham que o Somir vai voluntariamente se oferecer para postar uma semana sozinho? Primeiro que ele não é capaz disso, segundo que ele nunca sugeriria algo que vai dar trabalho a ele!

  • Veja também é um produto de limpeza multiuso, que serve para tirar gordura, limpar a casa, cometer suicídio e misturar com água sanitária para criar gás tóxico e praticar terrorismo. Também é um ótimo produto para limpar qualquer tipo de pensamento da população brasileira. Por isso, esse poderoso produto de limpeza é consumido de forma insaciável no Distrito Federal.

      • Era o que eu ia comentar, HAHAHAHAHA
        Acho que dá pra fazer um “guia” de sobrevivência para os Impopulares.

          • Pois é, Sally. Se você ler a composição do Veja verá: alquil benzeno sulfonato de sódio, coadjuvantes, sequestrante, fragância e água. Um desses coadjunvantes é o amoníaco. Uma mistura muito grande de amoníaco com água sanitária produz uma fumaça asfixiante, que pode até deixar alguém cego e/ou sem olfato. Por isso não é indicado ficar misturando produtos de limpeza.

              • A mistura de 1 litro de água sanitária com 1 litro de amoníaco (daqules comprados em mercado mesmo) já consegue fazer estragos em uma pessoa (como eu disse antes, perda total ou parcial da visão ou do olfato). Mas como no Veja o amoníaco é diluído, são necessários até 4 litros de Veja para 1 litro de água sanitária. E não sei se interessa a alguém, mas a mistura forma cloramina, dicloramina e tricloreto de nitrogênio. Os três são prejudiciais à nossa saúde. Não forma gás cloro, como muitos pensam.

  • [OFF-TOPIC]
    Vi agora uma notícia que as mulheres não poderão mais concorrer a vaga de PM no Rio. A justificativa é que “o equipamento é muito pesado”. ‘Taqueopariu! Olha, eu admito que EU sou fraquinha, mas daí a presumir que TODAS AS MULHERES DO RIO são incapazes de carregar um fuzil e aquela tralha toda é um absurdo!

    “Altamiro Bottino, fisiologista do Botafogo, que avalia o funcionamento corporal dos jogadores, por sua vez, é enfático. “É uma decisão acertada. Não é uma avaliação machista, mas realista. Os homens têm, em média, entre 10 e 15 kg de massa muscular a mais que as mulheres, e sete quilos a mais de estrutura óssea. Isso faz muita diferença”.”
    Estou vomitando, com licença.
    Aposto que TU, Sally, com tantos anos de musculação, deixa qualquer nerd magrelinho no chinelo!

    • Não sei quanto pesa o equipamento específico, mas acredito que o maior problema seja o “coice” que a arma dá quando dispara. Eu jamais conseguiria nem levantar nem atirar com um fuzil.

      O grande problema é que por mais que a mulher se entupa de bomba e ganhe massa muscular, os tendões, as articulações e a estrutura óssea não mudam, logo continuariam fracas demais para grandes esforços. Não acho que uma mulher possa atirar com precisão suportando o coice de um fuzil, mas eu não sou especialista no assunto, pode ser que esteja errada.

      • Olha, se isso fosse realmente impossível, acho que teriam avaliado antes de permitir que QUALQUER mulher saísse por aí carregando um fuzil. Tsc.

        • Mas será que não avaliaram? Já aconteceram vários acidentes… Eu soube de um caso de uma policial atirou com um fuzil, quebrou uma costela e processou a corporação por ser meio que notório que mulher não consegue segurar o coice dessa arma.

          • Eu desconhecia/esqueci o “fator coice”, e os profissionais que concordaram com a decisão não o mencionaram. Ficou parecendo que o problema era só o peso dos equipamentos, e não o manuseio em si.

            • Não creio que seja o peso, deve pesar entre 3 e 5kg, acho que o problema é o coice mesmo. Se não tiver força para segurar o tiro pode sair meio errado…

                  • Eu ia comentar isso do coice antes de ler sua resposta. Não sei qual o calibre de fuzil que a PM usa no Rio, mas um tiro de fal é uma porrada generosa. E não é só isso. Tem que levar em conta o peso de um colete, que no RJ deve ser coisa obrigatória. Uma pistola. Munição. Aquelas fardas tmb não são leves. Não acho que mulher seja um ser delicado que tem que ser poupado, mas entendo a restrição…

                    • Eu li algo sobre o fato da mulher ter peito (glândula mamária) atrapalhar na hora de acomodar o fuzil para atirar. Se o coice pega no peito destrói tudo. Não sei se procede…

                    • No meu caso, isso não seria um problema, HAHAHAHA
                      (da série: rindo pra não chorar)

    • Soldado de sunga

      Dani B., uma coisa é dizer que mulheres não são capazes de exercer atividades intelectuais no mesmo nível de performance que os homens, outra é falar de certas atividades que exijam força física e desenvolvimento muscular (leia-se testosterona), aí é melhor pegar leve no feminismo. Mas não é preciso se desesperar, já existe um funil que ajuda as mulheres a urinar em pé.

      http://capricho.abril.com.br/blogs/soscorpo/166897/

      • Hahahaha, o que eu não gosto é dessa eventual presunção de que TODA mulher é fracotinha. E é difícil viver pensando que as pessoas eventualmente te acham incapaz de algo PORQUE tu é mulher.

    • Eu vi e eu ri alto

      Quando o próprio POVÃO percebe que algo é cagado, é sinal de que a coisa é realmente MUITO CAGADA!

      Um povo que vota no Tiririca, escuta Michel Teló e Latino dizendo “Não dá, esse mascote é cagado demais” diz muita coisa.

    • AVAAZ é uma sacanagem. A máfia das petições que usa das causas para pedir doações, arrecadando MILHÕES em cima disso.

      E isso ao fim mantém uma estrutura enxuta onde os “executivos” ganham salários comparáveis a pessoas em postos-chave de multinacional.

  • Sally, começo meu comentário pela parte boa da coisa: apesar da veja ser de todo um lixo, há que se considerar que ainda assim há uma coisinha ou outra boa… do tipo as crônicas do Waçcyr Carrasco (ok, é outro pra meter pau talvez hehe), e do Marcos Rey. Mas ainda assim, considero fracas diante de outras.

    Mas o que quero comentar mesmo é sobre a parte HIPER tendenciosa da revista: fiz um trabalho em comum de duas disciplinas – linguistica aplicada e linguistica textual – analisando como córpus essa revista e o discurso tendêncioso relacionado à interesses por traz, bem como outras publicações em outros meios. Explico-me: peguei uma coletânea de edições de 1998 a 2004 da revista e pude perceber o seguinte: em 1999 sai uma reportagem sobre “os benefícios do café” por exemplo; e ao mesmo tempo, na mesma época, na folha ou na istoé dinheiro há reportagens sobre a “economia do café em baixa”. ou seja: pude “concluir” neste sentido que a reportagem sobre beneficios do café é no intuito de querer “aumentar” as vendas, influenciando as pessoas a comprarem mais café pq é bom, afinal, está comprovado em “pesquisa científica”[oi?] da veja! kkk [podre isso!]

    Mais adiante pude perceber que, com a economia do café em alta, e outros produtos em baixa, me aparece lá pra 2002 uma reportagem sobre “café faz mal” e denovo mesmo esquema: foi feita pesquisa científica no exterior [oi? muito duvidosa claro…] e comprova-se que café faz mal pq isso isso e isso e o melhor seria substituir por ___ [complete com qqr produto que esteja em baixa no mercado da época]

    Sacaram a jogada? a mesma coisa seguindo o mesmo raciocinio pude comprovar com outros produtos e reportagens como os benefícios do óleo de girassol, de soja, etc etc…

    Enfim, apesar de “letras” trabalhar um pouco com suposições no sentido de às vezes não ter os mesmos métodos HIPER concretos das áreas de exatas, pude comprovar que há, em certa medida, discursividade tendenciosa relacionada à interesses políticos, sociais e econômicos por traz, e, nesse sentido podemos divagar que são as relações ulteriores que se estabelecem com o mundo, que REGE de certa forma a produção escrita na discursividade [jornalistica]. Cabe aqui filosofar até que ponto isso é bom ou ruim e para quem…

      • Acho que é propositada pra quem está por tras das “vendas” e do “comércio” viu Sally? Porque mesmo apesar da burrice de quem escreve, quem o faz ‘é pago’ pra fazer então… estão recebendo e não querem nem saber, não questionam. Se questionassem talvez nem publicasssem.

  • “Sobre as pessoas que trabalham lá, sobretudo as que de alguma forma chefiam ou comandam, a situação também é deprimente. Pessoas de “grandes aspirações”, se é que vocês me entendem, predominam no local. Mulherengos que traem suas esposas e alavancam estagiárias semi-analfabetas. Filhinhos de Papai (Liago Teifert) que saem do banco da faculdade para algum cargo de responsabilidade mal sabendo…”

    Bem, a TeveRD, a Pholha (um conhecido quase foi pra cadeia na Ásia porque o colega dele levou mais de um quilo de haxixe, sem meu conhecido sequer desconfiar, para aguentar cobrir um grande evento por lá, e trouxe o que sobrou na volta, mais alguns souvernirs), a Plim-Plim, também tem dessas…sem falar de chefes cometem seus desvios e superfaturam as despesas, feitas com empresas deles mesmos (tais como serviços de cenografia)…Lamento pelos amigos e conhecidos da área que ainda não conseguiram sair desse esgoto…A kerord é menos podre, apesar dos donos…

    • Ô Suellen, não foi a toa que falei que aquele artigo falando os podres por trás da Teve RD não me surpreendia em nada, né?

      A Kerord se salva um pouco porque se alguém sair da linha é queimado sem dó nem piedade, além de ficar com a reputação ainda mais manchada no meio do que já seria por si só.

      Mas o mais triste ainda vem por ai… O sonho da maioria desses estúpidos é levar uma vida boêmia sem responsabilidade de nada com nada, enchendo o cu de pó e pagando de fodão nas paradas… Infelizmente gente estúpida que não quer saber de lidar com a realidade é o que mais tem.

      • “O sonho da maioria desses estúpidos é levar uma vida boêmia sem responsabilidade de nada com nada, enchendo o cu de pó e pagando de fodão nas paradas”

        Não são propriamente maioria. Alguns sim, levam essa vida porque querem mesmo, dominados pelo ego, mas uma boa parte acaba caindo nessa por conta dos horários irregulares da profissão, que tende a destruir a vida pessoal do profissional que, aqui, nem ganha tanto em média. Pus o pé na água, mas logo desisti. Só mesmo caféina, cocaína e outros estimulantes para varar a madrugada com pautas, gravações e edições pra anteontem. Sem falar no dilema de reportar algo, sem intervir, e alguém meter uma bala na cabeça bem na sua frente. GG me livre!

        Por exemplo, sei da vida de três repórteres no exterior. Dois viram no casamento com locais e optar por fazer a vida lá fora as soluções para seguir vivendo fora por um bom tempo. O outro, ainda muito preso aqui, acabou levado a uma vida boêmia para minimizar a solidão, nas pausas em que não levava tiros por aí em suas reportagens, uma vez que o salário dele é bom demais para ele largar tudo e vir para cá, tendo família, pais idosos para cuidar. Morar fora é pra poucos, já morei, gostei da experiência, lições para a vida toda, mas não aguentei ficar para sempre, e tiro o chapéu para a Najla, Cris H., a Larissa, entre outras pessoas que moram fora por aí.

        “A Kerord se salva um pouco porque se alguém sair da linha é queimado sem dó nem piedade, além de ficar com a reputação ainda mais manchada no meio do que já seria por si só”.

        Quanto à reputação, muito pelo contrário. Bancada pela Igreja, a Kerord está montando uma estrutura excelente para coberturas internacionais. Tanto que a Plim-Plim colocou um jornalista em Tóquio para contrabalancer a excelente cobertura da Kerord na Ásia. E paga muito bem, só ver a quantidade de jornalistas plim-plims que estão lá agora, deixando espaço para excrecências como Liago Teifert e Gernanda Fentil, a apresentadora que foi cumprimentar o cego comentarista dos jogos paraolimpicos com um aperto de mão ao final de um boletim ao vivo, e, obviamente não teve reciprocidade.

        Por exemplo, na Kerord, sei que o tabagismo é um problema. Frito Jr., Chana Prickmann, entre outros, não possuem um camarim, mas sim saunas movidas a tabaco. Fora isso, tranquilo, até porque o pessoal da produção cuida tanto dos programas mundanos e os religiosos em um mesmo espaço.

        • Sei do intento da Record de querer se consolidar como rede comercial em contraponto a Globo (que vive do passado) e as outras emissoras (que pecam muito pela falta de profissionalismo), mas apesar de todos os esforços eles ainda vão ter de correr atrás se quiserem realizar tal objetivo.

          Por vezes a Record fica dando a louca de contratar alguém saído da Globo ou das afiliadas, sendo que essa pessoa acaba carregando um estigma que desgasta a imagem e mina a carreira da pessoa numa vibe Lulu feelings.

          Quanto ao trabalho “no limite” é uma coisa que se repete em outras áreas também, sendo que enquanto o pessoal de alta se aguenta na base do café e do pó, o pessoal da base se vira muitas vezes SEM esses subterfúgios.

          Nossa dura realidade é essa… Vivendo no caos tentando vender a imagem de que está tudo indo bem mesmo que isso não passe de uma mera quimera destinada a manter as aparências no duro e desleal jogo do poder.

          O talento por si só não basta e a dedicação muitas vezes depende dos humores, que variam conforme a situação, sendo que lidar com a pressão das exigências se torna uma tarefa árdua e quase insuportável.

          Se estou de pé em meio a esta loucura, é porque bem ou mal estou alheio a esse jogo e posso falar como um observador do lado de fora.

  • O Processa Eu de hoje é sobre uma dessas revistas, a pior de todas, não por suas mentiras e manipulações, mas por sua incompetência e burrice. Chega de glorificar essa publicação como “vilã”, como “sem caráter”. Até para ser vilão e sem caráter é preciso competência e ela não tem!

    Daria para repetir quase que perfeitamente este excerto quanto ao cidadão suíço de nome Sosé Jerra, dessa forma:

    O Processa Eu de hoje é sobre uma dessas pessoas, que se é um exemplo de mal político não é por suas mentiras e manipulações, mas sim por sua incompetência e burrice. Chega de glorificar essa publicação como “vilão”, como “sem caráter”. Até para ser vilão e sem caráter é preciso competência e este senhor não tem!

    • Falha aqui… O correto seria MAU nesse caso, ficando assim:
      O Processa Eu de hoje é sobre uma dessas pessoas, que se é um exemplo de mau político não é por suas mentiras e manipulações, mas sim por sua incompetência e burrice. Chega de glorificar essa publicação como “vilão”, como “sem caráter”. Até para ser vilão e sem caráter é preciso competência e este senhor não tem!

    • Falhei de novo… Esquecer de revisionar é foda… Por isso é que tem de se prestar atenção.

      O Processa Eu de hoje é sobre uma dessas pessoas, que se é um exemplo de mal político não é por suas mentiras e manipulações, mas sim por sua incompetência e burrice. Chega de glorificar esse cidadão suíço como “vilão”, como “sem caráter”. Até para ser vilão e sem caráter é preciso competência e este senhor não tem!

      AGORA SIM! :D

  • Curti muito a matéria, que disse tudo sobre essa revista xexelenta que é só mais uma da série da editora SPAMabril.

    De qualquer forma, a Carta Capital vem da mesma forma que a Veja, sendo uma leitura que “oh, dó!”.

      • Carta Capital é um desfavor igual com menor alcance.

        Quem tem de ser inteligente não é a revista. A função da revista é passar um resumo tendencioso do que o editor acredita ser relevante e ganhar com publicidade. Quem ter de ser inteligente é vc pra separar os fatos das opiniões e formar a sua.

        • Inteligente no sentido de conseguir cumprir a missão a que se propõe. A Carta Capital, por mais filha da puta que seja, cumpre sua missão. A Jeva não, é uma compilação de erros involuntários e matérias requentadas.

      • Se por um lado a Carta Capital não tem o pieguismo e o abuso das falácias típicas de reacionários presente na Veja, por outro tem uma linguagem tatibitati voltada especialmente a aquele público de “esquerda” que a Veja hoje despreza completamente.

        Claro, tem coisa pior… A alienação da Época, que é o verdadeiro satélite da Rede Globo no meio editorial e o script do PiG também são de lascar.

        De qualquer forma, a menção deshonrosa a Veja foi pra lá de merecida.

        • A Época é aquilo mesmo que pretende ser: instrumento parcial e de alienação. Eu respeito, porque ela se propõe a ser uma coisa (ainda que de merda), segue uma linha e consegue seu objetivo. A Carta Capital é filha da puta, coisa que eu também respeito (apesar de discordar). A Jeva eu não respeito porque acho INCOMPETENTE, a maior parte das suas distorções são por mera burrice e baixa qualidade dos funcionários!

    • Falando em Abril, ontem liguei lá pra cancelar a renovação automática de uma assinatura, e JEZUIZ, a atendente tava quase me oferecendo a MÃE dela de brinde pra eu renovar!

            • E a Piauí é da Editora Alvinegra (encabeçada pelo João M. Salles) e ainda assim é impressa e vendida pela Abril, sendo que mesmo as assinaturas é a Abril que administra.

              A única coisa que considero boa na Abril é a logistica e ainda assim, OLHA LÁ porque o pessoal faz muita cagada.

              Antes que me perguntem porque “Alvinegra”, lembram do time onde o MANÉ jogou? Pois é!

  • Perfeito!

    Conheço especialistas que tiveram palavras distorcidas por essa falta de compromisso com o que estava sendo falado. É revoltante. E isso ja aconteceu comigo, mas em outra revista. Por isso, hj eu recuso, sem dó, dar entrevistas. Seja em que meio… Corro de jornalista que vem pedindo entrevista, e tem aqueles que ligam falando que precisam da minha ajuda “com urgência”. Com urgência? Não dá!

    • Uma vez eu concordei em dar uma entrevista com a condição que fosse ESCRITA e estre aspas, ou seja, eles tinha citar literalmente trechos escritos por mim sem suprimir ou acrescentar palavras. Os putos pinçaram e distorceram mesmo assim. Nunca mais!

        • Acaba que te promove de uma forma negativa, pois metade das pessoas que estão lendo vão te achar uma incompetente. Eu prefiro anonimato do que fama de imbecil!

  • Tia Sally, ando com MUITA saudade do pessoal que vem aqui xingar e falar que é enveja. Faz MESES Que não vejo um desses! Comofas?

    SErá que se eu colocar VEJA nos comentários alguém aparece? Deixa eu tentar: Revista Veja, Veja notícias, semanal, lixo, Veja é pior que, Veja é, não leia a veja; Veja política; veja que merda

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