Flertando com o desastre: Cagar nas calças.

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Havia uma época em que eu ainda tentava argumentar com religiosos sobre a existência de Deus. Confesso que nunca consegui convencer ninguém a se juntar a mim e virar ateu, mas as vezes nas quais cheguei mais perto foi evocando justamente o tema de hoje. Guerras, fome, crianças morrendo, desastres naturais… para tudo havia uma explicação, um “plano maior”, mas quando este tema era colocado em pauta, muitos gaguejavam e refletiam por longos minutos de silêncio: se Deus existe, como pode ele permitir tamanha humilhação inútil que é SE CAGAR NAS CALÇAS? Como Ele pode permitir que suas criaturas, especialmente a mulher, bela e formosa, passe por esta situação? É o que isso? Sacanagem com os homens? “Olha aí o que está saindo do lugar onde vocês gostam de meter a pica”. POR QUÊ?

Sim, Senhoras e Senhores, eu vou discorrer quatro páginas apenas sobre este formoso tema: se cagar nas calças. E nem ao menos vai ser algo científico, na linha Desfavor Explica. Vai ser comportamental mesmo: o sofrimento que isso implica para uma mulher. Se você está comendo, se você achou que viria aqui nutrir seu intelecto e absorver alguma informação relevante, passa amanhã.
Acredito eu que a maior parte das pessoas já se cagou nas calças ao menos uma vez na vida, ainda que não tenha sido em público: uma comida estragada, um peido mal calculado, uma gastroenterite… existem mil motivos que justificam esse triste incidente. Mas isso não te deixa menos humilhado, principalmente se você for mulher. Na minha opinião, que pode ser considerada por muitos como uma besteira ou um pequeno incidente, é um dos momentos mais degradantes da vida de um ser humano. Atentem para o fato de que não me refiro ao quase inofensivo peido molhado, que pinta de leve a roupa de baixo. Estou falando de uma senhora cagada mesmo, aquela indisfarçável, aquela que te rende um apelido pelos próximos 30 anos.

E antes de me aprofundar no mérito, tem uma coisa que eu quero deixar clara. Muitos homens não entendem quão mortal é para autoestima de uma mulher se cagar em público. Isso porque no geral eles são uns porcos de merda que não costumam se incomodar com escatologia. Peidar fedido é quase que mérito para homem. Cagar um tolete imenso é comemorado com ares de quem vai ganhar uma medalha. Então, fica óbvio perceber que um homem se cagar nas calças é muito menos “socialmente grave” do que uma mulher. Por isso, rapazes, não venham com esse discurso de “todo mundo faz”, “fazer o que se a pessoa estava passando mal” e similares. Se cagar nas calças em público é a morte em vida para a maioria das mulheres. Aceitem isso e tentem se portar de acordo se por uma infelicidade um dia presenciarem esta cena.

“Mas Sally, porque é pior para mulher?”. Ok, nem todos entendem de primeira. Socialmente a mulher desempenha um papel feminino, delicado, sexy, atraente, cheiroso, estético. Pode não ser consenso, mas é a regra geral e infelizmente é esse o papel que faz, em termos gerais, uma mulher ser cobiçada pelo sexo oposto e apreciada como bela. Quando nos cagamos nas calças tudo isso vai, sem trocadilhos, ralo abaixo. Todo o esforço que você fez cuidando do cabelo, do corpo, da maquiagem, dos dentes, de TUDO se perde, porque nada sobrevive a uma cagada nas calças. Vai-se embora a atratividade, a feminilidade, o sex appeal e a dignidade. Então, se coloquem no nosso lugar e pensem como seria praticar em público um ato que acabasse ao mesmo tempo com a atratividade e a masculinidade de vocês. Seria quase como se o homem fosse visto pagando um boquete para outro homem no meio da rua! Ficou claro porque para mulher é pior?

Cagar nas calças, para uma mulher, é um grau extremo de humilhação que joga fora todo o investimento em ser atraente e interessante. Taí uma coisa que eu sempre disse para todos os meus namorados ao longo da vida: se um dia por uma infelicidade qualquer eu me cagar na sua frente nossa relação está acabada, vou sumir do mapa, mudar de nome, mudar de país e você nunca mais vai me vez. Certamente algum sem noção vai me acusar de não saber manter uma relação com intimidade, como se intimidade fosse sinônimo de alguém ver a sua merda. Francamente, qualquer pessoa que presencie esta cena seria cortada da minha vida. Não há forma de recuperar a dignidade depois que você se caga nas calças.

E nesse ponto, abro um parêntesis para os gays, que acredito fiquem igualmente humilhados, já que uma área considerada sexy, considerada de lazer sexual, considerada de desejo fica toda coberta de merda. Tem como um ser humano se sentir atraído por uma bunda que já viu toda cagada? Acho que não tem. Algo se rompe, algo se quebra de forma irreparável. É como ver uma barata entrando na panela onde estão preparando a sua comida: por mais gostosa que a comida esteja, a pessoa vai ficar com um certo nojo de comer. Atentem para o fato de que não estou atrelando o estrago ao fato da pessoa fazer sexo anal e sim a aquela parte do seu corpo ser um objeto de desejo. Qual o homem que não acha atraente a bunda de uma mulher? A bunda exerce um poder forte, muito forte, porém não o bastante para sobreviver intacto a uma cagada.

Talvez seja uma das sensações mais desoladoras que um ser humano pode experimentar. Perder a dignidade para mim é bem grave e além disso a sequência de acontecimentos que isso implica torna o ocorrido ainda mais sofrido. Aqueles segundos onde você tenta entender o que está acontecendo, onde o tempo parece parar, onde você pensa em uma fração de segundo “O que é isso? Peido pesa? Não é possível! Isso não está acontecendo comigo! Puta que pariuuuu!” se sucedem ao momento fatídico onde você aceita a verdade inexorável: você se cagou nas calças. Parece que a nossa alma escorre pelo pé e abandona o corpo. Mas não, na verdade, o que escorre pelo pé é outra coisa. Sério mesmo, se existisse um Deus, ele não permitiria que uma coisa horrenda e despropositada como essa acontecesse. Ninguém ganha com isso!

Se ao desconfiar que se cagou vem aquela sensação da alma escorrendo pelo pé, quando temos a certeza, parece que a alma sobe, sai do corpo, porque nem ela pode lidar com tanta humilhação. Parece que a alma levita gritando “QUE MERDA!” e você passa por um segundo de paralisação, o que não é bom, pois quanto mais rápido se age, mais se consegue conter os danos. Se a pessoa está de calça escura, ainda há uma esperança. Pise correndo em algum cocô de cachorro para justificar o cheiro enquanto volta desesperadamente para casa para tomar um banho. Mas, se a pessoa está de roupas claras, ou pior ainda, de saia, não há contenção que baste, o vexame é iminente. Saia é sua pior inimiga nessas horas.

É preciso pensar rápido, pois a gente só tem poucos segundos de vantagem para com o resto do mundo: logo depois que você percebe que se cagou, quem está à sua volta também vai perceber. Por muito excesso de cuidado isso nunca aconteceu comigo, mas se um dia acontecer já tenho o roteiro traçado: fingir um desmaio ou uma convulsão. Não para justificar a cagada nas calças e sim para não ter que lidar com as pessoas. Me jogo no chão e fico até a ambulância chegar e me levar embora de perto daquelas pessoas que me viram toda cagada. Eu não poderia lidar com isso. Como matar todo mundo que presenciou a cena não é uma opção, o melhor é bancar a desacordada e só abrir os olhos no hospital, bem longe de todo mundo que viu a cena. Enfim, cada um lida com a situação de um jeito, mas eu recomendo que todos tirem cinco minutos do seu tempo para refletir sobre a estratégia que adotariam, porque decidir isso em poucos segundos, sob pressão, não deve ser fácil.

Pensar que tem gente tão displicente com a sua dignidade que caga nas calças por sua própria culpa! Sim, é isso mesmo que você leu, há quem assuma o risco de se cagar, algo que em direito é chamado de “dolo eventual”, nem sempre quem se caga nas calças é um coitado que está passando mal. Tem uns filhos da puta preguiçosos que flertam com o desastre com peidos ousados até a merda (literalmente) acontecer. O filho da puta está com vontade de cagar, está se sentindo pesadinho, está sentindo o tolete na porta e em vez de levantar de uma vez e ir ao banheiro vai peidando, protelando o ato, peidando, até o pior acontecer. É quase que um “pega” ou “racha” anal: a pessoa sabe que há chances de tudo dar muito errado mas a adrenalina do negócio te faz continuar. Gente assim tem que se cagar mesmo e tem que ser chamado por apelidos humilhantes como “Pampers” pelo resto da vida! Até para peidar, Querido Leitor, é preciso ponderação e inteligência.

Bem, cientes do estrago que uma cagada em público causa para uma mulher, venho pedir encarecidamente algumas gentilezas em nome de nós, mulheres, quando essa crueldade acontecer. Primeiro finja que não viu. Foda-se se está jorrando merda estilo chafariz pelas roupas da moça. Vire e saia, finja que o telefone tocou, arrume um pretexto para sair correndo de modo a que ela possa se agarrar à esperança de que você não tenha visto. Se isso não for possível, vamos supor, uma trágica cagada dentro de um elevador, se faça de burro mesmo assim. Se a mancha for relativamente pequena, você pode comentar discretamente com a mulher que ela ficou menstruada. Sim, os primeiros dias de menstruação são de sangue meio marrom. Você não sabe disso, mas eu estou te contando e mesmo que o cheiro de merda esteja empesteando o ambiente, você vai fazer parecer que acha que ela ficou menstruada, porque é menos humilhante. Se não houver outro jeito, se não for possível disfarçar e você for um gentleman, só resta um último recurso: se cague também, porque aí você ao menos divide a humilhação com ela.

Caso você esteja tomando algum remédio do demônio que afrouxe seu cu, no estilo Xenical, não comece a tomar na segunda. Comece no domingo enquanto ainda está em casa, para avaliar o grau de vazamento anal que ele vai promover. Dependendo do remédio, você perde totalmente o direito de peidar. Só se peida na privada, e geralmente é um peido e um banho. E, podendo evitar, não tome essas porcarias de remédios, a menos que queira sair para trabalhar com um OB enfiado no cu. Sério mesmo, quanto vale sua dignidade? Não faça isso com você mesmo.

E quando isso acontece enquanto a pessoa está dirigindo? Sério, não sei como ainda existe gente que acredita em Deus. Que Deus é esse que permite que a pessoa solte um jato de bosta no estofamento do carro? Sabe quanto tempo demora para sair o cheiro? PRA SEMPRE. NÃO SAI NUNCA. Cheiro de merda não sai NUNCA. E gente que se caga na hora do sexo? Basta uma gotícula de merda para parecer que pintaram as paredes do quarto de bosta. Não existe no português uma palavra exata para definir a magnitude deste evento, portanto vou me valer de uma em inglês: unsexy. Se cagar durante o sexo é tão humilhante, mas tão humilhante que acho que o lance de fingir um desmaio não bastaria, eu teria que estrangular o infeliz que presenciou isso. Porque essa atrocidade tem que acontecer com as pessoas? Porque o ser humano não consegue aproveitar tudo que come e deixar de cagar, até o buraco do cu fechar por falta de uso? Isso pouparia as mulheres de tantos problemas…

Se você teve a sorte de se cagar na rua e ninguém ver, ou então desconhecidos verem e fingirem que não viram, corra para o banheiro mais próximo e ligue para aquela sua Amiga com A maiúsculo. Chega a ser humilhante contar! “Amigaaaa, me caguei, traz uma roupa limpa para mim?”. Socorro! Deveria existir uma palavra que resumisse isso, um código, sei lá, algo como SMURF. Se você recebesse um SMS escrito SMURF já sabe que a pessoa que mandou se cagou em público e bla bla bla, que tem que levar uma muda de roupa limpa para ela, sem necessidade de entrar em detalhes. Se bem que detalhes às vezes são necessários. Certa vez fui socorrer uma amiga nessas condições e levei apenas uma saia. Infelizmente ocorreu um bizarro e inexplicável efeito rebote e o estrago havia alcançado a blusa também. Enfim, combine com as pessoas próximas e queridas uma palavra de alerta para esse tipo de incidente, assim diminuem as chances do mundo saber o que aconteceu. Taí, a minha vai ser SMURF.

Aceitem que a experiência de se cagar nas calças para uma mulher é bem pior do que para um homem. Se por um grande azar você, Amigo Cueca, presenciar uma dama se cagando, tente tornar as coisas o menos sofridas possíveis para ela. E isso não se faz com consolos ridículos como “tá tudo bem, você estava passando mal”. Só a profunda negação satisfaz. Vá embora, não presencie, faça de conta que não viu. Ou se cague junto, de preferência de forma mais espalhafatosa, para que todos foquem na SUA merda. Sério mesmo, só tem essas duas saídas para não humilhar ainda mais uma mulher. Por favor, levem isso em conta. Nada de socorrer, se ajudar. Mesmo que a mulher esteja estirada no chão babando, eu te asseguro que ela vai preferir que você SAIA, para poder pensar que talvez você não tenha visto. Importante: NUNCA, em hipótese alguma, trate deste assunto com ela novamente nem com qualquer outra pessoa, se cagar nas calças é a broxada feminina: pessoas éticas não contam a ninguém.

Fica aqui toda minha solidariedade a quem já passou por essa experiência desumana. Eu prefiro ser vista roubando do que me cagando nas calças. Taí uma coisa que eu não desejo a NINGUÉM, nem às pessoas que mais detesto. Se um dia você passar por isso, saiba que tem meu aval para fazer qualquer coisa: matar quem viu, colocar purgante na bebida de outra pessoa do meio para que ela passe por isso também e divida as atenções com o seu vexame, mudar de identidade, de cor de cabelo e de país… enfim, é um trauma tão escroto, tão profundo e tão sofrido que eu dou carta branca a quem se caga em público para agir da forma como quiser de modo a superar esse mau momento.

E sim, eu sou maluca, caso alguém aqui ainda não tenha reparado. Não há necessidade de apontar isso nos comentários, é consenso.

Para não opinar por medo que pensem que você já se cagou nas calças, para contar uma história que aconteceu “com uma amiga sua” ou ainda para se perguntar quanto tempo o Somir vai demorar para surtar esta semana: sally@desfavor.com

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Comments (131)

  • Passei por isso hj tava virando a esquina de casa soltei um pum e fiz cocô na roupa a sorte é q tava sem movimento na rua cheguei já fui direto pro banho tive q jogar a roupa fora

    • Acontece, não sinta vergonha porque é da natureza humana.
      ninguém é de ferro, eu mesmo já fiz algumas vezes em casa e outras na rua, e sem precisar soltar unzinho antes, inclusive no metrô cheio.
      Receba minha solidariedade, tudo de bom.

  • fazer o que, desde de bebe , e quando ficar velhinho provavelmente também, acontece com todo mundo, principalmente se for diarréa, mas não é fácil mas tem que levar na esportiva, e aguentar a gozação das pessoas se aconteceu em publico, e ficar com isso retido na memoria pra sempre na sua e na deles,

    mas não esquente a cabeça você não tá sozinho’a e aqueles que rirem bastante pode desconfiar que pasaram isso tambem, e pra aqueles que ainda não, uma hora chega, nesse mundo não tem quem escapa kk

    ,

  • Para com isso! Você pode encher sua calcinha, homem nenhum tem que sumir da sua vida por isso, muito pelo contrário, aumenta suas chances de casar. Tenho duas amigas que encheram suas calcinhas formas trágicas, mas continuam amigas minhas, TODO MUNDO já sabe das histórias delas.

  • Passei por essa humilhação hj tava na facul comendo fui soltar um pum e entrei em choque e morrendo de vergonha liguei pro meu namorado “amor pfv n ri to na facul acabei de fazer cocô na roupa me ajuda pfvr trás roupa” 5 anos juntos e ele foi um anjo me ajudou mt e depois me consolou da cagada nas calças foi mt humilhante mas pelo menos tenho ele pra me fazer sentir bem (até msm quando me caguei kkkkkkkkkkkkkk )

    • Que coragem, Gabriella… A última pessoa para a qual eu ligaria em uma situação dessas seria para o meu namorado!

  • Imagens que mostram o resultado trágico de se colocar laxante na comida de um refeitório de uma escola católica americana: https://www.youtube.com/watch?v=On4ejiFYKjw

    Pelo que pude descobrir, a cena, que é feita com o propósito para parecer mesmo com uma gravação anônima feita através de um smartphone filmando na vertical, é de uma série de ficção em estilo documental do Netflix chamada “American Vandal”.

  • Estava no restaurante com minha amante de 17 anos com minha parceira(17 anos de relacionamento, mas moramos separados) e senti uma dor muito forte na barriga, não gosto de cagar em banheiro público, mas achei que poderia esperar um pouco, errado, a sorte foi que sai um pouco para tomar um ar, quando senti minha cueca pesando, era uma sensação de alívio com desespero junto, a sorte, se é que existe nessas situações é que estava de calça escura, mas o fedor não tem cor, tive que ficar de longe, buscando coragem para pegar minha moto e vazar. consegui sentar na moto, fui o mais próximo possível(sem precisar entrar) e avisei a ela que estava passando mal, ela pensou que eu estava com alguma desculpa para ir embora e quis conferir, deve ter se arrependido, kkk, fui pra casa desesperadamente, nunca avancei tanto sinal vermelho, a sensação era que todo carro ou moto que vinha atrás me via cagado, rezei para não ser parado em uma blitz, e Deus ajudou(apesar de parecer que ele também cai fora), joguei a cueca fora, tomei banho e me perfumei, voltei para buscar ela, rimos muito quando chegamos em casa, mas meu clima sexual nesse dia foi embora(homem elegante também não caga), ainda bem que depois de muito tempo de relacionamento de um jeito ou de outro tem sempre uma “cagada”, kkk, mas se CAGAR NA RUA REALMENTE FICA NO TOPO DA LISTA DAS HUMILHAÇÕES HUMANAS, a sorte é que não tive testemunhas, senão já estava contratando um pistoleiro, kkk.

  • Minha prima se cagou na calça no carro do cara que ela sempre quis ficar. Apenas na segunda vez que sairam.
    Eu a vi e ela ficou incosolavel. Mesmo. Era o unico assunto por todo dia, por dias. Humilhante eh pouco.

    • Não há volta por cima nesse caso. Ela tem que sumir completamente da vida desse homem, preferencialmente mudar de cidade.

  • Me caguei hoje!
    Tomo Xenical para emagrecer, fui peidar e senti que o cheiro não passava, quando levantei minha cadeira estofada molhada e um cheiro horrivel. Fui ao banheiro lavei o fundo da calça e joguei a calçinha fora.
    Justo hoje chequei atrasada estou cheia de coisas pra fazer se pedir para ir embora tô ferrada!
    Sigo trabalhado….

    • Força, Amiga. Compra uma calça nova na hora do almoço.

      Como voce tirou o cheiro de merda da sua sala? Vai ter que jogar essa cadeira fora…

  • Acabei de descobrir que tenho doença inflamatória intestinal com diagnóstico a ser confirmado.
    – o diagnóstico anterior era Síndrome do intestino irritável.
    – adoro me arrumar estar sempre de banho tomando e cheirosa: eis que de repente vem a
    Cólica e não há tempo pra nada.
    – Da última vez estava revestido branquinho, arrumada e feliz e só foi entrar na banca de revista pro desastre acontecer. Ainda bem que marido foi super solidário e me levou correndo do pés casa!
    Rio e me levou pra casa na mesma hora. A gente se sente um et doente e discriminado, já acha, que vc é louca ou drogada. Se acontece isto ninguém pergunta se vc quer ajuda. Só humilhação, se vc vomita as pessoas ajudam, mas no número 2 ninguém é solidário, infelizmente..né ainda acham que é mimimi! Bjs e adorei a forma leve como abordaram um tema cheio de preconceitos.
    Isto pode serubuna grave doença e as pessoas merecem ser respeitadas.

    • Shirley, dica de ouro para evitar esse vexame: faça uma papinha com os seguintes ingredientes: arroz branco SEM LAVAR, peito de frango desfiado, batata e cenoura cozidas. Prepare o frango, a cenoura e a batata e depois que eles estiverem prontos, cozinhe-os com o arroz, só que com muita água, tem que ficar aquele arroz empapado, quase uma sopa. Vai por mim, se comer isso tranca tudo. Em dias de crise é uma solução quase mágica.

  • todas as vezes que me caguei foi porque achei que fosse um simples peido, mas vinha barro em seguida. vão por mim, nunca peidem fora do vaso sanitário, porque senão pode dar merda!

  • São muitos argumentos sobre a inexistência de deus, mas concordo que essa da pessoa se cagar com certeza é muito forte. Já balancei a fé de alguns questionando qual a finalidade de deus ter criado o mundo, quem criou deus, se existe o deus do deus, se deus criou o mundo com tudo que há nele incluindo vírus e bactérias, deus está em toda parte até onde inocentes sofrem e não faz nada. A coisa que mais abala é questionar o motivo das doenças como demência, idosos cagando nas calças e até mesmo quem não é demente se cagar. Baratas, lagartixas e ratos também seria uma puta sacanagem se deus tivesse criado essas merdas. Falando nisso, eu vou mandar fazer uma tela de alumínio pras minhas janelas. Valeu a dica no post sobre o verão (que por sinal que deus filho da puta pra fazer clima tão quente)!

  • Ufa… isso nunca aconteceu comigo (em público) mas acho que quem não tem uma boa história com cagada… Bom sujeito não é!

    • eu sou homem e não curto comer cu de mulher. ninguém acredita e ainda me chama de viado, tem lógica isso? viado pra mim é quem curte comer um rabo.
      o que escuto de estória dos meus amigos que a mina cagou no pau e que saiu resto de milho e caroço de uva, porra que nojo!
      de boa, cu é pra sair e não pra entrar.

      • Eu acredito em você e acho bem coerente seu raciocínio. Conheço homens que não apenas não pedem como ainda se recusam terminantemente a fazer sexo anal.

  • Sally, vc se cagou, por isso o texto????? Oo… Nunca me caguei, nunca presenciei ninguém se cagando e juro, que nunca nem sequer havia pensado na possibilidade!!!

    • Eu fiz uma cirurgia no intestino que é apelidada pelos médicos de “Xenical Natural”, então, nos primeiros meses de recuperação, inúmeros incidentes aconteceram, porém eu estava proibida de sair de casa, então não foi tão terrível. Por um misto de sorte com paranoia da minha parte nunca chegou a acontecer na frente de outras pessoas, mas para isso eu fiz inúmeros sacrifícios, dentre eles abrir mão do meu sagrado direito de peidar.

      Dá licença que eu vou lá para o cantinho da vergonha e já volto…

  • Historia de um amigo no facebook: Una señora me dice lo siguiente: “…eu sou uma boa pessoa, uma pessoa honesta, então vou tratar você como pessoa, não como argentino…”
    que FUEDA! vc deve ter ouvido algumas dessas tb imagino…

  • Cagar nunca aconteceu mas mijar já e é igualmente um terror. Naquela de não querer encostar no sanitário público acabou molhando um pouco a calça e tive que lavar o local mas deu pra disfarçar dizendo que sentei na poltrona molhada.

  • Muito bom o texto, tive um problema deste quando estudava no “primário” e a mãe de um colega que nos buscava de carro. Só me lembro de ter me cagado todo bem na hora da saída e mais nada, acho que deletei da memória a volta pra casa. Melhor assim. Já passei alguns apuros quando saí para correr logo cedo sem conseguir dar a cagada da manhã. É foda, a gente não sabe se volta pra casa correndo pra chegar logo, se anda devagar pra poder segurar e aí demora ….. e quando entra em casa, parece que vai explodir, só da gritar: SAI DA FREEEEEENTEEEEEEE !!!!!!!! Só discordo que seja pior pra mulher do que para o homem, é igual. Quanto ao sexo depois, sabe como é, lavou tá novo.

  • Pois é, como meu trabalho exige às vezes o dia todo na rua ou na estrada, sempre levo uma muda de roupas e procuro estudar as rotas com mais postos e lanchonetes pelo caminho.

    Isso porque uma vez caguei nas calças enquanto fiquei presa em uma enchente em uma rodovia isolada no litoral sul, sem acostamento e no meio de uma fila de carros. Por sorte, daquela vez, estava sozinha, pois às vezes viajamos em três, quatro pessoas em um mesmo carro.

    Ou seja, cheiro de merda dentro e fora do carro por horas até chegar ao “Frango Assado” mais próximo. A 140 quilômetros por hora. Sorte (dos guardas) não ter sido pega por radares. E o pior que nem pude usar a enchente como desculpa para o banco sujo, pois o carro só molhou no assoalho.

    • Se eu fosse você, teria molhado propositadamente o carro todo do lado de dentro só para não ter que admitir para outro ser humano a cagada nas calças!

  • Adoro o Desfavor, pois posso elaborar minhas teorias exdrúxulas sem alguém me olhando como se eu fosse um E.T., bom, vamos lá. Lá vou eu bater na tecla do início do texto e misturar bosta e religião, que para alguns, pode significar a mesma coisa (tudum tsssss).

    Eu tenho crenças meio atípicas, sou politeísta (isso mesmo) e minha teoria é a seguinte…

    Já jogaram The Sims? Pois é, quem joga, sabe que tem sempre aquele sim que você escolhe pra se ferrar e ver como é afogá-lo, incendiá-lo, vê-lo tomando choque (Ligando pra EA Games pra colocarem sims se cagando no próximo lançamento em 3…2…1…), etc. Acho que a relação dos deuses com os humanos, é a mesma coisa. Tem aqueles que eles gostam e cuidam, tem os que se fodem para o prazer deles, e cá entre nós, pode ser a coisa mais humilhante do mundo e sou solidária a todos os que já se cagaram em público, mas o termo ”cagar nas calças” não desponta involuntariamente um sorriso maroto em nosso semblante?

    P.S. ”se Deus existe, como pode ele permitir tamanha humilhação inútil que é SE CAGAR NAS CALÇAS?”. To cagando de rir (tudum tssssss) até agora, por favor disseminem essa teoria durante as cerimônias do Pilhismo!

    • Gabriela, que tipo de Deus é esse que implica gratuitamente com algumas de suas criaturas e as sujeita a todo tipo de humilhação? Dá para sentir afeto por um sádico filho da puta injusto desses?

      *vontade de jogar The Sims

          • Somos 3… não jogo faz um tempão… preciso estudar e se entrar nesse jogo é capaz de não voltar mais. Em especial pq minha vida está uma merda financeiramente falando (sem um trampo definido há 2 anos) e isso vira uma fuga facilmente.

        • Também sou desses, mas ultimamente ando jogando apenas Simpsons Tapped Out, que é uma versão para tablet ou smartphone (bem resumida, portanto) do The Sims, com os personagens dos Simpsons vivendo em uma Springfield montada pelo jogador. Além de ser “gratuito” (só se paga por personagens e prédios especiais), dá para se distrair gastando bem menos tempo que o exigido pelo The Sims… e em qualquer lugar.

          • Ai… ai… tenho medo quando alguém me recomenda um jogo, semana passada quase virei uma noite por causa do Hungry Shark

          • É só uma imagem rápida de um cara numa bateria fazendo com ela o famoso “turun tss”. Por isso falei de usar o áudio… Aliás, alguém aí que conheça comédia americana a fundo pode explicar porque sempre ocorre o “turun tss” quando alguém solta uma piada infame?

          • Infelismente eu me fodi feio dessa veis infelismente bom para começar a contar a história primeiro eu tava no 3 colegial (pior coisa do mundo) aí eu tinha aula a noite também e o foda é que é o seguinte (todo mundo sabe hoje que se em qualquer escola particular qualquer mancha na sua camiseta é uma zoeira grande imagina para um aluno que cagou na calça) bom até aí tudo bem eu tava na primeira aula aí tinha prova depoiz té aí ok aí depois bateu aquela forte dor de barriga que se sabe é um ….. bom aí eu pedi para professora para ir no banheiro resultado não deixou (professora do 8 ano pra cima é brava) aí eu não sabia oque fazer eu estava suando frio msm e daí eu acabo não aguentando segurar e acabo soltando tudo aí fico tudo mal porque eu sento no meio da sala aí depois de um tempo começou o cheiro que não devia aí eu pensei #FODEU aí a primeira pessoa a sintir foi uma menina do meu lado no momento ela não desconfiou e não sabia que era eu aí blz eu lá com uma bola na cueca de boa,eu tava cagado rss.aí depois a sala inteira começou a sintir e aquela menina que tinha sentindo primeiro me perguntou o seguinte(VOCÊ CAGOU NA CALÇA) aí eu respondi a ela sim mais porfavor não conte a ninguém aí ela falou blz aí quando todo mundo tinha terminado a prova a professora começou a sentir o cheiro aí ela perguntou quem cagou na calça aí ela foi dispensando alunos e quando eu levantei para sair ela viu uma bola atrá das minhas calças pq a merda foi muito grande aí os outros colegas viram me zoaram aí eu falei fodase que sabe zoa a vontade e tchau tou pouco me fodendo mais até hoje não esqueço dessa historia

            • Você pode processar essa professora que não te deixou ir ao banheiro e essa escola pedindo um bom dinheiro de indenização por danos morais, sabia?

  • hahaha! Ah Sally, você não é maluca não, é divertida! Muito engraçado o texto, peidos ousados, racha anal, até a alma quer fugir do cheiro. Mas agora está mais difícil de encontrar cocô de cachorro nas ruas com essas campanhas para manterem-nas limpas.
    Realmente seria constrangedor alguém conhecido, não importa se é namorado ou amiga, ver a pessoa toda cagada. Se bem que hoje em dia não seria bom que desconhecidos também vissem, vai que tiram foto ou filmam e colocam na internet pra todo mundo ver. Em caso de uma cagada dessa só teria coragem de chamar minha mãe, afinal ela já me viu cagada mesmo quando era pequena. Também tem pessoas que não tem uma AMIGA.
    E se uma inimiga fosse a cagona…ela que viesse me provocar…ia espalhar que era cagona mesmo. A blusa da sua amiga devia ser comprida e estar dentro da roupa. Aí o cocô alcançou.
    Quanto ao desmaio falso…mas Sally você não ficaria roxa de vergonha mesmo assim? E pessoas desmaiadas ficam palidas, você sendo branquinha acho que não conseguiria disfarçar.

    • Também chamaria minha mãe… acho que não tenho amigas que largariam o que estivessem fazendo para me socorrer…amigos homens são mais solidários com o desastre, mas são menos discretos. Tensa essa situação.

      Por via das dúvidas, eu evito quase todo tipo de comida que me faz mal: feijão, frituras, carnes que não estou acostumada, maioneses, mc donald’s…. por muito tempo eu almocei temaki pra evitar qq acidente, e não pode ser hot, tem que ser só o temaki normal mesmo (acidente esse que nunca ocorreu, mas só de ter sido obrigada uma vez a usar o banheiro da firma pro número 2, já foi humilhante o suficiente).

      Precauções:

      Almoço rápido e termino antes de todos para voltar e encontrar o banheiro vazio e, de preferência o prédio tb, isso me salvou uma vez que a comida não caiu bem. Mas a moça da limpeza tb fazia isso, e o pior: ela sempre deixava um clima tenso… se eu trabalhasse com metade dos produtos de limpeza que ela tinha acesso… lavava o banheiro sempre que precisasse usá-lo para apagar qualquer vestígio. E posso dizer: a coitada levou uma fama péssima, a teoria da Sally tem fundamento. Os homens foram os primeiros a zoar.

      Sempre tento levar um perfume na bolsa, aquele francês bem forte que esconderia até o cheiro de um corpo em decomposição para o caso de alguma eventualidade. Melhor pagar de louca com cheiro de penteadeira de puta do que um rastro marrom ao abrir a porta do banheiro.

        • Não tem socorrista melhor do que mãe.
          Uma vez peguei uma infecção terrível, fiquei acamada por uma semana (meus pais preferiram que eu ficasse em casa do que ficar internada).
          Nunca senti tanta dor, tenho até arrepio só em lembrar. Eu tomava uma quantidade absurda de antibiótico e nisso o meu intestino não gostou. O meu pai me levava para o banheiro e a minha mãe ficava comigo enquanto eu fazia o serviço. A cena era linda… eu sentada no trono com a cabeça encostada no ombro da minha mãe. E depois ela ainda me dava banho.

  • Sally, eu já me caguei nas calças. Pior: foi no início de uma aula de Educação Física, onde a atividade seria natação. Pior²: eu tinha fucking 12 anos e já sofria um puta bullying no colégio por ser feia. Pior³: sim, eu estava de maiô.
    Preciso falar do trauma? Preciso dizer que minha dignidade, que já não era lá essas coisas foi pro lixo? Preciso dizer que toda vez que um assunto assim vem à tona, toda a sensação do trauma volta?
    Já estou de boas, hoje em dia não sofro mais por isso. Mas conheço uma mulher que também já se cagou na infância e até hoje leva uma calcinha na necessaire, por precaução.

    Mas sinceramente? Não acho que pra mulher seja pior do que pra homem não… acho que para os dois é igualmente humilhante e degradante.

      • Ah, esse conceito de que mulher não caga… Me pergunto se realmente tem homens que pensam isso porque eu já sei que tem uns que não querem admitir que mulher caga sim. Isso porque hoje em dia tem muita mulher que trata desses assuntos abertamente.

        Diana, que horror. Meus sentimentos. Mas como é que você superou?

  • Sally… Não sei se isso é pessoal, mas uma cagada dessa explosiva sempre vem acompanhada de um desconforto abdominal ou enjoo, não?
    Não seria evitável?

    Sei lá… Acho que isso nunca vem a toa e sem aviso prévio.

    Mas voltando ao ponto. Concordo com seu texto em tudo. Só questiono esse ser pega de surpresa

    • Não sei responder… Mas ainda que seja, às vezes o desconforto abdominal vem com poucos segundos de antecedência, pode não dar tempo de reação dependendo de onde a pessoa esteja!

      • Entendo… Dificil, cada um sabe o corpo que tem.

        Tenho uma conhecida que passou por isso viajando de carro com, na época, um namorado recente. Hj estão casados, uns 10/11 anos. Eles contam essa historia rindo.

  • Tenho um triste histórico de diarréia desde a infância.
    A primeira grande merda foi aos 3 meses quando os meus pais me levaram para a roça para que os meus avós me conhecessem. Minha mãe disse que eu só fazia duas coisas: chorar e cagar. Até hoje, quando está muito quente, eu passo mal no banheiro.
    Não suporto, aliás, meu intestino não suporta calor, tempero e gordura (descobri que ansiedade me faz ter diarréia também).
    Lembro, como se fosse hoje, da vez em que passei vergonha no jardim de infância. Como vocês irão perceber a culpa foi da minha professora. Para sair da sala deveríamos pedir à professora. O que me foi negado. Não demorou e os meus colegas começaram a reclamar do aroma. Sempre fui muito boazinha e tudo o que mandavam fazer eu fazia calada. Passei o resto da tarde chorando na minha cadeira sem deixar a professora me dar banho, porque eu queria que quem me desse banho fosse a minha mãe. Pois naquele belo dia quem inventa de ir me buscar? Meu pai. O homem que mais odeia criança cagada. Até hoje ele fala sobre o quanto teve que esperar a professora me dar banho.
    Outra marcante foi no casamento do meu irmão… Não entrarei em detalhes por ser muito vergonhoso, mas o resultado foi que tive que voltar para casa na metade do jantar.
    Todas as vezes em que eu fazia alguma refeição na casa dos pais do ex, eu já encontrava a minha mãe me esperando com a minha toalha na mão.
    Tenho várias histórias deprimentes no currículo. São tantas que até tenho kit de banho nas casas dos meus irmãos.

  • SMURF!? kkkkkkkk…

    O que fez você pensar na palavra smurf como código pra isso? Smurf é azul, deveria ser algo mais, sei lá… “Marrom”, tipo… socorro amiga! Código marrom! Código marrom!!

  • Hahahahahahaha. Realmente, cagar nas calças é a pior coisa que se pode acontecer a um ser humano. Não é coisa de Deus. Confesso que já passei por isso duas vezes. Eu tenho o estômago fraco, ou seja, não posso ficar comendo qualquer coisa. Da primeira vez ocorreu por causa de um cachorro quente. Cheguei em casa morrendo de vontade de ir ao banheiro, mas não deu tempo. Na sala mesmo desceu tudo pelas pernas abaixo, sujando minha cueca, minha calça, minhas meias e meu tênis. É, a coisa foi séria. Dei intoxicação alimentar e passei quase uma semana a base de soro. Na outra vez eu não necessariamente me caguei… Vou falar a respeito aqui porque ninguém me conhece… Hahahahahaha. Eu passei o famoso “Cheque”. Acho que sabem o que isso significa. Pois bem. Estava bem eu lá, curtindo o momento, quando sinto que o cara para. Gente… Nunca passei tanta vergonha em minha vida. E como dizem, se você se encontrar em um momento constrangedor, saia sem dar explicações, e foi isso que fiz. Nunca mais vi o cara.

    E Sally, sua estratégia é a única que me veio em mente. Na verdade é a única que funcionaria. Fingir que morreu e ficar lá no chão, sem se mexer. Enfim. Ótima postagem. Ri bastante e me identifiquei.

      • Nada é pior que passar um “Cheque” Sally. Você se produz todo, faz a limpeza… Essa preparação chega a durar horas. Ai quando você chega lá, depois de todo esse trabalho, acaba fazendo marda. É H.U.M.I.L.H.A.N.T.E. E como você disse, não podemos matar a pessoa que presenciou. Só nos resta catar a roupa pelo chão, vestir, sair sem dar um pio e nunca mais olhar na cara dele ao acaso o encontrar.

        Os gays também não cagam Sally. Não são só as mulheres.

            • Eu imaginei que não era nada muito lindo, do tipo filhotes de gato lambendo um arco-íris, mas não imaginava que fosse isso. Qual a relação disso com um cheque???

              E já que o assunto está sendo discutido, não vou fugir do mérito: eu acho passar um cheque menos humilhante do que se cagar, porque a pessoa que passa o cheque não faz nada de errado: um terceiro é que vai cutucar o cu e catar a merda lá dentro. No caso do cheque, é uma vergonha passiva, sem trocadilhos.

              • Tá aí…também não faço ideia qual seja a relação entre um pau sujo de merda e um cheque. Não achei nada no google sobre a origem da expressão.

              • Imagino que pra quem é o passivo da situação também não deveria se martirizar tanto por isso, uma vez que o outro, quando vai praticar o ato, sabe bem onde está se metendo… (tumdun, tssss).

                • Sim, é um risco assumido, esperado. Todo mundo sabe o que tem lá dentro, quem entra assume um risco. Ao contrário de se cagar em público, que é algo que ninguém espera que aconteça!

                  Estamos filosofando hoje… que orgulho

          • Sally, não tenho muita certeza, mas imagino que seja o mesmo que escuto por estas terras: “cagar no pau”. Pela bela expressão você consegue imaginar o que seja.

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