Plagia Eu!

Quer começar um negócio próprio e está sem ideias? Tem dinheiro mas não tem criatividade? Tem tino comercial mas não sabe o que fazer? É empreendedor mas está sem foco? Desfavor te ajuda. Se você tem (ou tem como conseguir) tempo e o capital inicial para começar seu próprio negócio, aproveita que a otária aqui tá dando ideia de graça.

Vamos começar por uma coisa que dá dinheiro hoje em dia: comida. Ramo alimentício dá dinheiro. Ok, também dá um pouco de dor de cabeça ter que lidar com fornecedor, mas minha ideia não te deixa dependente de ninguém: RODÍZIO DE CHOCOLATE.

Cobra-se uma taxa única e a pessoa come tudo que puder em um grande bufê só de sobremesas de chocolate: sorvete, alfajor, brigadeiro, tortas, caldas, mousses, fondue e tudo mais que sua imaginação permitir. Se bem apresentado esteticamente, faria sucesso. Pensa comigo:a sobremesa costuma ser muito cara em restaurantes, por um preço similar o cliente poderia comer o quanto quisesse e ainda teria a prerrogativa de provar um pouquinho de cada coisa. Plus: chocolate enjoa, ninguém conseguiria comer em grande quantidade. O único porém: coloque muitos banheiros no estabelecimento.

Cobra-se preço único pelo rodízio, mas a bebida é paga à parte, naquele esquema bem canalha que churrascaria faz. Alguém consegue comer muito chocolate sem beber nada? Difícil. Pelo menos uma água ou um café vão pedir. Sem contar que pode virar ponto para reunião de pessoas, com um ambiente agradável (recomendo barrar a entrada de crianças, elas vão ficar intratáveis com tanto açúcar). Pessoas frustradas, ansiosas ou infelizes afogarão suas mágoas no seu chocolate.

Outra coisa que dá dinheiro: animais. O mercado Pet vem crescendo cada vez mais. Porém existe um segmento que está mal ou nada explorado: cemitério para animais. Isso mesmo. Foi-se o tempo em que o cachorro morria e você o enterrava no quintal de casa. O quintal está em extinção. Para quem mora em apartamento, se o cachorro morre, o destino é a lixeira. Isso magoa/ofende pessoas apegadas a seu animalzinho. Hora de lucrar.

Basta um terreno. Alguma que outra obra de melhoria e um coveiro. Se quiser ousar, pode colocar uma lojinha dentro oferecendo serviço de cremação, para quem quer manter seu animalzinho para sempre ao seu lado na forma de cinzas e até de taxidermia, para aqueles mais excêntricos que querem empalhar seu pet. Túmulos com todos os tamanhos, formatos e decorações podem ser disponibilizados e adquiridos em definitivo.

Obviamente não seria algo barato, até pelo ineditismo, mas em compensação uma família poderia se reunir e comprar em conjunto um espaço para enterrar todos os pets: o gato da Tia, o cachorro do Avó, a tartaruga do Irmão. Dá até para promover um enterro, velório, visitas, flores. Visualizo um grande espaço verde com estátuas de mármore em formatos de cães e gatos. E tenho convicção plena de que as pessoas pagariam por isso.

Os ganhos extras também poderiam abarcar lojinha de flores, um café do lado de dentro e, se você for muito, mas muito filho da puta, uma pet shop que venda filhotinhos, assim o dono já sai com um novo pet nas mãos para elaborar a perda. Quando morre um animal de estimação o dono diz que nunca mais que ter bicho porque é muito sofrimento quando ele morre e blá, blá, blá, mas a verdade é que poucos resistem quando são expostos visualmente a um filhote fofinho. Ganha o empresário, que tira proveito econômico de uma pessoa fragilizada, ganha o dono que se distrai em um novo projeto de um novo pet.

Vamos capitalizar em um denominador comum dos dias de hoje? Déficit de sono. Você, eu e meio mundo vivem com déficit de sono. Fato: salvo raras exceções, a rotina moderna não nos permite dormir as oito horas mínimas que precisamos. E é aí que entra nosso negócio: você vai viabilizar aquela sonequinha gostosa, aquele soninho da beleza para pessoas que estão muito cansadas.

Funciona mais ou menos como se fosse um motel, mas só pode entrar uma pessoa por quarto, porque sabe como é, se deixar entrar mais de um VIRA um motel. Um quartinho simples, com cama confortável, TV e ar condicionado. Não precisa mais do que isso. A pessoa paga por cada meia hora e dorme o quanto quiser. Assim, se no meu horário de almoço eu quiser tirar uma sonequinha para conseguir encarar o resto do dia, eu tenho onde. Chega de improvisar cafofos na clandestinidade para dormir escondido.

O cliente avisa quantas horas quer ficar e ao fim do tempo programado recebe um chamado telefônico avisando que seu tempo expirou. Ou seja, é uma forma de dormir sem perder a hora. Na pior das hipóteses (algumas pessoas tem sono pesado) um funcionário pode ir acordar o cliente no quarto. Tudo com câmeras, é claro. O cliente deixa seus pertences em um armário com chave dentro do próprio quarto, para sua segurança.

Olha, se isso existisse, eu certamente teria perdido um belo dinheiro. Existiram dias da minha vida onde eu pagaria 30, 40, 50 ou até 100 reais para poder tirar uma ou duas horas de soneca. Requer uma infraestrutura maior, mas você tem a seu favor a verdade inexorável que: a) todo mundo está sempre com sono e b) hotéis e motéis sempre serão mais caros. Vale o investimento, principalmente em grandes centros urbanos. Sono é uma necessidade vital, pessoas pagam bem por ele.

Vamos para mais uma ideia, que hoje eu acordei empreendedora não-praticante! Uma clínica de “rehab” emocional. Explico: assim como tem clínica para te ajudar a largar drogas, deveria existir uma clínica para ajudar as pessoas a se curarem do vício em relacionamentos. Sim, algumas pessoas tratam relacionamentos como vício. Simplesmente não conseguem terminar, cortar contato, se afastar.

Pois bem, esta clínica seria o ambiente ideal para isso. Celulares seriam confiscados, internet seria com monitoramento. A pessoa receberia o acompanhamento multidisciplinar de psicólogos, médicos, profissionais de educação física, beauty spa e outros. Sairia de lá com corpo são e mente sã. Se quiser me contratar para eu dar palestras “Sally Surtada”, aceito propostas. Uma injeção de autoestima para dar um passo à frente cairia bem em muita gente. Especialmente gente rica, porque pobre tem que trabalhar e não tem tempo para ficar stalkeando.

Atividades relaxantes estilo SPA também seriam disponibilizadas: massagens, terapias alternativas e outras porcarias que realizam um efeito placebo fazendo a pessoa se sentir fortalecida. Até coisas de caráter religioso são válidas: tudo que ajude a superar o término do relacionamento ou até, quem saber, a morte de um ente querido (pode fazer parceria com o pessoal do cemitério de animais, fica a dica). Dias inteiros de motivação, embelezamento e desintoxicação emocional devolvem a pessoa pronta para anadar com suas próprias pernas, sem precisar se agarrar a um relacionamento falido.

Adianta? Porra nenhuma, que a raiz da dependência emocional é profunda e para ser resolvida precisa de muita terapia, mas… daria dinheiro? Certamente, porque qualquer coisa com promessa de resultado rápido dá dinheiro hoje em dia. Sem contar que as pessoas andam tão fúteis e superficiais que periga uma aula de maquiagem, uma emagrecida e uma tintura no cabelo realemente elevar sua autoestima.

Um plano B para isso seria uma clínica de “internação” para pessoas que querem fazer concurso público mas não tem força de vontade para estudar. Tranca a pessoa lá dentro e faz um intensivão de aulas, serve comida especialmente pensada por uma nutricionista para otimizar seu rendimento, se impõe as horas de sono necessárias para o bom aprendizado, acompanhamento psicológico e todo o coaching, o incentivo, para manter um ritmo de estudo. Depois de um tempo, se a pessoa quiser, ela sai e continua em casa, sozinha. Porque estudo é como musculação: no começo é muito difícil, mas depois que você toma gosto fica cada vez mais fácil e mais prazeroso de fazer.

Mais uma ideia condizente com os tempos modernos: empresa de vingança. Funciona da seguinte forma: você quer se vingar de alguém, derrubar alguém, se defender de alguém que está filhadaputizando com você, mas não sabe como. Você contrata a empresa. Um grupo bem treinado de Trolls mestres em engenharia social varrerão a vida da pessoa (o que não é difícil em tempos de internet) e farão uma apostila com um perfil detalhado, dando sugestões de pontos fracos, pontos fortes a se tomar cuidado, erros, crimes, enfim, um verdadeiro dossiê. Caso o cliente queira, a própria empresa pode se encarregar da “vingança”, por exemplo, criando um perfil falso de uma mulher dando em cima do cara em alguma rede social (Kelly? Oi?) e depois mandando via e-mail esta prova para a esposa do dito cujo.

Não, não é crime. O que é dito em rede social é público, eu pego e uso como quero. Crime é invadir o e-mail de alguém, crime é espionar alguém. Se a pessoa colocou na internet, ela deu publicidade. Mas, devo te advertir que centenas de processos eclodiriam contra a empresa. Não que isso seja ruim, é bom, porque tem muita gente mal resolvida no mundo que contrataria esse tipo de serviço nefasto, então, os processos funcionariam como propaganda. Gente burra que quer se vingar e não sabe como teria voz.

Se eu falar para vocês que estas são apenas algumas das muitas ideias estranhamente empreendedoras que eu tenho, vocês acreditam? Ahhh se eu tivesse dinheiro… Como não tenho, jogo para o mundo, que alguém se beneficie delas. E tenho projetos detalhados para cada uma delas. Isto é só uma amostra grátis.

E se alguma destas coisas já existir, minhas mais sinceras desculpas. Eu realmente não sabia. Mesmo assim, tirem proveito. Tenho certeza que em vários pontos do país nenhuma dessas ideias está sendo colocada em prática. Pode apostar, depois de cinco anos interagindo intensiva e diariamente com todo tipo de pessoa a gente aprende um pouquinho sobre o ser humano e suas necessidades.

Para me chamar de maluca por ter esse tipo de ideia, para me chamar de maluca por disponibilizar ideias de graça para os outros ou ainda para me chamar para ser sua sócia por ser tão maluco quanto eu: sally@desfavor.com

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Comments (65)

  • Vou planejar em cima da ideia que mais aprecio: rodizio para chocólatras e outras vítimas. No meu caso, vai ter muito chocolate de graça. Basta dizer a senha “Sou impopular”.

    Pronto. Ja tem acesso free.

  • LindamÁr Silva

    SÓ PRECISO DE DESPERTADOR E ANALGÉSICO NA MINHA VIDA.

    TEM VER COM A POSTAGEM, NÉ?

    SALLY, vc esta muito maluquinha de uns tempos pra cá

    • Taquiparil

      Faz mais de cinco anos que conto para todos mundo essa ideia da soneca. Perdi o ineditismo!

      Vai ter Processa Eu sim. É que estou em um Dark Place sem muito tempo nem cabeça para longas pesquisas, mas ele volta!

  • Eu pensei em uma agência para dar notícias de tragédias para pessoas frágeis. Fulano morreu e não sabem como dar a notícia para a tia cardíaca? Nós resolvemos

  • E vc já pensou em quais seriam os nomes das invenções? Porque tem certos nomes autoexplicativos e criativos como por ex. Motel Trampolin (a pessoa vai pra trepar!) ou Papel Higiênico Pacu (é pa ver ou pa comer? não! é pa cu mesmo!) Então as ideias vc já tem, só te falta-te o glamour oops só te falta-te o din din $

  • Rachei de rir com a loja pra vender filhotes depois do enterro!
    Mas 100 dilmas pra dormir? Tem motel custando menos que isso!

  • Adorei. Ampliou minhas ideias de “negócios para enriquecer”, que antes se resumiam a abrir uma igreja no Brasil, um fast-food nos EUA e/ou um bar-sauna na Finlândia HAAHAHA
    Sendo bem sincera agora, não duvido nem um pouco de que alguém realmente implante isso e REALMENTE GANHE DINHEIRO. Sabe como é, né? Explorar carências é uma coisa muito lucrativa mesmo.

  • Vou usar a do rodizio de chocolate para o meu TCC.
    Eu queria montar um parque fechado para cachorros, porque é dificil sair pra passear com o cachorro quando está frio ou chovendo.

  • Essa da internação para quem precisa estudar eu só não investiria como tb me internaria… Tudo que eu mais queria era ficar nesse tipo de isolamento.

    Vc não é louca, vc é muito criativa e inteligente! S2

  • A idéia da vingança, tenho quase certeza que já vi uma reportagem sobre algo semelhante aqui no Brasil, não tão agressivo.
    A do chocolate é uma bora, mas precisa de um segundo gancho pra segurar o público. Chocolate enjoa, por mais viciado que você seja, uma hora vai lhe abater.
    Outra coisa, qual o seu problema com crianças? Serio, é trauma?
    Não sou muito fã dos pentelhos, mas você me supera e muito.

    • Chocolate enjoa na hora, mas no dia seguinte a pessoa já quer comer novamente.

      Meu problema é com criança mal educada, ou seja, 99% das crianças brasileiras

  • O “motel do sono” existe e faz sucesso, em São Paulo tem um na Avenida Paulista que a dona tá ganhando dinheiro à rodo, nesse esquema, correria do dia a dia, área central da cidade. E quase idêntico o que você descreveu, cada quarto tem um alarme que ecoa pra acordar o cidadão

    • Sacanagem, eu tenho essa ideia faz anos… colocaram em prática! Olha aí o resultado positivo, pessoal de outros estados, hora de investir!

  • Sally!!! Vc é uma gracinha <3
    Achei a ideia do cemitério para cachorro a melhor! O de chocolate tem que ver bem a região e publico alvo no entorno, mas boto fé. Podia ser algo de doces no geral né? Tudo bem fresco, mas sem muita variedade no cardápio para não gerar gastos excessivos com ingredientes.

    Também não tenho capital para investir em um negocio próprio, mas se tivesse eu arriscaria. Afinal a vida é feita de riscos mesmo!

    • Eu parto do princípio que NINGUÉM vai fazer mais bem feito do que eu, por isso acho que ser seu próprio patrão seria o ideal.

  • Outra ideia: Coach de politicamente correto com foco nas redes sociais.

    O cliente seria submetido a um treinamento intensivo sobre como parecer mais honesto, humano, ecológico, sincero, sensível, educado, inteligente, globalizado, bem intencionado, gente boa, cidadão de bem… e como expressar isso de forma convincente nas redes sociais.

    Poderia haver cursos extras de linguagem corporal para sair com cara de muito feliz nas fotos e demonstrar segurança, bondade, simpatia e inteligência nos vídeos. Outros cursos que teriam muita procura: técnicas para parecer competente, técnicas para parecer invejado, técnicas de indignação seletiva e apropriada ao momento e curso de Oratória e Escrita do Bem.

    E, para aqueles clientes especiais que demonstrarem muita dificuldade de absorver tanto conhecimento, poderia haver a opção de contratar um “personal redes sociais”, que selecionaria suas fotos e escreveria para eles e por eles para evitar vexames, piadas politicamente incorretas, evasão de privacidade e,a cima de tudo, crises de sincericídio.

    Uma boa opção de brinde: cada cliente ganharia uma lista personalizada de palavras que jamais deverá pronunciar ou escrever de novo, como “macaco”, “preto”, “gordo”, “feio”, “pobre”, “mongol”… Enfim, vai depender das particularidades de cada cliente

    Atores, cantores, celebridades, emergentes e socialites seriam o público alvo. Nunca mais um ídolo da juventude escreveria que “mulher feia nem de graça”. O “personal redes sociais” mudaria esse comentário para: “Homem que é homem não sabe a diferença entre estria e celulite” ou ainda: “O que importa não é o tamanho dos peitos de uma mulher, mas sim o tamanho do seu coração”.

    As socialites entenderiam de uma vez por todas que seus direitos são privilégios que os pobres não têm e entenderiam que se pobre não tem, ela não tem que ter e parariam de se expor nas redes sociais. As atrizes magras falariam sempre de como o importante é a saúde e não a estética. Os atores galãs diriam que nunca fizeram teste do sofá, porque o que importa é o talento. Enfim, as opções são infinitas.

    No final do curso, todos repetiriam, até decorar, o mantra:

    “Não importa o que eu sou, só importa o que eu pareço!
    Não importa o que eu penso, só importa o que eu digo que penso!
    Sentir menos! Fingir mais!
    Ser menos! Parecer mais!
    Fazer menos! Falar mais!”

    Sucesso garantido.

  • Ia ser excelente se esses micro hoteis oferecessem serviço de almoço no quarto. A pessoa tira o intervalo no meio do dia do trabalho e já come, dorme e toma banho. Uma parceria com uma lavanderia que lavasse e passasse roupas rapidamente também quebraria o galho de muita gente.

    • O meu prédio é tão barulhento que eu seria capaz de tirar 1 dia na semana pra dormir nesse lugar aí. Além de me livrar das crianças chorando, porque pobre de verdade tem uma penca de filhos e todo pobre que se preza tem alarme de pobre no carro, então como é de pobre aquela merda dispara de madrugada e o pobre não levanta o rabo da cama pra ir desligar aquela merda, fora que pobre ama barulho e dorme numa boa com todos barulhos imagináveis na cabeça. Eu odeio morar em apartamento! Falta pouco pra eu mudar para uma casa.

  • Adorei !! Genial, Sally !

    Nunca tinha pensado em nenhuma dessas ideias antes, realmente, se tivesse dinheiro..

    Obs. Se alguém fizer esse rodizio de chocolate, eu serei a PRIMEIRA cliente ! E cliente fidelíssima !Hahahaha

    • Alô, é de Ribeirão??

      Bom… voltando ao assunto, cemitérios pet existem em SP e “arredores”. Mas eu acho que ainda tem “espaço”.

      Eu tento ter umas ideias assim, mas me falta tempo, capital e criatividade. Provavelmente serei escrava do ponto mais um pouco… Oh god(zila)!

  • Realmente, tudo relacionado a bichos de estimação, gera um lucro tremendo, inclusive Sally, poderia implementar com um serviço de andar com o cachorro, plano de saúde para cachorro e quem sabe, uma farmácia popular para cachorro?
    Agora sobre o rodízio de chocolate, não sei dizer se faria sucesso, pois eu trabalho perto da fábrica Garoto, perto de chocolates e guloseimas, mas para ser sincero, estou enjoado de tanto chocolate. Mas de 100 pessoas, 200 comem chocolate para “curar” as mágoas. Como dizem, Nutella é a felicidade em pote.
    Sobre os micro hotéis, eu tenho minhas duvidas se realmente seria um sucesso mas vou me abster minha opinião por viver com sono.

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