Dia: 14 de janeiro de 2015

Não, eu ainda não enjoei do assunto. Logo após a explosão do “Eu sou Charlie”, vimos a ascensão do “Eu não sou Charlie”: gente que não pactua com os assassinatos, mas também não aceita os excessos do semanário francês em suas caricaturas. Dizem que o escárnio ofensivo alimenta a violência, colocando limites na liberdade de expressão. Oras, se é para evitar casos como os recentes na França, não vale a pena se controlar um pouco? Bom, se é para controlar violência, na verdade não.

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