São três horas da manhã. O celular toca causando aquela taquicardia que antecede a uma notícia ruim. Um número desconhecido aparece no visor. A preocupação faz nascer forças no meio do sono para atender:
Sally: Alô?
Tomir: Oi, sou eu, Tomir
Sally: Oi…
Tomir: Oi
Sally: Está tudo bem?
Tomir: Não sei