Top Des: 07/06/2015

+Vigilantes do cu alheio.
SALLY
Só eu acho que o Boticário promoveu essa polêmica para ver seu nome em destaque?
SOMIR
Gezuiz, como esses crentes são viadinhos…


+Musinhas fitness.
SALLY
Também conhecidas como Musinhas da Pedofilia.
SOMIR
Sabe quando você repete uma palavra até ela ficar estranha e não parecer mais uma palavra? Estou sentindo isso com as polêmicas de internet.

+Como segurança pública não é uma opção, bancos e clientes tem que se sujeitar a privações.
SALLY
Em breve os bancos vão DAR uma arma na entrada…
SOMIR
E essa parte do sistema bancário era justamente uma das únicas coisas que fazíamos direito no Brasil…

+Exportando bandidos.
SALLY
Pra que, gente? Porrada é universal!
SOMIR
Fiquem tranquilos, mal se fala português aqui no Brasil também.

+Ahhh os anos 80!
SALLY
Galã global faz isso até hoje…
SOMIR
Estávamos todos muito loucos naquela época.

+Um americano = 4 brasileiros.
SALLY
Agora entendo a comoção quando morre um deles, realmente valem mais.
SOMIR
Esses mexicanos realmente trabalham bem, não?

+Chumbo trocado.
SALLY
Fazendo jus ao título de Duquesa da Cornualha.
SOMIR
Não basta casar com o tribufu, ainda leva chifre do tribufu? Tem gente que nasce pra se foder mesmo…

+Funcionária aborta em agência e tem que sair com o feto na bolsa.
SALLY
Parece letra de música do Rogério Skylab, mas é apenas o Brasil.
SOMIR
Não é bem assim que funciona o Bolsa-Família, moça…

+Absurdo no Judiciário carioca.
SALLY
Em algum lugar o teto constitucional chora em posição fetal.
SOMIR
Casas Rio: Quer ganhar quanto?

+Contatos.
SALLY
Uma mão lava a outra e as duas lavam o cu.
SOMIR
Considerando como funciona campanha e como os envolvidos não estão presos… notório saber mesmo!

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Comments (36)

  • Achei lindo o comercial d’ O Boticário, só acho q já ta na hora do facebook superar. Já estão tão insuportáveis, mimizentos e fanáticos quanto os crentes da família tradicional brasileira. Coisa que até então eu considerava dificílimo, até mesmo impossível.

      • Já passou da hora de haver outra rede/site/anything para substituir o facebook. Aquilo virou um aterro ideológico, gente se descabelando e ofendendo uns aos outros pra fazer valer sua opinião sobre as demais. Lá, o “pensar diferente de mim” virou algo intolerável, “se vc pensa diferente de mim, vc eh um bosta, um analfabeto, tua mãe tá na zona e o caralho”. E quanto mais as pessoas aparentam se esforçar pra ganhar visibilidade (vamo no popular: mendigar likes), mais a gente vê o tipo de gente que escreve em capslock, e comete erros cavalares de ortografia e concordância (trocar um S por ç lá é algo ridiculamente simples perto da maioria das cagadas gramaticais). E tem gente que ainda se surpreende quando puxam assunto sobre face e eu digo “larguei de mão dessa merda”

      • Todas as redes passam a moda, menos essa ta demorando. Trocar ideia que era bom no Orkut ninguém quer. Querem só postar fotinha, sifude!

  • Esta avalanche de “pedradas” na propaganda do Boticário e no beijo lésbico da novela da globo, com todo este discurso mais do que SURRADO de “defesa da família brasileira” me lembrou o quanto estes “metidos a conservador” são tão limitados. Ou por ignorância, ou porque querem mesmo. Pô, eles crêem piamente que um beijo lésbico em novela e abraço gay em propaganda de perfume vai mesmo destruir a “família tradicional”! E nisto em meio a uma sociedade podre cuja VIOLÊNCIA FAMILIAR é uma epidemia terrível, uma verdadeira chaga, um verdadeiro câncer social em estado de metástase: Meninas são abusadas sexualmente e violentadas por pais e padrastros (e muitas engravidam), crianças são agredidas, espancadas e até ASSASSINADAS pelos próprios pais, maridos se acham no direito de ferir seriamente e espancar suas esposas por causa de batom vermelho, por causa de feijão queimado, crimes de morte em família são super comuns também, traição nem se fala, não adianta jurar na frente do pastor ou do padre, o BM não sabe cumprir a própria parte e tome chifre, o machismo como sempre, dando as cartas e tudo mais… E diante deste quadro grotesco do catastrófico estado da vida familiar brasileira, eis que os fiscais de genitais alheios e de sexualidade alheia se limitam a atacar beijos e abraços de pessoas do mesmo sexo. Porque os mesmos que fazem passeatas nas ruas “em defesa da vida e da família”, hostilizando direitos CIVIS dos gays não usam esta mesma energia para protestar contra a violência doméstica, contra o abuso sexual, contra a infidelidade? Porque lamentavelmente o errado que acontece nas famílias virou coisa normal – e mesmo porque MUITOS deles fazem estas coisas e não querem ter de encarar A SI MESMOS e a própria hipocrisia. Não, crentelhos, conservas, o problema da família “hétero” não está nos beijos lésbicos e nos abraços gays. Os problemas da família são estes aí que há MILÊNIOS vicejam sem solução e continuam até hoje. Se eles querem construir uma sociedade melhor, que comecem com eles mesmos, ao invés de perder tempo com vigilância da cama alheia. É aquela história: Arrancar a trave do próprio olho para depois ir arrancar o cisco do olho do próximo. Assim falou Jesus, e 2015 anos depois, aqueles que dizem ser filhos dele continuam fazendo o serviço errado.

    • Ai..ai…

      ” “metidos a conservador” são tão limitados. Ou por ignorância, ou porque querem mesmo. Pô, eles crêem piamente que um beijo lésbico em novela e abraço gay em propaganda de perfume vai mesmo destruir a “família tradicional””

      A limitação não é por causa de valor religioso, ideologia ou sexualidade.

      Acho igualmente engraçado alguns militantes acharem que uma frase mal colocada numa propaganda de cerveja e uma cena de GOT, vai incentivar estupro; e que uma marca de esmalte esta fortalecendo o patriarcado.

      “VIOLÊNCIA FAMILIAR …mimimi..epidemia terrível, uma verdadeira chaga, um verdadeiro câncer social…mimimi…Meninas são abusadas..mimimi…violentadas por pais e padrastros ..mimimi…, maridos se acham no direito de ferir seriamente e espancar suas esposas por causa de batom vermelho..mimimi….mimimi… tome chifre, o machismo como sempre, dando as cartas e tudo mais…”

      E tudo isso é culpa do machismo…da religião… e só a mulher sofre…acho que se a gente trocasse a palavra “machismo”, por “casamento”, daria no mesmo. Vamos tentar?

      ABAIXO O CASAMENTO!

      Ou vamos pegar no raiz do problema, sob sua lógica: Isso tudo não aconteceria se não fossem héteros. Abaixo a Heteronormatividade!!!

      Bacana, né? Faz sentido? … pois é…

      Aprende uma coisa. Todo mundo é alienado por alguma coisa. E todo mundo acredita piamente que não é ele o errado. Acontece com os crentes, os gays, as feministas, comigo; e muito provavelmente com vc.

      Pense nisso, e relaaaaxaaaa.

      ;)

      • Ah, Hugo, vamos lá:

        Sim, a grande maioria daqueles que se utilizam de tais argumentos “beijo gay = destruição da família” o fazem por “valores religiosos”. Melhor: Por causa da idéia DISTORCIDA que eles têm dos mesmos. Ora, o casamento heterossexual não foi feito para os gays, e sim para os heterossexuais, portanto melhor seria se eles despejassem toda esta energia em prol do casamento hétero, tão afundado em violência, desamor, infidelidade e outras mazelas. Se não quiser enxergar a realidade, é um direito seu, mas nem por isso ela deixará de existir. O preconceito pode existir em qualquer lado, mas é entre aqueles sedizentes “filhos de Deus” que ele é muito mais forte.

        E pra quê todo este “mimimi” nas situações que ilustrei? Sim, elas são reais, uma verdadeira praga por aqui, independente de qualquer coisa. Não falei diretamente em interferência religiosa nisto, o problema é que conservadores religiosos sempre focam no lugar errado, colocam prioridades em coisas que sequer passam pela vida deles (ora, eles são heterossexuais, vivem em uma vida muito diferente dos gays) e se esquecem (convenientemente ou não) dos problemas que afetam de forma muito mais forte a família heterossexual como os que citei acima, e aí ficam criticando – e criando – “inimigos externos” (com direito às mais mirabolantes teorias da conspiração), preferem fazer isto do que encarar de frente o que realmente importa para uma família heterossexual. E assim atacam os outros, que reagem e os atacam de volta, e então eles – assim como qualquer grupelho histérico, diga-se – se fazem de vítima e ficam de “mimimi, tô sendo perseguido e martirizado”.

        E aprende uma coisa: Não extrapole os argumentos dos outros, isso não fica bem, ok? Vamos nos ater aos argumentos como eles são, sem distorcê-los pra desqualificar o interlocutor, isto é debate civilizado. Jamais disse que o casamento fosse o problema. O problema são pessoas que entram em uma união de forma irresponsável, sem o menor compromisso sincero de fazer tudo dar certo, que ainda por cima geram filhos e fazem deles “de gato e sapato”. Mas tem gente que com todo este caos na família “tradicional” acha mesmo que tem que jogar pedras em beijos lésbicos e abraços gays, por essas e (muitas) outras que o Brasil – e a América LatRina continuarão no atraso.

        • Vi tanto preconceito na sua generalização de “casamento heterossexual” e religião quanto poderia ver vindo destes conservadores por ti apontados.

          Hipocrisia, problemas conjugais, traições, violência e todo o restante que apontou, independem da religião, da sexualidade, identidade sexual, de gênero. Se “afetam de forma muito mais forte a família heterossexual”, é simplesmente (spoiler) porque eles são maioria!

          Gays, ateus, trans, negros e qualquer outro tipo de pessoas podem ser tudo o que falou.

          Não lhe imputei falar mal do casamento. Eu identifiquei que sua lógica apontando o “machismo” como causador destes todos males, seria até mais coerente se apontasse como mal o casamento. ou mesmo os heteros, pois sem tais coisas – segundo sua lógica – as violências que apontou seriam extintas.

          Lhe propus este exercício para perceber o absurdo da sua idéia central.

          Tipo dizer que feminicio é necessário porque é o machismo que mata. Não é. Neste caso quem matou foi o cônjuge, num crime passional. Abaixo o casamento?! Abaixo o modelo de casamento tradicional?!

          Vc continua com mais e mais generalizações, quanto a como são os casamentos, o que pensam dos gays e pede tolerância e coerência…

        • Em tempo: O termo “machismo” é muito subjetivo e vago. É tão amplo que tudo pode ser encaixado nele a bel prazer de quem acusa.

    • Nota bene, só discordo em partes numa coisa: acredito que, ao menos em partes, quem se sente incomodado com isso deve ter lá algum problema mau resolvido por dentro, ou não deve ter lá amor próprio pra ficar gastando energias em discussões bobas de internet.

      • Sim. Eu faço terapia. Se eu não uso meu tempo livre para debater na internet eu saio alucinado com vontade de dar o rabo.

        Sua lógica é fascinante. Mas da próxima vez não se projete nos outros.

  • Desafio o Somir a comprar um presente para a Sally no Boticário, mais especificamente um óleo de massagem, dizendo assim: “Quero um presente lindo para o meu amor! Só o meu amor sabe me fazer feliz!” E mais nada.

  • Não sei se é preconceito ou conservadorismo meu mas eu não gostei da propaganda. Apesar de que eu acho todas as propagandas do boticário uma bosta. Acredito que o problema dessa seja a surpresa, se estivesse claro desde o início que são 2 casais gays não teria tanta confusão. A gente vê 3 homens e 3 mulheres e fica esperando 3 casais comuns, heterosexuais. Concordo que a bunda é de cada um e que façam o que bem entenderem com ela. Mas eu não compraria nada de uma marca que eu acho a propaganda ridícula. Por exemplo, Garnier coloca Bruna Marquezine no comercial, ganhando 1 milhão. Eu não vou com a cara dessa maria chuteira, logo não compraria produtos deles.

    • Ah, sim… Tráfico de drogas pode aumentar sim nas proximidades da boca. Quanto a som alto, não seria muito diferente se fossem “repúblicas”(a única diferença geralmente notável nesses casos não é no som, mas no estilo tocado) e quanto a um eventual aumento no número de furtos e roubos (155/157) é algo de se esperar.

      A boa e velha política enfocada no curto prazo. Resolve um ou outro problema pontualmente e deixa outros, muitas vezes em situação ainda pior do que antes de se mexer nisso.

  • Sally!

    Eu tenho (quase) certeza de que o Boticário fez de propósito e apostou na polêmica. Se eu fosse publicitária, já teria sugerido uma campanha como essa a alguma marca famosa desde 2010. O Boticário comprou a briga certa.

    Nunca antes a frase “Não existe publicidade negativa” foi tão verdadeira. Ainda que a polêmica fosse negativa, o Boticário iria se beneficiar. Mas foi positiva ao extremo, tanto que evangélicos, católicos e gente de outras religiões estão fazendo questão de dizer que não são intolerantes e que, inclusive, VÃO COMPRAR produtos do Boticário!

    Além dos memes e da menção da marca o tempo todo até nos almoços de família, o Boticário acertou em cheio no público “revolucinário” que é contra o consumismo, acha que a “burguesia fede” e que o capitalismo é uma merda, mas VÃO COMPRAR Boticário, porque se sentiram tão felizes pela oportunidade de se diferenciarem dos inimigos “reacionários e burros”… A polêmica deu a eles a chance de serem heróis, de postarem textos de apoio aos gays nas redes sociais, de mostrarem que estão do lado certo. Deu ainda o prazer insubstituível de mostrar o quão burros são os homofóbicos. Não há massagem mais gostosa para um ego inseguro do que a sensação de ser mais inteligente e mais moderno do que um grupo que desprezamos.

    Enfim, vão COMPRAR produtos do Boticário: o público em geral que não participou da polêmica, mas ficou exposto ao nome da marca, os religiosos que querem provar que não são fundamentalistas, os gays e os que odeiam o consumismo, mas vão abrir uma exceção, porque o Boticário merece!!!!

    Também acho que merece. Pela esperteza de terem manipulado tanta gente e pela inteligência do investimento na polêmica… Hoje mesmo vou ao shopping comprar o óleo corporal Glamour, meu preferido desde antes da polêmica. Depois vou postar uma foto nas redes sociais com a sacola da loja e uma legenda: “Beijo no coração dos fiscais de cu”

    • O Boticário sabe que o público gay é hoje uma fatia expressiva no mercado (não ter filhos como regra faz sobrar dinheiro no final do mês). Mandaram muito bem. Se eu fosse publicitária, criava uma agência só para jogar factóides no mercado. Falar do produto é coisa do passado, é hora de ousar, de dar visibilidade à marca.

  • Boticário – As loucas ficam criticando a risqué e todo mundo acha engraçado quando as vendas dos esmaltes disparam, e o tiro sai pela culatra.

    E agora esse auê todo que só aumenta o share da marca e tem o exato mesmo efeito.

    Se uma propaganda me ofende, eu não compro e guardo meu dinheiro e minha opinião pra mim.

    Dilma e a Separação de Poderes – E o pessoal preocupado com perfume que gay nem compra.

    • As pessoas precisam de um inimigo para linchar, Hugo. Caso contrário terão que olhar para as próprias vidas e ficarão deprimidas. Gente burra não exercita o intelecto e isso gera uma sobra de energia do cacete, pois o que consome nosso “combustível” é trabalho intelectual, muito mais do que trabalho físico. Essa gente que não tem atividade intelectual fica com energia de sobra, hiperativa, não sabe para onde canalizar e começa a achar motivos para brigar com tudo e todos, dentro e fora de casa.

      • “As pessoas precisam de um inimigo para linchar”

        Perfeito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

        Precisam mesmo. Às vezes eu acho que, pra muita gente, “ser invejado” dá mais status do que “ser querido”.

        Nem criança suporta história sem vilão.

      • “Uma pausa na luta contra esse capitalismo opressor patriarcal que nos impõe um padrão de consumo e beleza inatingíveis, para defender o Boticário.”

      • “As pessoas precisam um inimigo para linchar. Caso contrário terão que olhar para as próprias vidas e ficarão deprimidas”.

        É isso mesmo!

        Elas querem uma “Geni” para chamar de “sua”, e tome pedra…

        E isto me lembra um ditado que uma amiga minha me falou e nunca mais me esqueci: Quem é feliz não enche o saco (e acrescento: Mesmo que seja do tipo “conservador”, a felicidade é tanta que não sobra tempo pra vigiar o rabo dos outros.)

    • A campanha da Risqué só destacou as atitudes masculinas que as mulheres gostam. Não vi machismo nenhum, talvez porque eu tenha mais o que fazer. Se os esmaltes fossem “Não tomo banho pra agrada omi” ou “Não raspo o sovaco” as feminazes pagariam o maior pau. O feminismo de internet já virou falta de louça pra lavar + alma barraqueira. Que morte horrível!

            • Então não é a risqué, nem eu ou vc que podemos dizer o que é obrigação ou não.

              E o que é gentileza ou “fofo”. Somente o casal. Certo?!

              Novamente, nenhum problema com a campanha e compra quem quer.

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