Humberto sentia a testa molhada de suor, o fôlego curto e a panturrilha ardendo; uma vida de trabalho e diversões sedentárias recusava-se a entrar em acordo com sua nova obsessão: conhecer o tal do homem que largara tudo para morar no meio do nada, quilômetros após o último vestígio de civilização. O caminho que trilhava pelo meio de mata nativa pelas últimas horas podia muito bem estar só em sua imaginação… não havia sinais muito concretos de presença humana no local.