Sem cerimônia.

Ontem aconteceu a cerimônia de abertura dos jogos olímpicos. Como esperado, um show de BM sendo BM. O pior foi a falta de atentados… se quer saber o que achamos disso tudo, clique no link a seguir e leia a cobertura que fizemos ao vivo. Desfavor da semana.

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LEIA AQUI A COBERTURA DO DESFAVOR

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Comments (38)

  • Alguém viu?
    – Foto do desfile dos atletas na abertura. Botaram via Photoshop um “Fuera Temer” na palma da mão de um argentina que tinha escrito a caneta apenas um recado pro namorado e mostrado pras câmeras de TV. Eis o links:

    http://extra.globo.com/esporte/rio-2016/imagem-de-atleta-argentina-com-fora-temer-escrito-na-mao-fake-19865592.html

    https://jornalivre.com/2016/08/06/atleta-argentina-foi-vitima-de-fraude-petista-desabafou-decepcao-com-as-pessoas/

  • Olá, sou novo aqui…. posso fazer um questionamento sobre Direito Penal na prática?

    Li agora sua matéria sobre lesão corporal, muito boa, parabens!!

  • O pessoal nas redes sociais elogiando horrores a abertura de merda e a Bisele Güdchen, a modelo cara de suburbaninha alemã (kkkkkkk eu não me esqueço desse processa eu! Tô até com saudades deste quadro!) que é linda, que lacrou (sic) que arrasou, etc – com direito a apelação para o “é enveja” para desqualificar a “diva”. O BM não tem mesmo senso estético, valei-me…

    • Assim como também se pode escrever: loiro + olhos azuis = inteligência obrigatória. Ah, se vocês vissem o povo loiro de olhos azuis pra quem dou aula e que não sabe sequer somar 2 + 2… acho que é a escória do leste europeu/Alemanha/Europa Central que veio pra cá fazer companhia pra escória da península Ibérica que lhe abriu as portas do décimo mundo. E pensar que um dos meus melhores alunos foi um africano de Angola que, com bolsa integral pra estudar na faculdade particular em que trabalhei em Blumenau (SC), botou no cu de muito alemão que colonizou a região…

  • A hipocrisia ambiental da abertura foi de chorar. Fazer atletas plantarem sementinhas (que vão morrer por falta de cuidados depois), alertar sobre aquecimento global, tudo isso tornando a cerimônia mais longa e chata, enquanto a Baía da Guanabara está naquela sujeira, as caixas daquela encenação ridícula eram de papel e acabaram com uma reserva ambiental para fazer um campo de golfe.
    Não que eu seja ecochata, mas hipocrisia na frente do planeta inteiro só nos faz passar mais vergonha, ainda mais com aquela mensagem chatíssima sobre aquecimento global. Mais sincero lançarem uma hashtag de “verde que te quero cinza”.
    Fora isso, creio que o Estado Islâmico deve estar procurando os responsáveis pela cerimônia e pelas roupas da delegação brasileira para aprender novas técnicas de tortura. Ou, como disse a Sally no live, talvez a cerimônia inteira tenha sido um atentado!

  • Eu não tive saco pra assistir, preferi ler a live. Parece que a gringalhada curtiu o circo. Quem apostava em atentado perdeu o bolão. Ninguém precisa de terrorista quando se tem o PT fazendo pior.

  • Acho que não fiquei tão negativamente surpreso porque aquela abertura da Copa foi uma anestesia geral pra cavalo.

    Enfim, bossa nova evoluindo pra funk, Rio de Janeiro evoluindo para uma favela, Regina Casé, empoderamento, “pena que essa delegação de um só atleta não tem nenhuma atleta do sexo feminino”… teve seus momentos.

  • Acabei de ouvir aqui… um atleta romeno disse que nunca tinha visto vila olímpica tão ruim quanto a do Hell de Janeiro e alguém teria dito a ele (ou comentado depois, sei lá), que ele deveria então sugerir que se fizessem as olimpíadas na Romênia… é bem a lógica defeituosa do brasileiro médio, ufanista até a irritação, nacionalista apenas em ocasiões falsas, enfim, galvãobuenizado até o cu da bunda. Não é questão de “faz melhor então”, débil mental! É questão que Romênia deve ter consciência de que só serve mesmo pra fazer turismo vampírico e jamais vai dar passo maior que a perna (ao menos quero crer assim!). Simples questão de semancol, que BM nunca tem, daí essas respostinhas estilo quinta série (e acham que estão abafando!).

    Agora, fica como exercício mental: já pensaram olimpíadas em Valsador?!? (eheheh!)

    • Valsador é um Rio de Janeiro, só que ainda mais precário. Por isso cariocas e baianos se amam, são farinha do mesmo saco incompetente e medíocre.

      • (…) as olimpíadas na Romênia (…)

        Sobre o Leste Europeu, “o(s) seguinte(s)” : sim, (em) Bucareste faria(m) melhor; e sim, (repito hoje que) Praga / República Tcheca deveria ter ganhado para (que fosse lá) esse ano.

        • Depois de conviver com Somir e com a Família Somir, só piso na Romênia com uma arma apontada para a cabeça. Pessoas estranhas.

      • Sally, não poderia concordar mais! Isso aqui é fim de mundo! Não entendo como tem gente que ainda acha isso aqui um lugar liiiiiindooooo, pra mim é o cúmulo da falta de noção esta cidade, estes baianos médios… Tudo aqui fede o cheiro de cidade mal cuidada, povo mal educado e ainda sabendo da própria podridão, quando alguém critica, eles vomitam o bairrismo típico de lugarzinho de quinta e tome argumentação tosca de “enveja” e outras mais. É uma terra sem lei nem ordem – e ainda por cima vai sediar 10 jogos esta semana, já tô contando com o caos por aqui.

        • É ótimo para quem não tem compromisso com a excelência, para quem não rala. Porque você chega, faz qualquer merda muito da mal feita e já vira rei, pois tudo é melhor do que o bm faz. A pessoa se sente fodástica por fazer qualquer bosta e ser venerado como genio.

    • O negócio Charles, é que Romenos – assim como europeus de um modo geral – são conscientes de que existem coisas mais importantes do que fazer olimpíada pão-e-circo. A Romênia, assim como outras ex-repúblicas soviéticas, tem muito o que fazer por si mesma, pelo próprio povo – economia, por exemplo – eles sabem que olimpíada poderia ser um desastre em termos de gastos públicos, todo país europeu sabe disso, por isso cada vez menos estão interessados em eventos assim em solo pátrio. Mas como BM não quer saber de nada disso, só quer saber de farra e de ufanismo de meia pataca, então dão respostas como estas, de “faz melhor então” – e ainda acham que estão abafando (ou melhor, “lacrando”, que é a palavrinha da moda kkkkkk). Ah, e a Romênia não é só turismo vampiresco na transilvânia não, lá tem cidades belíssimas que vale apena conhecer (embora o turismo baseado no Drácula – na verdade, Vlad Tepes, que é um grande herói nacional por lá, por ter derrotado os turcos daquele jeitinho dele que todo mundo conhece hehehe)

  • Na cerimônia aprendemos que ser pobre e viver na favela é muito bacana, mesmo que seus familiares e amigos morram na fila do hospital sem médico e as pessoas tomem banho de caneca por falta de saneamento.

    Acreditem ou não, ainda falaram que isso era “poético”.

      • Mas falando sério(?) eu tenho uma birra com esses ativistas que ficam induzindo os pobres a se conformarem com a própria precariedade, em vez de pensar em soluções para ajudá-los. A vida na favela é um inferno na terra, não é motivo de orgulho isso existir, ainda mais num país tão rico. Duvido que esses sociólogos burguesinhos aguentariam passar mais de uma semana por lá. Voltariam chorando pros seus condomínios fechados com muros altos, alarmes, cerca elétrica, câmera e o escambau.

        Mas me parece que essas pessoas não querem acabar com os problemas da favela, sabe, parece que querem sempre uma fazendinha pra poder visitar e fotografar de vez em quando e escrever teses com críticas sociais vazias.

    • Tem uns sem noção, que, inspirados na (in)cultura estilo “esquenta”, acham que é lindo ser pobre, mesmo morrendo na fila do hospital, tomando bala perdida, tendo estudos prejudicados porque o “trafica” da favela mandou fechar tudo em mais um toque de recolher, e tudo mais. E quem vive cantando essa retórica vagabunda? Gente bem de vida que nunca pisou os pés em uma favela pra viver lá de verdade, como um desafortunado morador. Pura hipocrisia e demagogia.

    • Sim. E esse papo de que há “poesia” na favela (“comunidade” é o caralho!) é uma falácia imunda pra encobrir o fato de que jamais será solucionada essa situação espúria de favelados e baixa classe média (ex-escravos) vivendo perigosamente perto dos ricos (ex-senhores de engenho) ou dos que se fazem de ricos (a classe média de média pra cima). Aliás, já perceberam que sempre que aparece “autoridade” carioca, invariavelmente é um(a) branco(a) (freqüentemente de nome gringo, em geral francês), mesmo que a população carioca seja na maioria composta de tudo menos branco? Vou morrer repetindo que ler Gilberto Freyre é uma maravilha.

  • Ahh, eu achei legal botarem o Vanderlei pra acender a pira olímpica. Como disseram no twitter “Justiça maior só se o Vanderlei tivesse queimado o próprio padre irlandês na pira”.

  • O pior é que TODO MUNDO está elogiando a cerimônia, e os raros que fazem alguma crítica são enxotados. O que eu mais li: “exemplo de que, quando brasileiro quer, consegue fazer bem feito”. Se isso é ser bem feito, imagina o que não é.

    Inicialmente também estranhei o Live ser o Desfavor da Semana, mas Sally e Somir perderam 5 horas de vida ontem à noite com o Live, nada mais justo que usar como postagem. E no encerramento, por favor por favor por favor façamos outro Live.

    E o EI, hein? Que papelão. Se não fizerem nada até o final da olimpíada, então está mais do que claro que somos tão insignificantes que nem os terroristas tem o trabalho de nos dar alguma importância (mesmo com um monte de estrangeiros no quintal).

  • Ué, o live vai ser o “desfavor da semana”? que praticidade, hein.
    Bom, a cerimônia foi horrível como o esperado. E duvido que os atletas gostaram, dava para ver as clareiras. Acho que não foi somente pelas competiçoes hoje que o pessoal saiu mais cedo.
    Deu saudade de Londres, com James Bond e Elizabeth pulando de um avião (e daquele broche de diamantes que brilhava mais que todas as estrelas do céu). Aqui tivemos todos os homenageados por vocês no blog. Giselle praticamente mostrando a calcinha e Antita a bunda. Isso sem falar nas passistas (não prometeram uma roupa mais comportada?)
    Enquanto lá mostravam a revolução industrial, o cercamento dos campos, aqui foi um monte de projeções no chão para fingir que tinham feito alguma coisa. Começou com o pessoal sacundindo um saco de lixo. Depois vieram com aquelas serpentinas de carnaval para fazer a oca. Todo mundo, querendo ter seus 30 segundos de fama. Desde aqueles dinossauros cantando até o Cirilo querendo incorporar o Michael Jackson sambando. O que eu queria mesmo é que tivesse mais vaias e xingamentos. E que a Dilma estivesse lá mandando beijinhos para a delegação da Bulgária.
    E para completar o desastre, botaram um desconhecido para acender a pira (a única coisa que eu não achei feia).
    Enfim, torcendo mesmo só por 2 coisas: pelo Bolt e pra seleção masculina de futebol perder de novo.

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