Mês: março 2017

Desde a última terça-feira, a internet mundial está refém de um vírus de origem desconhecida, apelidado de Disinfo. Os maiores afetados são os sites de conteúdo factual, sejam eles enciclopédias ou portais de notícias. O Disinfo parece afetar prioritariamente notícias escritas, substituindo de forma aleatória palavras e fontes de informação, modificando significados e links sem nenhum objetivo aparente.

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Aposto que muitos de vocês já foram expostos ao conceito de “valor de marca”, mas não custa esclarecer: a marca de um produto ou serviço tem um valor próprio, que não está necessariamente ligado ao dinheiro e posses da empresa. O valor de marca algumas vezes pode ser até maior do que tudo o que é “real” da empresa. Se você quisesse comprar toda a estrutura de algumas empresas, mas não usar o nome, gastaria muito menos do que comprar só o nome, mesmo se já tivesse como produzir e distribuir. Alguns valores nesse mundo não são baseados em nada além de percepções pessoais, quase que ilusórios. Mas o verdadeiro lucro vem quase todo disso.

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Tudo começou quando passei uma semana inteira com a maldita música “Evidências” na cabeça. Quem já ficou com uma música ruim na cabeça sabe o inferno que é: o constante esforço para não cantar em público, de modo a não se queimar ou comprometer sua credibilidade profissional. Você contrataria os serviços de uma pessoa que passa pelos corredores cantando “Eu precisooooaceitaaaar que não dáááámaaaaais, pra separar as noooossasvidaaaaas…”? Não, né? Nem eu. Do limão fiz uma limonada e este episódio me inspirou a escrever o texto de hoje: Desfavor Explica: Músicas Ruins Que Grudam.

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CAPÍTULO 25 – ACUSAÇÃO DE SEQUESTRO E PRISÃO

Para evitar a overdose de Pilha no Desfavor, já que em abril tem Power Pilha o mês inteiro, resolvi adiantar a coluna de abril e colocar no final de março. Vamos continuar a saga do nosso herói!

Paramos com o sucesso das clínicas de reabilitação para viciados. O capítulo começa contando que o Pilha estava enfrentando uns… probleminhas com a Vigilância Sanitária. O livro não conta os detalhes, mas o amor verdadeiro nos faz ter memória eidética e lembrar coisas das quais até o diabo duvida. A clínica funcionava sem alvará, na clandestinidade, de forma irregular. A clínica não atendia exigências mínimas de infraestrutura, inclusive foi autuada sob o argumento “incorrer em infração que põe em risco a saúde pública”. Mas isso não vem ao caso, né?

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A democracia ainda é o menos pior dos sistemas de governo que criamos, o que com certeza não quer dizer que não tenha seus defeitos. Sally e Somir discutem qual o maior deles, e os impopulares tem o direito de trazer sua opinião.

Tema de hoje: qual a pior parte da democracia?

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