Dia: 22 de março de 2017

Em tese, já devemos estar muito próximos de uma inteligência artificial generalista. Mesmo que ainda não exista o código necessário para colocar entre nós uma mente artificial capaz de aprender e adaptar-se a qualquer situação, já temos capacidade de processamento nos computadores para acomodar tais funções, demanda e muita pesquisa. Faz sentido tratar essa tecnologia como uma questão de “quando” ao invés de “se”. Mas nesse caminho aparentemente inescapável, temos alguns dilemas da mente robótica que ainda não estão resolvidos, e a resposta errada pode ser catastrófica…

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