As pedras do meu caminho – Parte 12

CAPÍTULO 24 – O RECOMEÇO: CULTOS COM MARA MARAVILHA

Pilhão saída daquela rehab de Cristo do capítulo anterior. Ainda sob os efeitos da lavagem cerebral que sofrera, decidiu que se dedicaria a cantar músicas evangélicas. Foi arrastado por Mara Maravilha, está ótima pessoa que pudemos ver de perto no reality A Fazendo, sensata, centrada e equilibrada, para a igreja Assembleia de Deus, a mesma que na semana passada atirou em uma fogueira uma moça de 25 anos acusando-a de ser uma bruxa. Quando a gente pensa que não podem mais ferrar com a cabeça do Pilha, vem mais um capítulo do livro para mostrar que tem como piorar.

Pilha gravou um CD gospel chamado “Eu não sabia viver”, fazia apresentações em igrejas e frequentava cultos pelo menos três vezes na semana, dava “testemunhos”, cantava. Ficou totalmente absorvido pelos crentes. Como tudo em excesso cansa e o Pilha nunca suportou bem amarras, a não demorou para a coisa descacetar, como o próprio Pilha conta: “A minha vida era de casa para a igreja, da igreja para casa. Eu só falava em Deus. Eu não tinha nenhuma outra atividade a não ser essa, que para mim não era obrigação, mas sim uma opção de vida muito boa. O problema é que comecei a sentir falta de um relacionamento, de uma mulher ao meu lado”.

Nesse momento de carência, em vez de catar uma fiel na igreja, Pilha resolveu resgatar um amor do passado: Fabiana, aquela moça que o Pilha surrou por não querer lhe dar dinheiro para comprar drogas. Com um histórico saudável envolvendo até agressões físicas, fica bem óbvio que essa moça tinha severos problemas de autoestima por ter topado uma relação assim, e mais ainda por retomar uma relação com alguém assim. Dito e feito, deu merda. Mas o Pilha é conhecido pelo seu carisma e pelo seu dom musical, não por fazer boas escolhas de vida. Lá foi ele atrás da moça que anos antes havia arrastado pelos cabelos e esbofeteado.

Ele não tinha mais qualquer informação sobre Fabiana, mas quem quer dá seu jeito. Isso não se pode negar, Pilha é gente que faz. Faz merda, mas faz. Pegou o carro e foi até o bairro onde ela morava e, mesmo sem lembrar o endereço, dirigiu por horas até encontrar a casa que ele lembrava ser a casa dela. Tocou a campainha e descobriu, através da madrasta, que ela havia se mudado. Convenceu a mulher a lhe dar o telefone da casa de Fabiana. Ligou e quem atendeu foi a irmã dela, nem preciso dizer que conseguiu arrancar o endereço da irmã e foi até a porta do prédio e ficou stalkeando até a moça sair.

Quando Fabiana o viu, ficou apavorada e se escondeu. O próprio Pilha compreendeu a situação: “Fazia uns dois anos que não me via, não sabia como eu estava, o que eu queria, e ainda não tinha esquecido os tapas que eu dei nela na clínica de Atibaia. Acho que ficou com medo”. Você acha, Pilhão? Só porque você assaltou uma mulher na frente dela para conseguir dinheiro para comprar drogas? Só porque arrastou ela pelos cabelos aos berros pela clínica? Só porque enfiou-lhe a porrada? Pois bem, leitor. O que uma pessoa comum faria? Iria embora, certo? É por isso que o Pilha não é comum, é extraordinário. Ele decidiu que iria reconquistar Fabiana e assim o fez.

Tanto fez que conseguiu uma brecha para falar com ela, contou toda a história dos seus últimos anos e fez a moça se sentir especial e amada, afinal, passaram-se dois anos e ele ainda gostava dela. Pilha quer, Pilha faz. Pilha quer, Pilha consegue. Foram morar juntos. Mas isso seria pouco, além de morarem juntos de forma relâmpago, Pilha ainda disse que queria ficar com ela para sempre, queria ter filhos e queria casar. Pediu ela em casamento e a moça aceitou. Dona Sílvia foi contra, chamava a moça de interesseira. A família de Fabiane também tinha ressalvas, afinal, além do histórico com drogas Pilha havia encestado umas porradas na moça. Mas quando Pilha quer, ninguém no mundo o para.

Rapidamente esse problema foi solucionado, pois, na velocidade da Luz, Fabiane engravidou. Aí todo mundo calou a boca e teve que engolir o casamento, pois a merda estava feita. A família se mobilizou para ajudar, afinal, agora havia uma criança envolvida. Compraram até apartamento para o casal. Faustão mandou um caminhão com todos os presentes que estavam na lista de casamento para o Pilha, ao contrário de Gugu, que não mandou nem um telegrama.

Um programa de TV cobriu o casamento deles. A noiva usava um vestido cheio de plumas que mais parecia uma fantasia carnavalesca. Declararam que a lua de mel seria no Taiti e na Grécia, mas na verdade foi em Fortaleza e no Guarujá (Pilha sempre um bom marqueteiro de si mesmo). Pilha casou esperançoso, imaginando que ficaria o resto da vida com essa moça, a quem Dona Sylvia chamaria carinhosamente de “Biscate de 50”, anos mais tarde, em um dos primeiros Plantões publicados aqui, em 2009. Até hoje não sei o que é uma “Biscate de 50”, mas Dona Sylvia tem meu total apoio e inclusive uso essa expressão até hoje para ofender pessoas, mesmo sem saber exatamente o significado.

O casal fez um pacto: se a criança fosse menina, Fabiana escolheria o nome e, se fosse menino, o Pilha escolheria. Pilha conta que teve um sonho premonitório muito nítido, onde ele se via com o bebê no colo e chamava o filho de Kauan. Eu sinceramente não sei que tipo de entidade sacaneia uma criança dessa forma, mas, após essa trollagem espiritual, a criança recebeu o nome de Kauan. Pilha esteve ao lado de Fabiana em todos os momentos, até o parto ele acompanhou do começo ao fim. Você pode falar muita coisa do Pilha, mas ele é um bom parceiro (quando não está espancando a mulher), nunca se soube de nenhum caso de baixaria ou traição. Quando ele está com a pessoa, está de verdade. Com a chegada de Kauan, Pilha começou a se preocupar mais com o futuro e pensar em formas de ganhar mais dinheiro para dar um conforto maior ao filho.

Decidiu que abrir uma clínica de reabilitação para viciados seria o melhor caminho, pois uniria o útil ao agradável. Ele poderia ajudar a resgatar pessoas que estavam passando pelo inferno das drogas e também ganharia mais dinheiro. Porém, não tinha o capital inicial para o negócio. Topou muitas coisas degradantes para tentar levantar essa quantia, como participar de quadro de um programa do Gilberto Barros, chamado “Máquina da Verdade”, onde o convidado tinha que responder a perguntas e só ganhava o premio máximo se a máquina não acusasse nenhuma mentira. Mas Pilha, esperto que é, colocou sua condição em off: queria o prêmio máximo, não importa o que a máquina diga. Condição aceita. Participou do quadro e foi um sucesso. Após o programa, aproveitou para vender sua ideia de uma clínica ao apresentador, que aceitou. Pilha correu atrás de tudo, mas quando chegou a hora de formalizar o negócio, o apresentador mudou de ideia e deixou ele na mão.

Pilha ficou desnorteado, estava saindo do camarim da emissora de TV depois de levar uma negativa do apresentador. Enquanto caminhava na direção da saída, viu passar por ele a dupla sertaneja Zezé Di Camargo e Luciano e não pensou duas vezes: correu na direção deles, gritando que precisava falar com eles. Os seguranças, obviamente, não deixara que ele se aproxime. Depoimento do Pilha: “Foi uma situação humilhante, afinal, eu também tinha sido um ídolo da música”. Duas coisas que me enchem o coração do afeto: quando o Pilha diz que era um astro do rock e quando ele diz que era um ídolo da música. Tem como não amar?

Felizmente, a dupla sertaneja topou sentar e conversar com ele. Pilha pediu ajuda, uma indicação de alguém que pudesse apoiar seu projeto. Para sua surpresa, eles mesmos abraçaram a ideia e ajudaram a viabilizar a clinica. Ligaram para o dono de uma loja de móveis e conseguiram toda a mobília de graça e ajudaram de todas as formas que podiam. Não é a fé que move montanhas, minha gente, é o carisma.

Assim, com seu carisma e determinação, ele foi pedindo ajuda de várias pessoas e acabou conseguindo tudo que precisava, desde bens até equipe de profissionais, para montar sua clínica. Pilha é bom em fazer acontecer, mas é ruim de manter, em administrar. Aí entra um grande erro da vida dele: não ter casado comigo, mas, fazer o quê, ninguém é perfeito.

Pilhão encontrou uma chácara que seria perfeita para montar sua clínica, mas como não tinha dinheiro para pagar o aluguel, pediu aos proprietários do terrenos para usar “fiado”, algo que eu nunca vi alguém aceitar na vida. Mas o Pilha é o Pilha, ele consegue o inalcançável com seu excesso de energia hiperativa e sua lábia polegar. Ele disse que se em um mês de funcionamento não tivesse dinheiro para pagar o aluguel, eles poderiam ficar com tudo que estava dentro da clínica. Assim, em 2004 Pilha inaugurava a Comunidade Terapêutica Revive. Em 20 dias a clínica estava lotada e com fila de espera para novas internações. Toque de Midas Drogado.

Como a procura por vagas foi enorme, tiveram que abrir uma segunda clínica, a Comunidade Terapêutica Ressurreição. Obviamente estas duas clínicas consumiam muito do tempo e energia do Pilha, como ele mesmo conta: “Eu trabalhava de segunda a segunda, sem hora para acabar, administrando, organizando, fazendo o resgate de pacientes, acompanhando a terapia. Me voltei somente para o dinheiro que estava ganhando e não percebi que tinha deixado de lado o que era meu verdadeiro sustento: a parte espiritual. Deixei de ir à igreja, de dar meus testemunhos, de cantar para os fiéis. Nem divulguei mais o meu CD. Daí começaram a surgir desavenças no meu caminho. A paz em família ficou abalada, não tinha mais tempo para minha mulher e filho. Sem a proteção da minha fé, acabei atingido por uma onda de acontecimentos ruins, desde o assassinato de um funcionário até uma acusação de sequestro, da morte de um paciente, até o final do meu casamento, seguidos de uma profunda depressão, que desmontaram a minha vida.” Parece que o Deus do Pilha castiga quem trabalha muito. Bacana, curti essa religião. Se não jogasse gente na fogueira até pensaria em aderir.

Essa fase negativa, castigo de Deus por trabalhar muito, começou quando um funcionário seu foi assassinado com um tiro nas proximidades da clínica. Curiosamente Deus mata inocentes para castigar o Pilha, pois ele é muito importante e tudo que acontece à sua volta é Deus tentando falar com ele. Era dia de pagamento, seu funcionário saiu da clínica e foi abordado por uma pessoa que pulou do meio do mato e resolveu encher o sujeito de tiros até mata-lo. Pilha presumiu que fosse um roubo. Ouviu os tiros e correu para ver o que tinha acontecido e encontrou o funcionário morto.

Você escuta tiros. O que você faz: a) se tranca onde está e pede ajuda ou b) corre para o local? Se você for uma pessoa normal, fica quietinho onde está, de preferência encolhido debaixo da cama. Mas se for o Pilha, você abre a porta e berra que porra é essa que está acontecendo e vai direito para a rua encontrar um corpo estendido. Calma que piora. Pilha chamou a polícia? Nãããããão, pegou seu Honda Civic e começou a rodar no entorno para ver se encontrava o bandido! Nem todo super herói usa capa, meus amores. Pilha, O Indestrutíval, Pilha, o Peito de Aço, vê um baleado morto no chão e resolve caçar o assassino sozinho. Fica bem claro que as drogas foram apenas um plus em algo que parece ser uma dádiva natural do nosso herói: Capitão Inconsequência.

Acabaram chamando a polícia, mas foi pior. Quando a polícia chegou e viu o que estava acontecendo, deram um esporro no nosso herói: perguntaram se por um acaso o Pilha tinha colete a prova de balas e arma para ficar correndo assim atrás de bandido. Uma pessoa normal ouviria calada, ou diria que na hora não pensou, e ficaria tudo por isso mesmo. Mas não o Pilha. Não nosso herói: Capitão Sincericídio.

Um dos fortes do Pilha é a sinceridade, sempre foi. Ele disse que colete à prova de balas ele não tinha não, mas que arma ele tinha sim, muito obrigado. Os policiais começaram a revistar o carro dele e não encontraram nada. Quando já tinham desistido, Pilha não se fez de rogado, ele mesmo foi e pegou a pistola, que estava escondida no banco do passageiro, uma Taurus 380 com numeração fuckin´ raspada, ou seja, uma arma ilegal e mostrou para os policiais numa de “olha aqui seus babacas, já que vocês não estão achando eu faço esse trabalho para vocês”. Obviamente ele foi conduzido até a delegacia, depois de esfregar a prova de um crime no nariz dos policiais, foi preso por porte ilegal de arma.

Passaram alguns dias e o Pilha teve um siricotico de hiperatividade. Achou que era injusto estar preso e começou a pensar em um jeito de sair. Resolveu que ia cavar um túnel, como ele mesmo vai contar: “Apesar do esforço, eu não dei sorte. No dia em que foram colocar outro preso comigo, arrastaram meu colchão e descobriram o buraco. Fui transferido imediatamente para o Centro de Detenção Provisória do local, onde fiquei por dois meses”. O assassinato do funcionário foi esclarecido: foi um vizinho da clínica que o matou, por vingança, já que o rapaz tinha matado uma vaca sua para fazer um churrascão na clínica.

Por mais deliciosa que essa história pareça, acredite, a merda estava só começando, e o sincericídio do Pilha ainda traria muitos problemas. Mês que vem tem mais!

Para dizer que por mais que a história seja triste, não tem como não rir, para dizer que por mais que ele seja totalmente maluco, não tem como não admirar ou para dizer que discorda de tudo isso e eu é que tenho problema de cabeça: deixe seu comentário.

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Comments (35)

  • O que mais me fascina é que o livro deve ter passado pela revisão de várias pessoas e TODO MUNDO achou legal e muito apropriado pra publicar. Parabéns a todos os envolvidos hahahahaha

  • Não tem como não admirar o Pilha! Sempre que penso um “a situação dele não pode piorar” me vem a voz do Danilo Gentili dizendo “pode sim, sempre pode!” e PÁ! Pilha confirma.
    Imagina a reação quando descobriram o buraco na cela do Pilha? Taí algo que eu PAGARIA pra ver.
    É tanta coisa que nem o que dizer, apenas sentir.

  • Oi Sally. É off-topic, mas estou procurando um texto aqui no desfavor e não consigo achar: é um que falava sobre um site (ou esse site era citado no texto) que vocÊ colocava o nome e o site dava as informações pessoais dessa pessoa. Se eu não me engano, esse site é pago.
    Se lembra desse texto/Link?

    • É sim, mas essa parte ainda não chegou. Se quiser ouvir a nossa versão: ela causou uma tentativa de suicídio do Pilha, que enfiou um garfo no pesoço dentro de um elevador. Está em uma postagem nossa chamada Plantão Pilha, em 2009, com direito a ilustrações.

  • A pior parte desses textos é que só são uma vez por mês, por mim teria um toda semana. Ganhei o livro de uma amiga (amiga essa que inclusive me apresentou o desfavor), mas confesso que ler por aqui é um milhão de vezes mais divertido.
    Ps: espero que a minha amiga que me deu o livro esteja lendo esse comentário.

  • Suspiro…

    Chega logo mês que vem.

    Sally, eu vi em vídeo esse depoimento do Pilhinha tirando sarro dos puliça.
    Ele ria copiosamente enquanto narrava que os policiais viraram o carro do avesso e não encontraram a arma.
    Sally, o Pilha é honesto. Carisma e honestidade andam juntos.
    Daí, o único erro é que os policiais não tinham o mesmo sendo de humor.

    Ele se comporta numa delegacia da mesma forma que se comporta nos palcos.(spoiler) É só rever os videozinhos dele quando foi preso no Paraguai.

    Quem nasce pra Astro jamais perde a popularidade.

    Rafa, te amo.
    Melhor parte do blog. Amo.

    • Se eu te falar que o que você viu foi uma SEGUNDA VEZ onde ele fez isso, você acredita?

      Esse vídeo que você viu foi anos depois, quando ele se fantasiou de DENARC e sequestrou uma moça na sua Toyota Hilux, ocasião na qual estava rindo da cara do delegado e dos policiais quando foi preso, o que fez com que você o apelide de “Sorriso Maroto”.

      Pilha nos proporciona alegrias infinitas!

      • É verdadeeee, o vídeo “sorriso maroto” hihihihi.
        Você está certa!! É tanta emoção. Que eu me perco na biografia dele.

        Isso me faz lembrar nosso plano fracassado de pedido de ajuda a Don Diego Maradona.

        O PILHA vai morrer sem receber aquela nossa carta.

        É tão difícil achar o endereço dele?

        PILHA, você me lê?

        • Eu tenho o endereço dele, só que eu acho que se um dia ele ler tudo que eu escrevi sobre ele, me enfia a porrada. Não estou certa de que ele entenderia a homenagem…

          • QUE CARAIO!!! PILHA VOCÊ PODE NOS LER? BATA NA SALLY, MORO LONGE.

            Será que ele nunca viu?

            Impossível ele não enxergar que aqui ele é amado de verdade. Ninguém mais o defende que esse blog…

            PILHA comunique-Se meu amor!!

            PILHA ONDE VC TÁ?

            RECAIU?

            ELE FEZ COMIDA P O ALEX DIAS DESSES. AJUDOU A ESPOSA AQUELA VADIA.

            • Falamos demais dele para ele não ter visto. O silêncio do meu grande amor me faz pensar que ele não curte muito o que eu escrevo.

              Pilha, se for me bater, por favor, use luvas, não quero pegar hepatite.

              Aos leitores um aviso: no final de março estreia um reality no qual o Pilha vai participar. Onde tem Pilha, tem Desfavor!

  • Até hoje não sei o que é uma “Biscate de 50” Sally, posso até estar enganado, mas acho que, ao dizer isso, Dona Sylvia estava comparando a tal da Fabiane às rameiras do baixo – bem baixo mesmo – meretrício que se sujeitam a qualquer coisa por 50 reais ou menos. Possivelmente essa comparação se deva à incomum “facilidade” com que essa sujeita foi e voltou com o Pilha – com direito até a casamento e filho – , mesmo depois de todas as drogas, porradas e baixarias.

    • Pensei nisso, mas não tenho certeza. Não importa, continuatei utilizando o termo, nada como uma grosseria vintage!

    • (…) mas acho que, ao dizer isso, Dona Sylvia estava comparando a tal da Fabiane às rameiras do baixo – bem baixo mesmo – meretrício que se sujeitam a qualquer coisa por 50 reais ou menos. (…)

      Com certeza é isso !

      (Porém, maldita – minha – “lembrança sertanOjo” daquela dupla e de saber que há – outra – versão com uma terceira…)

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