Star Wars: Os Últimos Jedi

Acabo de sair do cinema depois de ver Star Wars – The Last Jedi. Foi o último filme da Carrie Fisher, ela faleceu logo após as filmagens, então, manda o decoro que abordemos esta review com cuidado e delicadeza…

É uma merda essa bosta! São duas horas e meia da minha vida que não voltam mais! Tomara que sejam mesmo os últimos Jedi, ninguém merece passar por uma cu sujo e mal lavado desses mais uma vez! Obs: Não trabalhamos com decoro, estou putaça.

Mea culpa: eu deveria ter me informado melhor. Fui na fé, na confiança, acreditando na franquia Star Wars. O que eu não sabia, e só descobri nos créditos, é que J.J. Abrams, esse maldito, escroto, pestilento, tinha colocado seu Toque de Merdas no filme. Lembram de Lost? Lembram o que ele fez com o final de Lost? Pois é, ele fez com Star Wars. Aparentemente ele veio ao mundo com uma missão: destruir tudo que eu amo. Não duvido que em breve por um comando de J.J. Abrams todos os chocolates contenham obrigatoriamente passas.

Se você está chegando agora e não sabe como funciona, vou te dar um breve manual sobre como são as coisas por aqui: quando eu estou puta eu venho aqui e solto os cachorros. Quer uma crítica séria e consistente? Quer uma crítica construtiva? Vai em outro site. Aqui é desabafo meu, sem qualquer compromisso com nada além da minha putez.

O filme é tão merda, mas tão merda, que eu me recuso a chamar qualquer personagem pelo nome. Não, isso seria dignificar o indigno. Tratarei a todos por apelidos pejorativos. Se você não viu o filme, provavelmente não vai entender nada desta review em fúria, mas bem, talvez você se divirta exclusivamente com a minha putez. Quando meu canhão não está voltado para o interlocutor, costuma ser um espetáculo engraçado de se ver.

A premissa básica implícita no filme é: mulheres são fodas, homens são uns merdas, conforme detalharei até a última página. É o maldito empoderamento feminino mimizento de Hollywood refletindo nos roteiros. O vilão (homem, claro), é um emo mais feio que a fome com cara de retardado e cabelo oleoso. O roteiro é um lixo mal amarrado com tramas paralelas mal exploradas e que só se cruzam graças a um estupro narrativo sem precedentes. E, o mais vergonhoso, o nome do herói da saga é jogado no lixo, na lama, na sarjeta, afinal, não está em alta ter pênis: “Luke, I´m you father” deveria dar lugar a um “Luke, you don´t have a pussy”.

Luke e Lea, bem velhos e embarangados, são uma espécie de Sandy e Junior das galáxias, onde a irmã é foda, faz tudo bem feito e o irmão é um bostão que só está lá por ser irmão dela. Junior Skywalker virou um velho rabugento misto de hippie com bipolar que se isolou em uma ilha depois de um evento traumático. Um cuzão derrotista, pessimista e covarde que foge dos problemas e não quer se envolver com mais nada. Um ermitão das galáxias sujo que não parece gostar de banho e, se houver uma maconha espacial, certamente fuma um baseadinho.

Para minha surpresa, o próprio ator ficou putaço com a arregaçada que deram no personagem, chegando a dar entrevistas onde afirma (de forma um pouco mais educada) que não concorda com o que fizeram com ele e que ficou muito chateado com a bosta que fizeram com o ex-herói, atual merdão de Star Wars. Se o próprio ator está puto e não se conteve de externar isso, imagino que não seja algo apenas da minha cabeça.

Em um roteiro tosco e demorado que só se sustenta graças a toneladas de efeitos especiais tão excessivos que quase me provocaram uma crise epiléptica, o grande “conflito” da trama é o seguinte: uma moça com cara de elfa e o Emo Zé Cu são os novos Jedi, ela do bem, ele do mal. O Emo Oleoso é filho da Sandy com o Indiana Jones, como bem sabemos, Star Wars no fundo é e sempre foi uma grande briga de família, só que no espaço. Depois de uma desavença com o Tiozão Junior ele se bandeou para o lado negro da força, causando uma mágoa de caboclo no tio e muita dor de cabeça para a mãe. Aliás, o filme é tão politicamente correto que não sei como não mudaram a tradução para “lado afrodescendente da força”.

O Emo Cuzão é treinado pelo líder supremo do lado negro da força, uma criatura que parece com aquela que não pronunciamos o nome por ameaça de processo, Normal e Acima da Média. Vamos chama-lo de R.J. O R.J. consegue ler a mente do Emo e antever o que ele está pensando e sentindo, além de ter poderes muito mais fortes que o dele. O Emo é uma marionete nas mãos de R.J. e acaba atraindo a Jedizinha para uma armadilha.

A mocinha, por sua vez, sente que é meio Jedi e vai atrás de Junior Skywalker para tentar entender o que está acontecendo com ela e ser treinada. Ele a ignora completamente e foda-se o mundo, ou seja, Junior consegue ser ainda mais cuzão que o vilão, pois ao menos R.J. dá umas aulinhas para o Emo com Cabelo de Mendigo. É o macho opressor não querendo que a mulher triunfe na sociedade espacial, minha gente!

Na infantil dualidade do bem contra o mal (até em novela da Globo vilão tem nuances, gente, haja maniqueísmo) Sandy, a irmã útil de Junior Skywalker, lidera os bonzinhos, bacanas e cheirosos mas está levando um pau do lado negro. Como sempre, né? Clichê: o lado negro sempre está e maior número, mais bem armado, os bonzinhos apanham até o cu fazer bico, se fodem até o cu bater palminha, mas no final vencem. Eca.

O filme já começa com uma “cagada” que um macho opressor da sua tripulação faz e com a Sandy rebaixando ele de cargo. Não achei cagada, super faria o mesmo, mas serve para abrir o filme já mostrando a que veio: se alguém vier bater em você, entregue uma rosa de volta. Hare, hare krishna. Abrir com uma cena onde uma comandante mulher rebaixa um homem de cargo por incompetência já dá uma clara ideia da direção para onde vai este filme.

Briga vai, briga vem, dois bonzinhos (pertencentes a minorias, talvez tenham entrado pelas cotas) resolvem se arriscar para salvar o grupo por conta própria, pois estão vendo que o grupo vai se foder se continuar nessa vibe “pobre porém honrado”. Sim, um deles é homem, mas é negro, então o pessoal aliviou na paumolescência, porque né, não se bate em minoria. O negão e a chinesa tentam um plano audacioso e se fodem todos. Enquanto isso, Junior tá lá, pescando, dormindo e tirando pentelho com pinça, apesar da mocinha implorar para que ele a ajude.

Mesmo existindo uma rivalidade milenar entre os dois lados, o melhor gancho para um conflito que encontraram foi a porra da nave dos bonzinhos ficar sem combustível. Fodeu geral, alguém esqueceu de passar no posto Ipiranga para abastecer e por isso o lado negro da força vai dominar o universo. Pelo visto, a sede de inclusão foi tanta que colocaram portadores de Síndrome de Down para escrever um roteiro.

Sem combustível, os bonzinhos tem que fugir da nave-mãe em umas naves furrecas que fazem os botes salva-vidas do Titanic parecerem seguros. Claro, uma mulher heroica, corajosa e cheia de valores se sacrifica para que isso seja possível: a Véia do Cabelo Roxo fica na nave-mãe para que os pau no cu bondosos possam fugir (guardem esta cena, vou precisar dela mais tarde).

Obviamente os bonzinhos em fuga começam a levar um pau do lado negro da força e quando a Véia do Cabelo Roxo percebe isso, em um gesto ainda mais heroico usa o restinho de combustível que tem para jogar a nave-mãe contra a nave malvada que estava atacando seus amigos e morre no processo, se sacrificando de forma louvada por todos.

Os bonzinhos que sobraram conseguem chegar num planeta de merda onde tem umas sucatas restos de guerras do passado, supostamente glorioso. Tudo muito velho, cagado e abandonado, tipo uma União Soviética do espaço. No pequeno planeta Rússia eles se trancam em uma fortaleza cheia de uns cosplay de Eeve de gelo e rapidamente são encurralados pelo lado negro.

Neste ponto, o lado negro é liderado pelo Emo, que matou R.J. na intenção de ficar com o poder todo para ele. O Emo Oleoso ficou putaço quando a mocinha não topou dar um foda-se para o mundo e recomeçar uma nova comunidade Jedi do zero com ele. O curioso é que R.J. Normal e Acima da Média, que lia a mente do Emo e tinha total controle de seus atos, morre cortado ao meio por um sabre de luz sem se dar conta de que isso ia acontecer. Vai ver ele lia mentes pelo 4G da Vivo e ficou sem sinal na hora.

O Emo Barango vai com tudo para a pequena Russia para caçar e matar os últimos bonzinhos, e de fato está conseguindo, pois aquilo é uma merda decrépita e a tropa de elite dos bonzinhos é um belo dum fracasso. Ele monta um mega-canhão para dar um tiro e derrubar a fortaleza.

Os mocinhos saem para tentar batalhar em uns veículos equiparáveis a um Lada, mas quando percebem o tamanho do problema, recuam, exceto o negão, que decide colidir seu veículo com o canhão, para salvar a todos. Só que não, a China in Box colide com ele de propósito desviando-o do seu curso e ainda dá lição de moral, dizendo que a vitória se conquista salvando quem se ama e não atacando o inimigo. Pausa para vocês tomarem um Plasil.

Quando a Véia do Cabelo roxo se sacrificou para salvar a galera, foi lacre. Quando alguém com pênis faz o mesmo, é um tolo. Negão, se quiser aplauso nesta merda tem que fazer cirurgia de mudança de sexo! Como não deixaram o negão salvar o dia, tomaram um tiro de canhão que abriu o muro feito uma lata de sardinha. A tropa de elite, os sobreviventes, um bando de Zé Cu, ficam se olhando sem saber o que fazer. Aí chega o Junior, que aparentemente cansou da pescaria, para o que eu pensei que fosse a redenção dele. Porra nenhuma.

Junior fica na frente da muralha e geral atira nele. Junior continua ali parado como se nada. Daí o Emo Sobrinho desce para dar um pau no Tio, fazendo com que o filme fique com carinha de almoço de domingo. Numa vibe Jesus Cristo só que ainda mais imundo, Junior leva golpe mas não morre, o Emo fica lá gastando a espada e não consegue causar dano algum no Tiozão.

Enquanto este pequeno barraco familiar se dá do lado de fora da muralha arrombada, os bonzinhos do lado de dentro se olham com cara de cachorro cagando na chuva sem saber como sair dali. Tropa de elite, sobreviventes, os melhores mas… a solução que encontram é seguir a porra das raposas de gelo para que, quem sabe, animais de rabo sejam mais espertos que eles e encontrem uma saída. De fato, os quadrúpedes se mostram mais inteligentes e descobrem uma saída, mas é pequena demais para que os bonzinhos consigam passar. Aí caí do céu a mocinha Jedi e usando o poder da força levanta as pedras, permitindo que os merdões segue-raposa consigam sair.

Nesse momento vemos que Junior Skywalker desaparece da cena onde lutava com o sobrinho Emo, deixando implícito que na verdade ele nunca esteve lá, era apenas uma projeção. Sim, a única coisa boa e corajosa que ele fez durante o filme era falsa, era um tiro de festim e, pelo visto, custou a vida dele. Ele ainda estava na ilha, fazendo uma força do caralho para projetar a imagem do seu corpo no campo de batalha. Em vez de ensinar a Jedi, ir lá e dar porrada, ele manda um holograma que apenas permitiu que a galera possa fugir como ratos de um navio que está afundando. Que derrota. Que morte horrível. Ele desaparece sem explicações.

Valeu pelo final hiper mega ultra cagado de um dos maiores heróis nerds de toda a história. Uma coisa é você cagar o final de um seriado que se vendeu com cheio de mistérios científicos com a galerinha em uma igreja numa pegada Testemunha de Jeová Tropical, outra é foder com o maior ícone nerd de todos os tempos. Vai ter quem culpe os roteiristas? Vai. Mas eu culpo J.J. Abrams, eu vi o que ele fez em Lost, eu vi o que ele fez em Cloverfield. Ele já deve ter percebido que o público nerd é esse pessoas com bracinho fininho e sem muita propensão ao embate físico. Tá tranquilo, deixa ele pegar um herói dos bombados e sacanear para vocês verem se no dia seguinte o pessoal da maromba não pegam ele pelo pescoço e enfiam esses óculos dele em suas próprias narinas.

Fiquei esperando um plot twist o filme todo, e só vi clichês politicamente corretos. A vontade de lacrar é enorme. Tinha bons ganchos para surpreender o espectador, como por exemplo uma grande revelação sobre os pais da mocinha Jedi, que no final das contas não aconteceu. O filme passa longas horas batendo o martelo naquela premissa politicamente correta do He-Man: o bem vence o mal, espanta o temporal. Irreal, infantil e bobo. O mal vence o bem, pau no cu do He-Man!

Talvez tenha alguma relação com a Disney comprando a porra toda, salvo engano já tinha o dedo da Disney nesse filme. Onde eles metem o dedo, deixam pasteurizado, politicamente correto, padronizado. Um saco. Muito efeito especial, pouca violência. Saudade de Anakin todo incendiado, só o cotoco se contorcendo no chão. Não adianta, Disney, você já fodeu com a cabeça das mulheres marretando essa porra de Príncipe Encantado e Felizes Para Sempre, não vai reverter isso cagando um clássico ao forçar uma barra de enfiar buceta empoderada para todos os lados. Vai cagar no mato, Disney, que filme merda!

O filme deixa um monte de questões sem resposta, principalmente do filme anterior. Até onde eu sei, é o último, logo, deveria responder às questões pendentes em vez de ficar marretando em uma lição de moral chata. A única coisa que foi explicada foi a origem do leite verde e, acreditem, vocês não querem ver de onde vem. A impressão que fica é que a Disney estava mais preocupada em inserir personagens para vender bonecos (Porgs? Oi?) e criar cenários marcantes para virarem fases de videogame.

Os deixo com uma teoria para refletir: Carrie Fisher morreu foi de desgosto ao ver a edição final desta porcaria de filme.

P.S.: Yoda faz uma breve aparição, para queimar fuckin’ livros, incendiar conhecimento, tacar fogo em fontes de aprendizado. The Last Jedi é tipo uma Cinderela Baiana do espaço, ô bosta!

Para sugerir que eu me acalme, para sugerir que eu me medique ou ainda para sugerir que eu tire proveito dessa onda de empoderamento em vez de combate-la: sally@desfavor.com

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Comments (36)

  • Sabe aqueles adolescentes que gostam de escrever fanfics de suas séries preferidas, incluindo um avatar de si mesmo como um personagem fodão perfeito que transforma o protagonista original num personagem de fundo?

    O Jew Jew Abrams é exatamente assim e conseguiu colocar as mãos na sua obra preferida. Transformou o personagem símbolo da série num daqueles maconheiros sebosos que vendem artesanato de garrafa PET no centro da cidade.

    Mas eis as boas notícias: a Disney já sabe que o filme do Solo vai flopar.

    https://www.screengeek.net/2017/12/24/disney-expects-solo-a-star-wars-story-to-bomb/

    Pra se ter uma idéia o ator protagonista está abaixo do nível Malhação e precisou de um professor de atuação dando suporte O TEMPO TODO.

  • Eu sim dormi durante uma parte lá do filme. E detestei com todas as minhas forças a parte da propaganda vegan com o Chewbacca e aqueles bichos-galinha irritantes. Politicamente correto fodendo com tudo novamente.

  • Quanto mimimi. Só por que o vilão é homem, o filme é feminista? O Darth Vader era homem, o Sauron é homem. Agora tudo é política, tudo é feminista, quanto mimimi, só reclamam

  • Tb achei mto roteiro reloaded esse filme, sinceramente esperava mais. Os fãs da 1 trilogia ( ep 4, 5 e 6) não curtiram muito. Outros rewiews tb dizem que o filme foi péssimo. O lance da família Skywalker, já deu o q tinha q dar e Star Wars é muito mais do que isso. Queria mesmo ver universo expandido nas telas.

  • Eu assisti ao IV, V e VI. Tentei ver a segunda trilogia (I, II e III), mas tive dificuldade. Esta bosta aí eu nem passei perto. Enquanto essa cultura empoderadora estiver em voga, tudo vai virar essa merda lacradora. Conan, o Bárbaro, será um homem trans antes chamado “Cona Bárbara” e vai meter a porrada no pessoal que cultua a serpente.

    • Em cenários mais estáveis algumas coisas ainda escapam, mas para uma indústria falida como o cinema, só vai ter lacre, em uma tentativa desesperada de conseguir público.

      • O pior, para essa indústria, é que a tentativa desesperada de produzir sucesso pelo “lacre” só afasta o verdadeiro público dos filmes, aquele que deseja, sobretudo, ENTRETENIMENTO.

        Me pergunto até quando os executivos da indústria do cinema sustentarão essa farsa.

    • Com esse nome (“Cona Bárbara”) não vai sobrar nenhum inimigo de pé. Vc abriu uma caixa de pandora com esse nome (“Duelo mortal entre Cona e a serpente”).

  • Eu já tinha odiado o filme anterior por 2 motivos:
    1)Um robozin redondin bunitin cai num mundo de areia com informações vitais? Já vi isso antes.
    Uma nave gigante explodindo no fim? Já vi isso antes. Duas vezes.

    Poderiam ter um mínimo de respeito e não reciclar os roteiros de filmes anteriores.

    2) Alguem sem treino nenhum derrota um cara treinado na Força? Será que se deram ao trabalho de explicar isso no 2° filme? (Não li todo o teu post pra evitar spoilers). É só pegar um sabre de luz e sair lutando? Pra que Academia Jedi?

    • Sim, é só pegar sabre de luz e sair lutando. Além disso, mesmo que uma pessoa fodasticamente treinada e que lê a mente do seu discípulo 24h por dia e comanda sua mente pode morrer facilmente sem perceber que está sendo traído.

    • Não falamos sobre BBB.

      Não assistimos, não gostamos, não concordamos e sabemos que tudo que se passa ali é previamente roteirizado para angariar audiência e despertar reações nos espectadores. Fazemos nossa parte para um mundo melhor, não comentando, pois ainda que fosse para falar mal, seria uma forma de divulgação.

  • HAHAHAHHA
    caralho, melhor crítica desse filme que vi até agora. Também achei uma bosta, quase dormi no meio. O enredo, personagens, etc, ficaram num formato quadrado de filme de sessão da tarde. Cadê irmão beijando irmã, gente perdendo mão, violência, porrada, falas inteligentes.
    PQP

  • Pra coroar a desgraça, pra fechar com chave de bosta, essa merda ainda vai encher o cu de estatuetas no Oscar, que também está virando um “Prêmio Lacre do Ano”

  • “Mulheres são fodas, homens são uns merdas, conforme detalharei até a última página”

    Nem vi o filme (aliás, nem sou tão fã de Star Wars), mas vi um pessoal reclamando dessa forçação de barra aí. Se ~lacradô~ gostou e feminista elogiou, passo longe (seja filme, série, música…)!

  • “Wonder Woman” foi a única coisa decente que as “empoderadas” fizeram até agora – principalmente porque NÃO foi empoderamento, mas entretenimento puro. Quer apostar que “WW2” será um tremendo lixo?

    Quanto a “Star Wars”… dica: se por um acaso alguém disser que o filme é bom para as novas gerações, NÃO ASSISTA. Você vai ficar com raiva, por terem estragado um pedaço da sua vida – e esse tempo não voltará.

    • Mas muitos fãs de Star Wars disseram que era o melhor filme da série! Juro, não entendo como essa bosta foi tão elogiada!

      • Para a turma progressista, o filme é excelente – porque elas querem ver duas horas e meia de protagonismo dos valores do século XXI. Não é “Star Wars”, é hino à modernidade.

      • Negação. Tanto parte dos fãs mais velhos, os instáveis, quanto os fãs mais novos da geração floquinho não querem nem cogitar a admitir que sua série foi pras cucuias. É fácil identificar esses fãs, todos eles insistem que o filme é bom por “desconstruir” e “virar suas expectativas de cabeça pra baixo”.

        Enfim. Quando vejo os SJW destruindo uma série/filme/jogo, a primeira coisa que me vem na cabeça é essa cena do Todo Mundo em Pânico 2:

        https://youtu.be/WzRPbFReaa4?t=3m23s

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