Aquela do Super Bonder…
Como vocês já devem ter percebido, esta semana somos obrigados a postar textos cujo assunto central seja… cu. Isso abriu uma porta horrível: trazer de volta uma coluna extinta, que por algum motivo agradava aos leitores. Uma história que eu julguei não merecer se contada, por ser chula, vulgar, desinteressante e não acrescentar nada a ninguém, pela primeira vez na vida, encontra alguma pertinência neste blog. Siago Tomir, o retorno.
Feriado. Siago Tomir queria acampar. Só havia um pequeno detalhe: eu não acampo. Sugeri que ele dê vazão a esse desejo bizarro com seus amigos, igualmente bizarros. Siago Tomir foi acampar com Alicate, Beto e Jão, no meio do mato, longe de qualquer vestígio de civilização, enquanto eu fazia coisas dignas usufruindo de água encanada e energia elétrica.
Passaram-se 24h, quando recebi um telefonema desesperado:
TOMIR: Sally…
SALLY: Sim, sou eu
TOMIR: Sally…
SALLY: Sim, pois não?
TOMIR: Estamos com um problema
SALLY: Acabaram os dez litros de whisky que vocês levaram?
TOMIR: Sally, não faz piada, é sério
SALLY: Apanharam de um cervo?
TOMIR: Sally, você tem que vir para cá
SALLY: Ah não! Vocês que se virem
TOMIR: É uma questão de saúde
SALLY: Dirige até o hospital mais próximo
TOMIR: Não posso
SALLY: Manda algum dos seus amigos dirigirem
TOMIR: Eles também não podem
SALLY: O que diabos aconteceu?
TOMIR: Não vou te falar por telefone, por favor, vem aqui ajudar a gente
Era possível sentir o desespero na voz de Siago Tomir. Por mais que parte de mim achasse graça nesses 4 ignóbeis agonizando no meio do mato, uma pequena parcela de humanidade me fez levantar e ir ao encontro deles. No caminho, imaginei coisas graves, como um ter matado o outro durante uma briga bêbados, amputações, queimaduras e outras coisas do tipo. Mas nada, nada que minha mente pudesse imaginar iria me preparar para o que aconteceu.
Depois de muita estrada, cheguei no local onde eles haviam montado o acampamento. Era literalmente no meio do mato, sem nada de civilização por perto. Estavam todos de pé, enfileirados e paralisados, como gnomos de jardim.
SALLY: Ok, o que está acontecendo aqui?
TODOS: *silêncio
SALLY: É sério isso? Me fizeram dirigir por horas para não falar nada?
TOMIR: Sally…
SALLY: FALA PORRA
ALICATE: A gente bebeu muito ontem
SALLY: Ok, agora me conte uma novidade
BETO: A gente estava testando umas coisas…
SALLY: Vão casar os quatro e me chamaram para avisar?
TOMIR: Sally, é uma questão de saúde, é sério
SALLY: Certo… enquanto não me contarem exatamente o que é, não tenho como levar a sério
JÃO: DUVIDA EU COMER ESSA PEDRA?
SALLY: Jão ainda está bêbado?
BETO: Ele não soube lidar muito bem com o que aconteceu e… continuou bebendo
SALLY: Por gentileza, vamos sentar e vocês me contam com calma o que aconteceu?
ALICATE: Não podemos sentar… estamos de pé desde a madrugada
Depois de muita pressão eles começaram a contar a história, em parcelas. Cada um contava uma parte, falando no máximo uma ou duas frases, até que a coragem e a dignidade se esvaiam e outro assumia seu lugar, contando o trecho seguinte. Tudo isso permeado por intervenções sinceronas do Jão, ainda bêbado, que compartilhava detalhes desnecessários.
Por consideração ao leitor, vou resumir e omitir o máximo de detalhes que puder desta história horrenda. Na época eles eram fãs de Jack Ass, e, ao que tudo indica, após beber bastante, o tédio do meio do mato os fez começar a fazer experimentos nessa linha. O auge ocorreu quando Alicate sugeriu que fechem seus cus com cola Super Bonder e depois tentem abrir peidando, na forma de uma competição: o primeiro que abrisse o cu com um peido venceria. Apostaram dinheiro e tudo. Desde já peço perdão pelo que vou contar…
TOMIR: Sally, fala alguma coisa…
SALLY: …
BETO: Só Deus pode nos julgar
SALLY: Não, meu querido, você está muito enganado
JÃO: DUVIDA EU CANTAR FAROESTE CABOCLO INTEIRA SEM ERRAR?
SALLY: Sabe o que eu duvido, Jão?
JÃO: *cara de imbecil curioso
SALLY: EU DUVIDO VOCÊ PEIDAR!
JÃO: *cara de choro
ALICATE: OLHA O QUE VOCÊ FEZ!
JÃO: *chorando
SALLY: O QUE EU FIZ? EU?
ALICATE: VOCÊ ESTÁ AQUI PARA AJUDAR!
SALLY: Ok, entrem no carro, vou levar vocês para o pronto-socorro mais próximo
TOMIR: SEM CHANCES!
SALLY: Como assim?
BETO: E a honra? Humilhante aparecer assim no pronto-socorro!
SALLY: Vocês deveriam ter pensado nisso antes
TOMIR: Sally, fizemos um pacto. Preferimos morrer antes de ir para um pronto-socorro
SALLY: *palavrão
De fato eles estavam irredutíveis. Não estavam dispostos a ir a um pronto-socorro por acharem que seria muito humilhante e que havia uma forma mais discreta de resolver o problema. Não sabiam informar há quanto tempo estavam com o cu colado, pois estavam bêbados demais para lembrar a hora em que o “incidente” ocorreu. Começaram a me pressionar para fazer alguma coisa.
TOMIR: Sally, ou você faz alguma coisa, ou a gente vai morrer aqui
SALLY: Vão morrer de que? O cu vai implodir?
TOMIR: Eu não sei o que pode acontecer
ALICATE: FAZ ALGUMA COISA, SALLY!
SALLY: O que vocês querem que eu faça?
BETO: Quando você suja as mãos com Super Bonder, o que você usa para limpar?
SALLY: Você não vai gostar de escutar essa reposta
BETO: É nossa única esperança
SALLY: Esfrego sal nas mãos até sair
TOMIR: Vamos todos morrer
SALLY: Todos não, eu vou continuar viva…
ALICATE: EU TE ODEIO, SALLY!
TOMIR: Sally, você precisa ajudar a gente a remover isso com algo que se possa encontrar na natureza
SALLY: Eu por acaso tenho cada de McGyver?
BETO: É nossa única esperança
JÃO: *chorando copiosamente
SALLY: Vocês não vão morrer disso
TOMIR: Não sei, estou sentindo uma pressão estranha aqui
ALICATE: Eu também
SALLY: Ok, já que vocês não querem ir para o hospital deixem ao menos eu chamar uma ambulância para que alguém qualificado preste os primeiros socorros…
TODOS: NÃO!
Um longo silêncio se seguiu, enquanto Jão chorava como uma criança.
SALLY: Vocês conseguem andar?
TODOS: Não
SALLY: Vocês já tentaram andar?
TODOS: Sim
SALLY: Certo, então eu tenho que resolver isso sozinha, com vocês parados?
BETO: E antes de anoitecer, de preferência
SALLY: Me ajudem a pensar… Super Bonder é uma cola, o que solta cola?
TOMIR: Óleos?
SALLY: E onde tem óleos na natureza?
ALICATE: Frutas, plantas, peixes…
SALLY: Meu querido, olha para mim. Você acha que eu vou pescar? Você acha que eu vou subir em uma árvore atrás de uma fruta?
ALICATE: Sally, se eu andar posso rasgar as pregas do cu e ai eu passo a ser viado
SALLY: Você já enfiou um alicate no cu, meu filho!
ALICATE: Mas isso não conta
SALLY: CONTA SIM!
Começou uma discussão generalizada, enquanto Jão continuava chorando.
TOMIR: CHEGAAAAA!
SALLY: Eu podia estar no cinema…
TOMIR: Vamos resolver em vez de brigar!
SALLY: Eu não vou sozinha para o meio do mato catar matéria prima experimental para descolar o cu de vocês, sinto muito
BETO: Ok, Sally. Então vamos tentar com algo que temos aqui
SALLY: O que vocês têm?
ALICATE: Miojo e whisky
SALLY: *palavrão
TOMIR: Sendo que whisky não funciona, nós já tentamos
SALLY: Eu vou ter pesadelos hoje à noite
ALICATE: Desculpa, Madame, se o nosso acidente afeta seu psicológico!
SALLY: Acidente é algo que acontece sem querer, vocês deliberadamente colaram seus cus com cola!
BETO: SÓ DEUS PODE NOS JULGAR
SALLY: Você tem alguma dúvida de que qualquer Deus desaprovaria isso?
Começou outra discussão generalizada. Por argumentos que não lembro, eles começaram a se desentender uns com os outros, a ponto de partir para cima uns dos outros, andando com as perninhas juntas, como pinguins. Foi uma das cenas mais patéticas que eu já vi na vida.
SALLY: Rinha de pinguins!
TOMIR: EU TE CHAMEI PARA AJUDAR, SALLY! VOCÊ SÓ ESTÁ PIORANDO A SITUAÇÃO!
SALLY: Calma. Vamos todos respirar fundo e ficar em silêncio por alguns minutos. Vamos pensar no que podemos fazer com o que temos aqui
ALICATE: *fazendo força
SALLY: Você quer explodir?
ALICATE: Estou usando o que eu tenho aqui: meu peido
SALLY: Isso é um pesadelo… eu vou acordar na minha cama…
TOMIR: Sally, você é a única aqui com sanidade mental para pensar em uma solução, nós estamos transtornados
SALLY: Vocês SÃO transtornados
BETO: TODO MUNDO COMETE ERROS
SALLY: Não vejo muitas pessoas por aí vedando o próprio cu
TOMIR: É que, como nós, as pessoas escondem quando fazem isso!
ALICATE: Sally, se você salvar a gente eu te dou dinheiro, muito dinheiro
SALLY: Estou ouvindo
ALICATE: Quanto você quer?
SALLY: Eu vou ajudar vocês com ou sem dinheiro
ALICATE: Mas as pessoas pensam melhor quando tem um prêmio grande, estou fazendo isso para estimular seu cérebro
SALLY: ok…
ALICATE: Me diz uma quantia que faça valer a pena qualquer coisa
SALLY: *cochichando no ouvido do Alicate
ALICATE: PAGO! Alicate tem, né?
SALLY: Ok, agora isso ficou interessante. Calem a boca e me deixem pensar.
Por mais que eu odeie admitir, Alicate tinha um bom ponto: uma recompensa atrativa, seja ela ou não em dinheiro, aguça o pensamento. No caso, era realmente muito dinheiro. Comecei a repassar mentalmente os itens que tinha comigo no carro. Cheguei a pensar em tirar gasolina do tanque ou óleo, mas lembrei de algo que foi feito para remover uma substância pegajosa que seca e fica dura: acetona.
Eu tinha uma necessaire com esmalte, algodão e acetona na bolsa, que sempre levava comigo quando viajava. Dificilmente uma mão fica bem-feita por mais de uma semana, então, quando uma mulher viaja, ela geralmente leva um kit desses. Se remove esmalte, que é líquido e pegajoso antes de secar e fica duro e colado quando seca, as chances de remover Super Bonder eram boas. Além disso, era algo que eu sabia que não mataria ninguém entrando em contato com a pele. Peguei a acetona e o algodão e fui até eles.
SALLY: Eu acredito que isso saia com acetona, porém, temos pouca quantidade, vocês terão que ser precisos e não desperdiçar nada
BETO: Qual é a melhor forma? Cada um passa em si ou um passa no outro?
SALLY: Eu realmente não quero saber ou ver, sugiro que façam da mesma forma que colaram, pois deu muito certo
TOMIR: Como usamos isso?
SALLY: Cada um de vocês vai receber um algodão embebido em acetona e vai ter que esfregar gentilmente no local até ir soltando a cola
BETO: Mas quem v…
SALLY: NÃO QUERO SABER, PROBLEMA DE VOCÊS. Minha parte eu já fiz apresentando a solução
ALICATE: Só é solução se revolver o problema
SALLY: Use e depois me conte
ALICATE: Ok, todo mundo pega o algodão e na contagem de 3 tá valendo, quem soltar o cu primeiro ganha a aposta de ontem
SALLY: Idiotas!
Me afastei para não presenciar a cena. Apesar de uma certa ardência, desconforto e depilação involuntária, eles conseguiram se descolar. Jão, o único que estava bêbado, foi quem descolou primeiro, ganhando a aposta… o que fala muito sobre a capacidade cognitiva desses quatro. E sim, Alicate pagou sua dívida.
Para finalizar, lembramos que o Desfavor trabalha com Ausência VIP ou Não Publi Post. Se você não quiser ver o nome da sua marca envolvido em histórias baixas e repulsivas, que desagregam valor de mercado a seu produto, entre em contato conosco que, mediante um pequeno pagamento, nos comprometemos a nunca citar a marca.
Para dizer que quer que essa coluna volte, para dizer que quer os detalhes de como colaram e como descolaram ou ainda para dizer que nem por um milhão de dólares você se sujeitaria a uma tarefa dessas: sally@desfavor.com
Etiquetas: Semana CUmemorativa
Karen
Por favoooooor, mais posts!!! Nunca te pedi nada
Juro que só dei gargalhadas assim com vocês!
Sally
Fico feliz em saber que esse episódio lamentável teve algum desdobramento positivo: alegrar seu dia
thainá da amazônia
que saudades do “alicate tem, né?”. esse siago tomir foi um ponto de alívio em meio a essa semana decandente cujo o tema veio a ser o orifício anal humano
Anônimo
Por que alguém passaria super bonder no cu?
Fê
Fascinante…. como eles chegaram até a idade adulta?
Haja terapia para apagar isso da sua mente, Sally… mas eu admito que eu ri muito imaginando a briga de pinguins…. hahaha!
Geraldo Renato da Silva
O Ministério da Saúde adverte: se beber, fique longe de Super Bonder!
Sally
Fique longe de Siago Tomir
Fascista Pedófilo Neonazista de Satã
Na Wikipédia diz quanto a utilidade da Propanona (conhecida popularmente como Acetona) no sentido de a mesma ser utilizada na remoção de supercolas. Foi de primeira.
Sally
Queria eu ter wikipedia no meio do mato mais de uma década atras…
Bel
Eu amo uma coluna!
Karina
Eu amo natureza, mas até a página 2. Não dá pra entender como uma pessoa que tem tudo dentro de casa, água encanada, eletricidade, internet, cama, banheiro e etc de repente pensa “Quer saber? Vou pro meio do mato passar trabalho”. Nossa, não conte comigo.
Sally
Falta de problema na vida
Talento
Aê!! Uma coisa de boa o C.U nos trouxe de volta.
Retomem a coluna Siago Tomir, por favoooor!!!
Sally
Vocês estão com Síndrome de Estocolmo!
Teu cu.
Foi só pânico ou os caras tavam chapados . Nem é difícil descolar super bonder. Uma vez meu afilhado colou os dedos e resolvi mergulando a mão dele na bacia. Era só os madames sentarem os rabos na água que aquela porra soltava. O pior foi o vexame que passaram. Se eu colasse o meu cu, preferia morrer do que chamar minha namorada pra ver isso!
Sally
Acho que o problema é a anatomia. As mãos são paralelas, logo, a parte com a cola fica externa, entra em contato com a água. Não quero me aprofundar…
Cloverfield
Se tivessem montado algum kit da revell quando crianças ja conheceriam o fato de acetona solta super bonder.
Pelo menos nos dedos funciona.
Sally
O que me foi ensinado desde cedo (e tem um monte de tutorial na internet) é esfregar sal…
Cloverfield
Sal não conhecia.
Talvez seja mais eficiente.
Como no fim do ano pretendo comprar um modelo pra montar e é inevitável ficar com a mão cheia de cola vou experimentar essa técnica.
Ge
Eu quero muuuuuito que essa coluna volte! hahahah
Mas poxa, por outro lado, devo dizer: essa semana com esse layout horrível do site e essa letrinha enfeitada de criança, pelamor, viu? Que dose!
Sally
Qual o prazer em ver a decadência humana??? Hahaha
Ge
Não é bem ver a decadência humana, mas é que é legal, é divertido ver certas situações absurdas que tu chega a pensar, “como diachos o ser humano chegou a tal limite”? Fora que as situações que o Somir passa, e a maneira com que é contada por ti, são hilárias!
W.O.J.
Por mais absurdo que pareça, achei outro caso de um cara que colou o cu com Super-Bonder. Foi em 2016 e a notícia saiu no site Unilad, podendo ser lida na íntegra no link aí embaixo. O caso: um Youtuber achou que seria uma boa idéia se empanturrar de comida do Taco Bell e, em seguida, tomar laxante, estando com o cu já devidamente colado. Pra quem tem estômago forte ou só queira rir de mais uma amostra de até onde pode ir a estupidez humana, eis aí o tal link, com vídeo e tudo:
https://www.unilad.co.uk/news/guy-eats-taco-bell-drinks-bottle-of-laxatives-then-glues-his-arse-shut/
Sally
Esse foi ainda pior, se filmou nessa situação!
Innen Wahrheit
Só um comentário (off topic, só que não) sobre essa semana:
Nelson Dantas > Rafael Pilha
Antes mesmo do Pilha sonhar em ser artista, Nelsão já botava todo mundo pra dançar (menos eu)
Sem mais.
W.O.J.
CUS COLADOS COM SUPER-BONDER! Quando eu acho que já tinha visto de tudo, vocês me aparecem com essa… Mas nem os caras do Jackass seriam malucos o suficiente pra terem uma idéia dessas!
Sally
Tem vídeo aí nos comentários provando que mais gente faz… Nunca duvide do ser humano!
W.O.J.
Já sabia que acetona soltava Super-Bonder. Aprendi, acreditem, quando criança, num gibi do Pateta. E, não, o Pateta na historinha não colou o cu com Super-Bonder! O que houve foi que ele exagerou no uso desse produto e ficou com os dedos presos na alça de um bule de porcelana que estava tentando consertar. Querendo ajudar o amigo desastrado, o Mickey sugeriu pedirem acetona emprestado para a Minnie, que, como a Sally, também o usava para “tirar esmalte”. Até aí, nada demais, mas era estranho imaginar uma ratinha que está sempre de luvas brancas pintando as unhas…
Sally
Que publicidade bizarra! Sem sentido anunciar um produto como Super Bonder em uma leitura infantil!
W.O.J.
Não era anúncio. Era só uma historinha comum, com o Pateta fazendo suas trapalhadas costumeiras. Só que, para não mencionarem o termo “Super-Bonder”, que é uma marca, usaram lá um termo genérico qualquer, embora a referência fosse clara.
Bocage
Nisso é que dá desconhecer a anedota do pintinho sem cu.
Komiku
O que nos leva à postagem de ontem: será que a acetona alterou a coloração original do fiofó de cada um?
Sally
Talvez Siago Tomir possa responder
Wellington Alves
Não sei o que comentar. Ainda estou me recuperando.
Sally
Pare enquanto é tempo. Não leia mais nada nesta semana.
Kurt
Jack ass nada, isso aí está mais para American Pie. Não tem uma cena que um deles vai se masturbar e confunde o tubo de superbonder com o de lubrificante e acaba com a mão colada?
Sally
É com orgulho que não sei responder. Nunca vi o filme. Mas, ao menos no filme a pessoa faz sem querer…
Anônimo
eu teria contratado uma travesti pra arrombar eles todos
Sally
O leitor do desfavor, sempre compreensivo e carinhoso…
Anônimo
É, Alicate montando o kit maniCUre. Acetona, alicate. No próximo teremos um empurrador de CUtículas.
Sally
HAHAHAHAHAHAHA
Leona
Água quente remove superbonder. Remove até esmalte das unhas, nem precisa retirar aqueles cantinhos com acetona. E isso era algo que eles possuiam, água e algo para esquentar o miojo, nem que fosse esfregando 2 pauzinhos. A não ser que eles sejam daquele tipo que come o troço cru.
Resumo fez perder a graça, estava esperando mais.
cool
Sei não, hein… acho que eles ficaram com medo de dormir todos juntinhos ali na barraca, alguém se animar depois de encher a cara e resolveram prevenir deste modo.
Eles não fumam? Poderiam ter tentado com um isqueiro.
Sally
Acredito que queimar o cu com um isqueiro mais feche do que abra o buraco do cu
W.O.J.
Colar a rosca e depois queimar a rosca?
W.O.J.
Detalhe a título de curiosidade. Alunos de escolas militares em regime de internato que queiram fazer uma boquinha de madrugada sem acordar os colegas de alojamento apelam para o bom e velho miojo, usando usam um dispositivo elétrico para esquentar água chamado popularmente de… “Rabo Quente”.
Olha um aí: http://appsisecommerces3.s3.amazonaws.com/clientes/cliente7136/produtos/15758/Z01436295290.jpg