Autor: Somir

O Brasil eleitoral está de luto. Razoável, é claro: não pegaria bem sair para beijar criancinhas e comer comida de pobre neste momento. Mas é claro, o momento de reflexão e condolências pela morte de Eduardo Campos não funciona da mesma forma na articulação das principais campanhas de presidenciáveis. Um cabo eleitoral do além pode sim bagunçar as coisas.

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Apesar de não ter atendido às expectativas de nossos sempre exigentes e eruditos impopulares, a coluna “Fragmentos” não morre sem deixar pelo menos um legado: a continuação de pelo menos um texto que eu não acreditei que os interessaria. Hoje eu quero falar sobre escrita. Mais precisamente sobre como não deixar as palavras te traírem.

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Quarenta e poucos bilhões de anos-luz para qualquer lado que se olhe. O senso de escala do Universo tende a pregar peças na nossa compreensão… Medidas tão superlativas e mesmo assim a primeira coisa que vem à cabeça é uma borda. Só de mencionar o tamanho de tudo já fazemos a viagem inteira: quarenta e poucos bilhões… e depois?

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Novamente, Heitor recupera a consciência. Talvez pelo corpo cada vez mais acostumado à sensação, não demora para reconhecer o local que vira nos últimos registros luminográficos de Ibarra. As paredes rochosas da caverna refletem as poderosas luzes instaladas em seu solo. O elemento mais reconhecível é a grande esfera de metal escuro, mais exposta que em suas memórias, mas ainda sim encravada no denso subsolo ozone.

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A postagem de hoje vai me fazer ser chamado de vagabundo, na melhor da hipóteses. Por ter um tempo muito limitado para escrever os textos, qualquer distração é fatal. Hoje eu distraí fuçando em textos antigos (alguns de 2008 e 2009) que tinha começado, mas não terminado. Todos só dessa época de desfavor. Vou ser cara de pau e postar só alguns deles. Sem terminar mesmo. Podem xingar, mas eu acho divertido. E teoricamente, é postagem!

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