Trollar é muito mais do que irritar pessoas pela internet, como já está enfiado na mente do internauta médio. Trollar ser uma arte. Mais do que buscar uma reação, o verdadeiro troll quer mesmo é ver qual é a carinha que se esconde por trás da máscara, quem é quem. Você que se registrou para assinar o desfavor não desperdiçou o seu tempo: Aquela lista de nomes e e-mails vai ser guardada e lembrada. Amanhã faremos uma postagem especial comentando nossas impressões de toda a situação. Por hoje, aproveitem o texto (que realmente existia, Sally não dá furo nem em dia de trollada).

E como alguns de vocês são um tanto quanto… lentos… O desfavor não vai acabar, vamos continuar postando diariamente. E quando fecharmos o conteúdo para assinantes (Somir já tem essa ideia desde o primeiro ano de blog), vai ser BEM mais organizado do que isso.

P.S.: Primeira letra de todos os parágrafos do texto do Somir no ED/ED.

Dos seus déspotas esclarecidos,
Sally e Somir

 

SOMIR

Sem rodeios: Estamos tentando definir como manter a República Impopular viva. Numa confluência de situações… murphyana, Sally e eu não vamos ter como dar a devida atenção ao desfavor por tempo ainda indeterminado. Ninguém está doente, ninguém está vivendo uma grande tragédia… então não é para tratarmos isso como um dramalhão. Vai faltar disponibilidade mesmo. Adoraria que nosso trabalho fosse escrever aqui, mas não é o caso.

Eu sou mais relaxado com essas coisas, mas já percebi que Sally ficou abalada. Compreensível, já que ela interage bem mais com vocês. Mas temos que ser práticos, temos que achar uma forma de manter isso aqui funcionando. Já tenho alguns planos para manter o desfavor vivo, Sally chiou para a maioria deles, mas do jeito que está não vai rolar…

Atenção: Não é uma votação, é um comunicado. “Se virar” não é uma opção, antes que alguém se anime… Talvez nem continuar com o desfavor seja uma opção no final das contas. Se ficar muito meia-boca, acho melhor terminar logo.

SALLY

Existe uma enorme diferença entre a forma como gostaríamos que as coisas fossem e a forma como as coisas realmente são. Infelizmente. Estamos passando por alguns problemas que refletirão no Desfavor. Não é como eu gostaria que as coisas fossem, mas é como elas são.

Achamos de bom tom informar, eu pela consideração que tenho por vocês e Somir para evitar que fiquem nos enchendo o saco e cobrando texos. Ainda não sabemos bem o que vai acontecer nem como resolveremos a questão, mas vocês serão os primeiros a saber.

Só quero comunicar que até a semana passada, a situação fática era uma e agora é outra completamente diferente. Essa mudança de realidade vai nos obrigar a rever uma série de regras que mantínhamos, regras estas que se não revistas tornam inviável a continuidade da República Impopular do Desfavor.

Admitir as limitações e saber retroceder, rever e mudar é a única forma de garantir a nossa sobrevivência. Espero que tenhamos a sabedoria para tomar as decisões corretas que precisam ser tomadas e que, dentro do possível, a solução encontrada seja dentre todas, a menos pior.

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