A pesada porta de metal range, teimosa contra o esforço do Servidor. Uma, duas, três ombradas são necessárias para finalmente abrir uma fresta. Pelo canto da visão, o homem vê a luz do dia refletindo nas paredes internas, talvez pela primeira vez em décadas. O cheiro é terrível, um misto de mofo e suor que transforma sua expressão de esforço em genuíno horror. Com mais alguns empurrões, a porta cede e o ambiente se ilumina. Sentado numa cadeira manchada e carcomida, conectado a uma série de fios e tubos, um Fino.