Quero começar dizendo que eu não gostava de Paulo Gustavo. Na contramão de tudo e todos, eu achava seu humor forçado, zorratotalizado, uma caricatura de si mesmo. Em tempos remotos, quando ele ainda não era tão conhecido, assisti “Minha Mãe é uma Peça” e só não levantei e fui embora no meio por questão de educação. Talvez pela identificação cultural zero de uma estrangeira vendo as mazelas de uma mãe da Zona Norte pormenorizadas, não sei. Detestei.

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Está acontecendo! ESTÁ ACONTECENDO! Após muito tempo de espera sem ouvir falar dele, quando muitos de nós já achavam que ele não voltaria, ELE VOLTOU! Ele voltou para guiar a todos nós, para nos ensinar, para nos liderar! Jesus? Claro que não! Rafael Pilha! Pilha > Jesus.

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Se você estava achando que ia ver mais um dos muitos longos textos que tem por aí sobre o resultado das eleições, errou. Não tenho o que falar. Quem bate ponto aqui sabe muito bem tirar suas conclusões sozinho. Está feito, está decidido, me recuso a ficar perdendo tempo conjecturando sobre o que não pode ser mudado. Vamos falar de coisa mais importante? Sim. Vamos falar do Pilha.

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Você assistiu ontem à estreia do seriado semanal “Politicamente Incorreto”, no canal FX, às 22:20h? Se não assistiu, pode ler o texto mesmo assim, que ele vale a pena, mas não deixe de assistir. O sinal estava aberto para todos e continuará aberto até a próxima segunda-feira 22.

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descult-ninfomaniaca

Mas pode chamar de “Lars von Trier é uma coisa que colocam na sua cabeça”. Demorei para assistir os polêmicos filmes de Trier sobre a vida de uma viciada em sexo, portanto esta crítica provavelmente está meses atrasada de qualquer pretensão de utilidade. De qualquer forma, o título é atraente e me permite falar mais sobre o meu diretor preferido.

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