Pedido do Diego Pontes – Reescrever o final de Cinderela Baiana. Então, vamos nessa:


Carla Perez coloca a última peça da sua fantasia de odalisca e olha no espelho, contemplando cada detalhe das suas vestimentas com um sorriso maligno no rosto. Ela sabe que chegou a hora. Com passos largos e decididos, passeia pela sua nova mansão rumo à garagem. Lá, o motorista espera diante de um galante sedã branco, convidando-a com a porta traseira aberta. Ela respira fundo uma vez mais, e entra para começar sua jornada.

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Era uma vez uma mocinha que trabalhava em uma empresa com muitos coleguinhas. A mocinha se esforçava, mas fazia apenas um trabalho razoável, nunca conseguia se destacar em nada. Seu Papai e sua Mamãe sempre deram mais atenção a outras coisas, fazendo com que a mocinha se sinta deixada de lado. Ela só queria ser especial.

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Era uma vez, numa pequena cidade às margens da floresta, morava uma menina de pele clara e louros cabelos cacheados. Um dia, com um retalho de tecido vermelho, sua mãe costurou para ela uma curta capa com capuz; serviu-lhe perfeitamente, combinando muito bem com seus cabelos louros. Daquele dia em diante, a menina não quis mais saber de vestir outra roupa, senão aquela e, com o tempo, os moradores da vila passaram a chamá-la de “Chapeuzinho Vermelho”.

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X 2

A árdua jornada até ali havia testado todos seus limites. Os músculos gritando por clemência, o pulmão como se dilacerado por facas afiadas a cada inspiração, a visão turva… e diante dele, um enorme salão nas profundezas daquele castelo maldito. Um gigantesco fosso de lava iluminava debilmente a cena: sobre uma ponte frágil, o imponente adversário esperava com expressão furiosa. Dentes e garras afiadas, o fogo vindo de suas entranhas saltava pelas narinas descomunais. Esse era o último desafio, Mario respira fundo… e dispara em direção a Koopa.

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Centenas de formigas com cara amistosa e grandes olhos carregavam comida nas costas, enfileiradas, em direção ao formigueiro. Comida esta que seria estocada para assegurar alimentos quando o inverno chegasse. Durante o trabalho, conversavam entre si.

FORMIGA 1: Que barulho horrível é esse?
FORMIGA 2: É a Cigarra cantando
FORMIGA 1: Aff… que som horrível!

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