Pouco tempo atrás, o Google anunciou que sua inteligência artificial generativa era capaz de fazer vídeos curtos de alta qualidade. Também mencionaram que a nova geração do Gemini (antigo Bard) vai ser capaz de manter conversas muito mais longas e coerentes. O próximo modelo do Stable Diffusion deve ser lançado nos próximos meses com qualidade comparável com o gerador de imagens do Bing. Vários sites e até mesmo programas já contam com assistentes virtuais utilizando IA para guiar desde programação até mesmo apresentações profissionais… a revolução já começou?

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Zumbis como são descritos na ficção são impossíveis. As características clássicas do morto-vivo esfomeado por cérebros só poderiam funcionar por mágica. Não existe sequência lógica de ação de vírus ou qualquer outro vetor biológico, químico ou até mesmo robótico que consiga dar conta de fazer o conceito funcionar na vida real. Mas podemos pensar em como isso poderia funcionar de verdade…

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Outro dia desses eu ouvi a história de um cidadão que trabalha com medições de data em laboratório, aquelas que estimam a idade de fósseis em centenas de milhões de anos. O trabalho da pessoa é interessante, mas as crenças dele que me chamaram atenção: a pessoa é ativa numa divisão do cristianismo que diz que a Terra não tem mais que 6 mil anos de idade. Como é possível?

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Quão certo você precisar estar para viver? Em tempos de Fake News e a pós-verdade comendo solta, muito se discute o grau de precisão das informações que consumimos; mas eu tenho a impressão de que estamos exagerando um pouco nessa expectativa.

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Muita gente fala sobre como os algoritmos da internet criam uma bolha de confirmação nas pessoas. É a teoria mais aceita sobre como a era da informação criou um ambiente polarizado que se repete em várias culturas diferentes ao redor do globo. Eu mesmo já falei disso várias vezes aqui, mas tem algo que podemos estar deixando passar nessa análise…

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