Talvez eu seja inadequada para o Brasil. Talvez eu seja inadequada para o mundo. Não sei dizer. O que sei dizer é que não consigo compreender o conceito de diversão em festas, da forma como elas são concebidas hoje. “Festa”, nos moldes como eu a conheço hoje, para mim, significam tortura.

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Um levantamento recente da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre suicídio cravou que a cada 40 segundos, uma pessoa se mata nesse mundo. Mais ou menos 800.000 suicídios por ano! Talvez sem muita alternativa, o órgão trata os dados como alarmantes e considera o suicídio uma epidemia perigosa para a humanidade. Eu, escrevendo um ‘Flertando com o Desastre’, tenho muito mais liberdade para colocar tudo isso em perspectiva.

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Tá procurando algo intelectualizado hoje? Desculpa, não tem. Passa outro dia ou lê um texto antigo. Hoje, literalmente, só tem merda.

Vamos falar sobre um assunto desagradável, sobre uma das formas mais supremas de humilhação à qual a mãe natureza nos sujeita, sobre uma experiência degradante e indigna: ser obrigado a cagar fora de casa.

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Hoje temos um tema bacana que vai te deixar pensando só em coisas boas. Sally e Somir decidem como querem deixar esta existência. Os impopulares contemplam a própria finitude.

Tema de hoje: Qual seria a melhor forma de morrer?

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+Será mesmo que todos que estão trucidando essa garota nunca ofenderam jogador no estádio de forma racista, tipo “argentino filho da puta”?
SALLY
A sociedade está tão pau no cu que me faz sair em defesa de uma racista.
SOMIR
Mas finalmente resolvemos o problema! Ou pioramos? Sempre me confundo nesses casos…

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