Sugestões?

Você tem alguma ideia de tema que quer sugerir para nós? Aqui é o lugar. É muito difícil acompanhar as sugestões que vocês fazem na nossa rotina diária de posts, e com tudo centralizado aqui queremos simplificar o processo de vez. Vale sugerir qualquer tema, vamos analisar cada uma das suas ideias, e se for possível (vulgo soubermos falar disso de forma decente), pode apostar que vamos escrever sobre o assunto e te mencionar no post. Se quiser dar ideias sobre CONTEÚDO, este é o lugar. Vamos lá?

Comments (822)

  • Aproveitando o embalo da atual semana temática de saúde sobre tratamentos alternativos que não curam nada e não passam de charlatanismo, venho aqui sugerir que sejam feitos um ou mais textos sobre formas de curandeirismo como rezas e benzeduras, ainda tão comuns em muitas localidades do Brasil. Também se pode escrever algo sobre a prática do xamanismo e da pajelança, traços culturais dos indígenas das Américas do Norte e do Sul. Outra possibilidade é falar a respeito dos tais cirurgiões psíquicos que incorporam mediunicamente um certo médico alemão chamado sempre de “Dr. Fritz” – e que nunca existiu de verdade – e realizam “cirurgias espirituais” sem anestesia e com instrumentos rústicos.

  • Sally e Somir, eu sei que já teve aqui vídeo de vocês comentando coisas parecidas com isso, mas que tal agora um texto sobre as formas mais ridículas que pastores evangélicos usam para encenar “combate ao demônio”e “salvação das almas” de seus fiéis? Pensei nisso quando vi este vídeo que me mandaram, de um desses estelionatários da fé que “tira o Tinhoso do corpo” dos outros com dribles de futebol. Vejam vocês mesmos:

    https://www.youtube.com/watch?v=MbkLJhqnw6M

    Todos nós estamos cansados de saber que não falta por aí é bizarrice desse tipo, mas eu digo que o maior absurdo nisso tudo nem são as coisas esdrúxulas que esses pastores dizem e fazem. O mais espantoso é que haja tanta gente ainda caindo nesses embustes, por mais óbvios e acintosos que sejam. Gostaria de ver vocês se manifestando sobre algo assim, mas apenas se e quando julgarem oportuno.

    • Os custos do desfavor estão dentro do que podemos arcar. Agradecemos que tenha gente disposta a ajudar, mas esse não é o problema. A grande diferença seria receber o suficiente para trabalharmos só com isso, e aí os valores mudam completamente de categoria.

  • Técnicas de estudo e memorização
    Tony Robbins – (Analise da “psicologia” )
    Tipos de personalidades para evitar num relacionamento

  • Sally, poderia fazer um Desfavor explica sobre “Jejum Intermitente” que esta na moda? Funciona mesmo? Ou caga tudo de uma vez?

    • Funciona sim, mas não para leigos. É preciso calcular com precisão o período no qual você deve ficar sem comer e se exercitar, o que não é uma estimativa fácil de fazer. Se você errar, pode provocar danos ao seu organismo. Não recomendo.

  • Duas doenças que vocês podem abordar nesta Semana Pandêmica: gripe espanhola e febre amarela. A gripe espanhola assolou o mundo há um século e tem uma história com muitos paralelos com o que vem ocorrendo hoje em relação ao Coronavírus. Já a febre amarela foi algo especialmente terrível em Campinas no final do séc. XIX, a ponto de quase fazer a cidade sumir do mapa. Eu sugiro ainda que o Somir, como campineiro, escreva algo sobre o histórico grande surto de febre amarela de 1889, que de tão marcante, é referenciada até no Brasão de Armas de Campinas, com a imagem da Fênix ressurgindo das próprias cinzas, tal qual a própria cidade renasceu depois que a doença foi debelada.

    • Febre Amarela não está na programação dessa semana, mas pode ficar para uma próxima sim! O que não falta nesse mundo é doença…

      • Quando forem fazer outra semana temática sobre doenças, dêem uma olhada na letra da canção “O Pulso Ainda Pulsa”, dos Titãs. O que não falta lá é nome de moléstias e talvez inspirem vocês de alguma forma.

  • O post de hoje foi sobre síndromes raras e pensei: que tal um agora sobre fobias estranhas? Há várias, cada uma mais esquisita que a outra… Só que é bom lembrar que, por mais tentador que seja rir das bizarrices, as pessoas que têm essas fobias, quando expostas àquilo que tanto temem, sentem o mesmo que a Sally sente diante de uma lagartixa. Ou às vezes até pior.

  • Eu tenho uma sugestão para o próximo aniversário do desfavor: vocês poderiam fazer um daqueles áudios comentando vídeos de aniversários de cidades, onde tem distribuição de bolo.

    Outra coisa, será que dava para colocar os textos que estão “sem categoria” na categoria correta?

    • Por que você nos odeia? Ver aquela gentalha se esfregando no bolo gigante me faz ficar longe de doces por uma semana depois.

      Já coloquei os textos nas categorias corretas. Só porque você paga direitinho as mensalidades…

  • Sugiro um Desfavor Explica sobre álcool (não a bebida alcoólica), abordando questões como:

    – História do álcool e sua descoberta/desenvolvimento;
    – Como os diferentes tipos são fabricados (líquido, gel);
    – Que critérios são utilizado para definir a data de validade do produto;
    – Como é utilizado de forma não doméstica (em hospitais, indústrias, etc.);
    – Motivos pelos quais o 70 era proibido para uso doméstico antes da pandemia;
    – Quais são as aplicações realmente eficientes em uso doméstico para as diferentes graduações abaixo de 70, largamente comercializadas;
    – Curiosidades, casos ou incidentes bizarros envolvendo a substância;

  • Hi
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    Could you please e-mail me back for more details?
    Thanks.

    Oi
    Eu tenho uma consulta de postagem patrocinada em seu site.
    Você poderia me enviar um e-mail de volta para mais detalhes?
    Obrigado.

  • Desfavor Explica: História das grandes empresas do mundo e o que as fez (ou ainda faz) tão grandes, a ponto de poderem ser consideradas até como “impérios”. Falo de marcas gigantes reconhecidas em todo o planeta como McDonald’s, Apple, Microsoft, Google, Adidas, Walmart, Nestlé, Gillette, General Electric, etc.

  • Sugiro um texto sobre dois livros que, apesar de hoje serem considerados por muita gente apenas como delírios ideologizados ou como um mero amontoado de bobagens, causaram – e ainda causam – bastante controvérsia e até se tornaram best-sellers quando foram lançados. Os dois pretensamente tentam fazer uma análise crítica sobre as histórias em quadrinhos e, por extensão, sobre o que atualmente se chama de “cultura pop”, mas por óticas totalmente enviesadas. Um é “Para Ler O Pato Donald”, do romancista chileno Ariel Dorfman e do sociólogo belga Armand Mattelart. O outro é “A Sedução Dos Inocentes”, do psiquiatra alemão Fredric Wertham.

    Tanto “Para Ler O Pato Donald” quanto “A Sedução Dos Inocentes” foram levados super a sério quando foram publicados, mas são hoje enxovalhados por multidões de detratores. Problemas apontados em ambos os livros são: visões superficiais de seus objetos de análise, apresentação de teorias conspiratórias travestidas de crítica séria e manipulação de informações para tentar fazer a realidade “caber” nos pontos de vista de seus autores. A obra de Dorfman e Mattelart é, de ponta a ponta, um panfleto marxista que se tornou leitura obrigatória entre os militantes e guerrilheiros esquerdistas latino-americanos nos anos 70; enquanto que a de Wertham deixou em polvorosa os pais e educadores norte-americanos de extrema-direita nos anos 50, levando à criação do “Comics Code Authority” pelas próprias editoras dos gibis, numa tentativa de autocensura para não perder mercado.

    • Bruno e Sally, perdoem-me pela intromissão, mas peço licença para responder a essa sugestão com algo que expus em comentário recente e que reproduzo abaixo:

      “Na questão da atividade física, permitam-em por favor dar uma modesta contribuição com uma listinha de vídeos do YouTube:

      – Exercícios sem equipamentos para serem feitos em apenas um metro quadrado, do canal “Saúde Na Rotina”:
      https://www.youtube.com/watch?v=nUKzTeO6scc

      – Sugestões de formas improvisadas de executar barra fixa, do canal americano “Scooby1961”:
      https://www.youtube.com/watch?v=wSglftsQgoc

      – Exercícios para o corpo todo usando apenas elásticos, do canal “Hnerique Merloto”:
      https://www.youtube.com/watch?v=Zc-whcC-6Go

      – Vídeo semelhante, também com elásticos, do canal português “Dicas do Salgueiro”:
      https://www.youtube.com/watch?v=6r8pXHAh_q0

      Sobre os elásticos, aqui vai uma dica: nos vídeos que listei são usados aqueles de várias espessuras feitos para Crossfit, mas dá até para improvisar com aqueles garrrotes utilizados em procedimentos de doação de sangue e que se compra em farmácia. Para imitar os elásticos de Crossifit mais espessos – e por isso mesmos mais resistentes – é só usar dois ou mais garrotes em paralelo.

      Espero ter ajudado”.

  • Tema interessante para este tempo de quarentena: “Alimentação saudável: é cara ou não?”. Com muita gente “parada” em casa e o dinheiro de todo mundo rareando porque a economia está, de fato, travada – podendo ainda piorar nos próximos meses – seria interessante discutir formas de “forrar o bucho” sem gastar demais ao mesmo tempo em que se tenta preservar a saúde.

    • Falando ainda em economia travada e dinheiro rareando, aqui vai mais uma sugestão pra série “como se virar em momentos de crise”, que tal umas dicas sobre como economizar com coisas que usamos no dia-a-dia e que podem ficar mais caras daqui para frente? Afinal, poupar uma grana e evitar desperdício e gastos desnecessários nunca é demais. Vocês tanto podem mostrar algo D.I.Y. no estilo MacGyver – também conhecido como gambiarras ou “life hacks” – quanto dar aos Impopulares um toque ou dois sobre como usar o que já se tem de forma racional para que aquilo que compramos no supermercado dure mais.

    • Interessante, mas… Cultura tem tantas concepções, seja na filosofia, na antropologia, na psicologia… No geral e bem resumidamente aqui, cultura tem a ver com comportamentos, manifestações, tudo que cerca o indivíduo e dá sentido ao mundo dele. Vai contra, em certo sentido, a tudo que é natural – no aspecto de instintivo. Agora, inteligência tem a ver com cognição, com a capacidade de usar os neurônios pra pensar e tal, assimilar ideias, enfim.

      • Bacana a sua explicação, Ge, mas, ao sugerir isso, eu estava pensando mais em desenvolver algo buscando diferenciar pessoas cultas de pessoas inteligentes. Conheço uns e outros que não conseguem fazer essa distinção. Tem uns caras sobre os quais até dá para dizer que “têm cultura”, porque leram, viajaram, fizeram cursos, têm diplomas e etcétera-e-tal e que ainda assim SÃO UMAS BESTAS QUADRADAS, mesmo que às vezes tentem posar de sabichões. Por outro lado, há aqueles que não tiveram a chance de frequentar escolas caras – ou, às vezes, qualquer escola – e/ou mal completaram o primário, mas que são dotados de uma argúcia, de uma visão clara da vida, de um senso prático, que são admiráveis. E essas qualidades dão a esses “raçudos” uma capacidade ímpar de resolver problemas.

    • Greta nos ajudou a avançar o tema mais ou menos pelos caminhos que eu pensava naquele comentário. Uma causa perdida que não pode ser tratada como perdida para não ficar mais perdida ainda…

  • Ei, Somir, você não gostaria de fazer um “photocu” sobre essa situação do corona virus? Já passou um tempo, creio que você já pode se recuperar.
    Pode ser desde a histeria de disputa por álcool gel, papel higiênico e máscara cirúrgica até a incompetência de um país que não consegue acabar com um mosquito que a anos transmite dengue, zika e chicungunha tentando mostrar que está preperado. Febre amarela e sarampo, que tem vacinas, voltando.

  • Desfavor Explica: Polímatas: dizer o que são, exemplos famosos, como detectar tal qualidade e desenvolvê-la desde a mais tenra infância, se é possível a qualquer pessoa se tornar um com muito estudo e trabalho ou se isso é somente algo inato, etc. E, afinal, Sally e Somir são polímatas?

  • Aproveitando que o “caso Suzy” ainda é notícia recente e lembrando do quão mal pegou para o Dráuzio Varella ter dado aquele abraço numa trans que estuprou e matou barbaramente uma criança, que tal um texto sobre cagadas que custaram prestígio e arruinaram carreiras? Depois de tudo o que aconteceu, imagino que o autor de “Estação Carandiru” tenha caído no conceito de um monte de gente…

  • Uma sugestão para a Sally, que já nos revelou que está saindo do Brasil: quando estiver com sua vida mais estabilizada no lugar para onde você for, que tal um texto – ou quem sabe até uma série – sobre a experiência de morar no exterior? E, baseando-se em sua própria vivência, você talvez possa incluir algumas dicas e, quem sabe, apontar um “caminho das pedras” pra quem também não agüenta mais esta pocilga e estiver pensando em fazer o mesmo.

  • Acho que seria bacana ter um texto aqui sobre pessoas cuja vida pode ser resumida em uma expressão: “mil começos, nenhum final”. Falo dessa gente que nunca conclui nada do que inicia – dietas, cursos, investimentos, projetos, iniciativas “pra mudar de vida”, etc. – e acho que seria interessante incluir algumas dicas tanto para não perder o “entusiasmo dos primeiros dias” quanto para manter o foco no que se está fazendo e não parar até que o objetivo seja atingido.

    • Voltando aqui para insistir nessa sugestão dizendo também que um texto assim vem bem a calhar em um momento como este, em que janeiro já está praticamente na metade e muitas “promessas de Ano Novo” já deixaram de ser cumpridas.

  • Sally, esses dias atrás eu estava conversando com um amigo, e ele me indicou um documentário muito bom sobre pessoas desaparecidas no EUA, nunca me interessei muito por este assunto, mas após assistir o filme, fiquei chocado com a quantidade de pessoas e em como esses casos eram muito bizarros e sem explicações. Bom, apesar de ter lido muito sobre vários casos e o material não ser muito extenso, gostaria de ver sua visão sobre o assunto, principalmente sobre os casos Johnny Gosch e Amy Lynn Bradley.

    • Vou pesquisar sobre esses casos, mas se a polícia não resolveu, não acredito que eu tenha muito a acrescentar… Será que eu consigo algum entendimento produtivo?

      • Eu espero que sim, de acordo com o que li, em vários desses casos (e nesses dois que destaquei) a polícia demorou vários dias pra tomar uma atitude e ignorou algumas pistas de uma forma quase que proposital. É até por isso que meu interesse sobre esse assunto cresceu tanto, não ter a visão do todo e não saber o que realmente aconteceu me deixa muito encanado.

  • Sugiro um texto tentando explicar o porquê de o brasileiro, mesmo sentindo na própria pele os inúmeros absurdos que só esta pocilga é capaz de proporcionar, ainda continua sem iniciar uma revolução. E quando eu digo “revolução”, não é no sentido socialista do termo. Falo de algo muito mais profundo e que tem a ver com sentido original da palavra, que é o de transformação completa de uma realidade, em todos os níveis. Tenho para mim que, qualquer outro povo, se passasse pelo que o brasileiro vem passando diariamente por gerações, já teria ficado é muito puto da cara e feito alguma coisa. Mas qual é o problema aqui? Será que o brasileiro é muito burro para conseguir entender sua própria condição? É muito bunda-mole? É muito acomodado? É muito preguiçoso? É muito individualista? Ou será que é tudo isso junto?

  • Ainda sobre medicina primitiva: aqui mesmo, neste “Brasilzão de meu Deus”, e hoje em dia, tem gente capaz de fazer coisas que parecem saídas diretamente de um desenho animado: https://www.youtube.com/watch?v=WOaWjQHTeWk. Sem grana pra ir a um dentista, o cara amarra seu dente apodrecido num pedregulho e o solta de certa altura. O pior é o que o negócio parece que dá certo. Mas dá até aflição só de olhar…

  • Vendo a Sally falar de “práticas medievais sem comprovação científica” no texto sobre astrologia e aproveitando que o assunto do momento é o Coronavírus, tive uma idéia: que tal um texto listando os tratamentos mais absurdos já propostos pela medicina primitiva e por pseudo-ciências em busca de curas para os mais diversos males? E alguns nem são da “Idade das Trevas”, mas muito mais recentes: do séc. XVII até princípios do séc. XX. Dos que fiquei sabendo, eu posso citar aqui: enfiar sapos vivos na garganta de pacientes tentando curar coqueluche, xaropes feitos de heroína – isso mesmo! – para tratar tosse infantil, cintos especiais eletrificados para estimular os genitais e tentar curar impotência sexual masculina, choques elétricos aplicados diretamente na cabeça contra epilsepsia, sangrias com sanguessugas que serviam para tudo: de febre a joelho esfolado, amputar a sangue-frio metade da língua para combater gagueira… E fiquem à vontade para dar mais exemplos dessas bizarrices.

  • Que tal uma série de textos sobre as maiores invenções de todos os tempo? Roda, escrita, democracia, relógio, bússola, dinheiro, impressão, penicilina, veículos, maquinário industrial, produção em massa, telecomunicações, internet… Seria interessante contar resumidamente a história de cada uma e o porquê de terem mudado o mundo.

  • Desfavor Explica: dicas e técnicas de auto-controle para conter demonstrações de impaciência em situações e lugares onde não seja apropriado – burrices de subordinados e chefes no trabalho e de atendentes de banco ou de repartições públicas – , tendo como objetivo diminuir o estresse e não sair mandando tudo e todos para a casa do caralho o tempo todo.

  • Vendo a Sally comentar “O brasileiro médio quer levar vantagem em tudo, é sufocante viver no Brasil” pensei se não daria pra termos um texto aqui sobre a “Lei de Gérson”.

  • Reli há pouco tempo uma coluna do Drauzio Varella que me deu uma idéia. Nessa coluna, publicada na Folha em março do ano passado, o Varella cita um artigo de uma revista americana que discute a existência de um lobby da indústria farmacêutica junto ao governo dos EUA para modificar os critérios médicos a partir dos quais uma pessoa é considerada diabética e assim lucrar mais empurrando remédios para mais gente. Para piorar, não é difícil imaginar que calhordices como essa aconteçam também em diversos outros ramos de atividade, com espertalhões de todo tipo e grandes empresas criando dificuldades para vender “facilidades” em busca somente de mais e mais dinheiro. Acham que isso rende um texto?

    • Com certeza, só tenho receio de não conseguir material, pois é o tipo de coisa da qual não se deixam registros…

  • Falem sobre essa problematização que “as mina” tem feito de elogiarem a beleza delas. Agora inventaram que elogios como gata e bonita são vazios e tem que ver outras qualidades como inteligência e a “luz que elas irradiam”

  • Wellington Alves

    Sally, gostaria de sugerir um filme do Netflix para que você fizesse um texto sobre ele. Chama-se Peles, é uma produção espanhola.
    É um filme que rompe com os padrões estéticos da beleza, buscando gerar o sentimento de asco, mas com uma mensagem de Trabalhar a questão da aceitação. Tem uma personagem surreal, inventada para potencializar esse sentimento de asco, mas os demais casos são factíveis.
    Chamei minha esposa pra assistir, pois precisava que ela me descrevesse as cenas e as personagens, e no final ela estava indignada comigo! kkkkk
    Sabendo do seu dom para descrever imagens, estou muito curioso para ouvir suas impressões.

  • Pergunta para o Somir: é mais difícil escrever ficção científica hoje do que era entre o séc. XIX (época de Júlio Verne) até os anos 40 e 50 (época de Isaac Aisimov e Aldous Huxley)? O fato de a ciência e a tecnologia terem avançado tanto de lá pra cá é um facilitador ou um complicador na hora de especular possibilidades de futuro? Nessas épocas que mencionei, imaginava-se muita coisa que hoje é realidade mas também havia quem pensasse que “tudo o que poderia ser inventado já foi inventado”. Tem também a questão de como essas mesmas ciência e tecnologia que nunca param de avançar impactam – ou ainda vão impactar – a vida das pessoas; algo que, creio, seja bem mais complexo atualmente. O que acha? Sai um texto daí?

    • Não acho que rende um texto inteiro, mas é um ponto interessante para pensar. Eu noto que o grau de insanidade dos escritores aumenta exponencialmente com a curva tecnológica. Verne previu um submarino, Aasimov previu inteligência artificial. Hoje em dia tem vários autores que analisam civilizações ficcionais inteiras em suas obras. No final das contas, acho que equilibra: os antigos tinham uma facilidade de encontrar bases novas para ficção, mas os modernos tem zilhões de ramificações delas para seguir.

      • Também gostei da sugestão. Lembrando que Natal e Ano Novo aconteceram há pouco tempo e logo mais tem carnaval. E o que não falta nessas épocas é gente enchendo o rabo de cachaça e fodidos querendo se matar de overdose.

  • Processa eu não é feito com muita frequência, mas um sobre dom Pedro I seria muito interessante. Eu reconheço que ele deu a nossa independência… Mas sério que um cara que traía a mulher, negligenciou o país que ELE MESMO CRIOU e queria dar uma de Luís XIV é tratado como uma lenda?

  • Grandes fails de brasileiros com línguas estrangeiras, sobretudo o inglês. Dá para mencionar muita coisa, porque o que não falta nessa seara é pagação de mico. Tem desde o já folclórico Joel Santana em sua passagem como treinador da seleção de futebol da África do Sul até cantores nacionais dos anos 70 tentando se passar por gringos e cantando em inglês. Sobre isso cabe uma explicação: era uma época de um certo marasmo sócio-econômico depois do “milagre” dos anos Médici, em que se pagava muito pau para tudo que era estrangeiro e as gravadoras obrigavam os artistas iniciantes a adotar pseudônimos ou até ficarem sem aparecer na televisão para “manter o mistério”. Muitos nem sequer entendiam o que cantavam enquanto outros tinham pronúncia muito ruim, tornando-os incompreensíveis e fazendo o público desconfiar do embuste.

    Ainda sobre músicas em inglês: um grupo americano de hip-hop chamando Gillette emplacou numa trilha de novela da Globo no meio dos anos 90 uma música super-repetitiva com o título de “Don’t Wanna Short Dick Man”, cuja tradução é “Não Quero Homem de Pinto Pequeno”. Como naquela época muito pouca gente falava inglês por aqui, até mesmo dentro do quadro de funcionários da maior emissora do país, tal barbaridade passou batido e o tal grupo até veio cantar esse troço – com playback, claro – no programa da Xuxa! Eis o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=BMwZcMwmaic.

    Lembram que havia um monte de brasileiro tentando se passar por estrangeiro buscando “se dar bem” durante a Copa 2014 e a Olimpíada 2016, quando tinha muita gente de fora por aqui? Tem também mentirosos que garantem ter “inglês fluente” no currículo e na hora do “vamos ver” não consegue responder nada numa entrevista de emprego feita na língua de Shakespeare. O caso das traduções de títulos e dublagens escabrosos de filmes e séries já até mereceram texto próprio aqui no Desfavor. Por fim, há ainda as hediondas versões de sucessos internacionais que “assassinam” a obra original porque palavras que rimam em um idioma não rimam em outro e a nova letra é feita com a preocupação de manter alguma semelhança de sonoridade nos fonemas em vez de dizer algo que seja profundo ou que faça sentido.

    Tanta coisa… E olhem que eu nem falei ainda de fails de brasileiros lidando com outras línguas… Mais uma coisa: talvez cada um dos tópicos que citei aí em cima possa virar um texto separado, mas aí fica a critério de vocês. O que acham?

    • Muito legal! E tem também o “Melô do Papel” dos Housemartins e os golpes do Street Fighter que o pessoal chamava de Alec Ful, Protec Turuguen, Mini Táxi e Tiger Robocop.

    • Tema bem legal (Já cantei muito “Melô do Papel” nos karaokês da vida hahaha)! Hoje eu nem me emputeço mais com essas versões nacionais de músicas internacionais, só dou muita risada!

      Antigamente até justificava os “fails” do brasileiro no inglês, mas hoje, dependendo de quem vem, é imperdoável (Quando o Multishow tava transmitindo o show do Scorpions no Rock in Rio, postaram que o momento da sofrência tinha começado porque a banda começou a tocar “Wind of Change”, sendo a música nem é sobre isso).

  • Desfavor Explica: Técnica Feynman, que promete tornar seus praticantes capazes de aprender qualquer coisa e também de dominar qualquer assunto a ponto de discorrer sobre ele com facilidade. Pelo que eu já vi, em leituras e em vídeos, a técnica, atribuída ao físico teórico norte-americano Richard Feynman, consiste em quatro passos que me pareceram ser o próprio modus faciendi da coluna “Desfavor Explica”. Eis os tais passos:

    1 – definição do assunto ou conceito
    2- ensinar – ou fingir ensinar – uma criança, procurando evitar ao máximo jargões técnicos
    3- durante esse “ensinar”, descobrir falhas na própria compreensão do assunto e revisão do que não foi entendido
    4- simplificação da explicação recorrendo, quando possível ou necessário, a analogias

    O que acham?

  • Vocês já fizeram textos sobre nomes escrotos de pessoas e outro sobre nomes ridículos de candidatos. Que tal agora um sobre nomes ruins – e ou duvidosos – de marcas e de estabelecimentos comerciais? Há algum tempo, um rapazinho que trabalhava como office boy no escritório do meu tio me disse uma vez que se o nome do lugar começa com “Ki”, pode ter certeza que é de pobre. Depois disso eu passei a reparar e percebi que é verdade. Já passei em frente a uma sorveteria chamada “Kimel” e a um PF chamado “Ki-Delícia” (assim mesmo, com hífen) e creio que deve haver dúzias de outros exemplos.

  • Desfavor Explica: Expressões Latinas, usadas em Direito, liturgia cristã tradicional, canto gregoriano, selos nacionais, brasões de armas, emblemas dos mais diversos e até mesmo em escudos de times de futebol na Europa. Vale falar dos significados, traduções, variações, utilização em países cujos idiomas não são de origem latina e o porquê do uso ainda hoje, mesmo o Latim sendo considerado “língua morta”.

    • Tu tens um negócio com línguas, ein W.O.J? rs
      Uma das hipóteses mais plausíveis pro uso do latim no direito e em países que não são de origem latina é porque o direito romano, (bem como a ideia de “democracia”, que na verdade vem dos gregos) que utilizava o latim, dominou o mundo inteiro, não só o mundo ocidental, e esse é o modelo a ser seguido por todos os outros países.

      Quanto ao canto gregoriano, o que tu quer saber espeficicamente? Sobre os sete modos gregos? Porque ele não tem nada demais, ele só segue as escalas(modos) gregos e é cantado em uníssono, bem sem graça. Mas o objetivo da homofonia é justamente a tentativa de meditação, pra que o coletivo vibre em determinada frequência e entre em contato com o sagrado.

      • Voltando aqui só para explicar: o que eu gostaria de saber é o porquê de o Canto Gregoriano ser cantado em Latim e o porquê de as missas que seguem uma linha mais tradicional da liturgia católica são rezadas também em Latim. Seria apenas porque a sede do catolicismo é em Roma, na região do Lácio (Lazio) no centro da Itália, berço do antigo Império Romano e também da própria língua latina? Também me interessa saber como e porquê ainda existem tantos lemas em latim em diversos símbolos heráldicos como brasões de armas de países e de cidades, escudos de times de futebol e emblemas de universidades. Citando aí embaixo alguns exemplos:

        – “LABORE VIRTUTE CIVITAS FLORET” (“No Trabalho e Na Virtude A Cidade Floresce”), que aparece no brasão de Campinas;

        – “FIDE SPLENDET ETI SCIENTIA” (“Fé, Excelência e Ciência”), que está no emblema da PUC-Campinas;

        – “PRO BRASILIA FIANT EXIMIA” (“Pelo Brasil, Façamos O Melhor”), inscrito no brasão do Estado de São Paulo;

        – PLVS VLTRA” (“Mais Além”), que faz parte do brasão de armas e da própria bandeira nacional da Espanha;

        – “E PLURIBUS UNUM” (“Dentre Muitos, Um”), que aparece no “Grande Selo” dos EUA e até nas moedas;

        – “CONCILIO ET LABORE” (“União E Trabalho”), presente no brasão da cidade de Manchester-ING.

        • Ah sim, de fato, o canto gregoriano só tem grego no nome mesmo. Ele usa os modos gregos, que são escalas que vieram da Grécia antiga, antes de Cristo. Mas quem de fato adotou foi a igreja católica na idade média, logo… Cantado em latim. Escrevi já um texto sobre canto gregoriano, e mandei pro Somir, falta ele aprovar. Rs
          Mas no texto fiquei mais na parte musical mesmo, como são os modos gregos, sistema de notação musical, formas específicas do arranjo, enfim.

          E, quanto às expressões latinas, cada uma delas costuma ter lá uma história e, muitas vezes, uma referência ao direito romano, que é a base do direito no mundo ocidental. Eu diria que é só por uma questão de status mesmo, afinal, latim é mais chique, e se remeter às origens garante maior peso, maior status discursivo.

  • O que será de nós meros espectadores dessa histeria coletiva brasileira, lulistas ,bolsonarista , globalistas e o diabo a a quatro. Mais perdida que cego em meio de tiroteio.

  • Músicas mundialmente famosas antigas dos anos 70 à 2000 como as do “Bee Gees”, “Carpenters”, “Earth, Wind & Fire”, “Back Street Boys”, “Michael Jackson” e as que fizerem sucesso aqui no Brasil como as do “Engenheiros do Hawaii”, “RPM”, “Paralamas do Sucesso” e “Ultraje a Rigor”

  • Aproveitando o gancho com o texto de hoje sobre gagueira, que tal mais dois sobre “deficiências” que nem são tão “deficiências” assim? Falo sobre o que meus avós chamavam de “problema da vista” (miopia, hipermetropia, astigmatismo, daltonismo, etc.) e sobre canhotismo.

    Uso óculos desde os seis anos e lembro que, nessa época, um monte de adultos dizia “tadinho!” pra mim por me verem ainda tão pequeno e já com um par de lentes na cara. Na escola, claro, fui chamado vezes sem conta de “quatro olhos” e me incomodava que se apiedassem de mim só por causa dos óculos. Eu sempre fui perfeitamente normal, caramba!

    Quanto aos “southpaws”, meu pai – que é canhoto – dizia que, antigamente, crianças que seguravam os lápis com a mão esquerda na escola eram tidas por “defeituosas”, “retardadas”, “rebeldes” ou até mesmo “possuídas pelo demônio”. Pode? Meu pai não chegou a pessar por isso, mas ele também conta que essas crianças eram forçadas, às vezes com coerção física (reguadas, palmatórias, puxões de orelhas, vara de marmelo) a usarem a mão direita.

  • Sally ou Somir, vocês já viram a série Irmandade da netflix?? Já teve amigo meu falando que glorifica criminoso e é esquerdista… queria ver uma crítica de vocês! bjs

  • Desfavor Explica: Evolução Humana – Do Sopão Primordial ao Homo Sapiens. Eu acho que dá pra cobrir o período mostrado na abertura deste desenho animado educativo francês chamado “Il Était Une Fois l’Homme”, que foi produzido no fim dos anos 70 e criado por Albert Barillé – https://www.youtube.com/watch?v=b8BrjvOs-eA.

  • Desfavor Explica: Vaporwave (tem quem diga que o movimento surgiu pra criticar o capitalismo, outros acham que foi feito pra zuar, que é puramente estético, enfim… Acho interessante de qualquer maneira).

  • Que tal algo sobre as semelhanças e as diferenças entre as “máquinas de fazer doido/babás eletrônicas” de ontem (televisão) e de hoje (smartphones)?

  • Sugestões de temas para a Sally:
    Relacionamentos abertos; psicanálise; testes de personalidade;
    autoajuda; humor; epigenética; relação psiquiatria-nutrição; sonhos; paladar; solidão; “neurodiversidade”

    Sugestões de temas para o Somir:
    Gosto musical; people analytics; reconhecimento facial; antinatalismo; pós-modernismo e suas influências hoje; millenials; arte x tecnologia; moralismo; metáforas; “neoliberalismo”; nudging

  • Meu sonho é um Siago Tomir em que a Sally conte o episódio em que ela ganhou um filhote de porco do pai do Alicate. Ou um Siago Tomir aleatório mesmo, estou com saudades dessa coluna.

    Já para o Somir, seria algum descult de algum desses programas evangélicos que passam de madrugada (juro que não te odeio!)

  • Sugiro um texto sobre os exageros a que muitos veganos, minimalistas e ecochatos em geral têm se submetido voluntariamente apenas para adequar seus estilos de vida a suas respectivas convicções, às quais às vezes aderem de forma fanática e radical como se fizessem parte de algum culto. Estou falando dessa gente que, por diversos motivos, resolveu viver com apenas uma muda de roupa num quartinho minúsculo, só comer coisas orgânicas, usar exclusivamente remédios e produtos de higiene pessoal dos tipos “naturais” e “alternativos” e abolir da vida qualquer produto de origem animal.

  • – Piores empregos do mundo
    – Mentiras que os pais contavam para os filhos
    – Nomes mais escrotos de produtos (shampoo, esmalte de unha, etc)
    – Possíveis eventos que levem ao fim do mundo, descrevendo cada um deles e como tentar se salvar
    – Traumas de infância da década de 80/90

  • Ei, Sally, Aniversário Guanabara começa amanhã!
    A uns anos atrás você prometeu pra gente que iria em um para registrar como era e postar aqui.
    Daqui a pouco você muda de país e não cumpre a promessa.

  • Aproveitando o gancho do “Ele Disse, Ela Disse” desta semana, intitulado “Idioma universal”, e ainda falando de línguas, seria interessante um “Desfavor Explica: Etimologia”. Curioso notar que idiomas que aparentemente têm pouco ou nada a ver uns com os outros têm em seus respectivos léxicos palavras assemelhadas e de origem comum, como por exemplo “arrival” (inglês) e “arrivée” (francês) ou “willkommen” (alemão) e “welcome” (inglês). Também dá pra falar das palavras que dois ou mais idiomas “tomam emprestado” mutuamente, dos falsos cognatos, de expressões de uma língua adotadas em outra, muitas vezes até sem tradução (como as expressões francesas “cul-de-sac”, “rendez vous”, “garçonnière” , etc.). O que acham?

    • O tipo de texto pra quem é das letras. Essas semelhanças se dão pelo fato de que, lá atrás, uma língua influenciou a outra pelo aspecto regional. O francês, embora seja de origem latina, sofreu grande influência do germânico, fora outros dialetos locais como o île-de-france, o langued’oc, o bréton e o occitano. Já o inglês e o alemão que temos hoje, vem do proto-germânico que é uma das várias derivações do hindu-europeu.

      Sugiro a leitura do livro “a aventura das línguas no ocidente” de Henriette Walter. Lá explica direitinho como foi o processo histórico e geográfico de influência de cada língua.

  • Querido pessoal do Desfavor,

    Gosto muito do site de vocês e gostaria de pedir por favor, se não for abusar da boa vontade de vocês, um texto com dicas domésticas. Desde já agradeço muito.

  • não é sugestão de post mas sabe o que seria sensacional? se o desfavor tivesse um cantinho na página onde aparecesse de forma aleatória uma frase ou comentário qualquer (seja de Sally ou Somir, seja dos leitores) sem o menor contexto, sem autoria, que foi originalmente postado em algum lugar do desfavor, que nem aquelas quotes aleatórias do kiwi farms
    o problema seria achar essas frases, mas…

  • Sugestão para o Somir: desfavor explica moda evangelica, para homens e mulheres. Deve conter texto e imagens.

    Sugestão para o Somir: descult novelas mexicanas. Somir deverá assistir um episodio inteiro de A Usurpadora (certeza que tem no you tube) e fazer um texto comentando. Pode ser audio também.

    Cu, você esta fazendo um otimo trabalho.

  • Sally, nunca te pedi nada, por favor, faz um Processa Eu de comidas brasileiras! Sei que você não escreve mais a coluna pq crítica raivosa tá sobrando hoje em dia bla bla bla, mas esses patriotismo viralata nunca fala mal das comidas nojentas brasileiras. Pleeeeaaase!

  • Innen Wahrheit

    Des Cult: resenha de “Cabaret Mineiro” (eu não vi o filme, mas é muito bom), e a performance épica de Nelson Dantas em “Suíte do Quelemeu”.

  • Bolsonaro de Sunga

    * em homenagem ao dia das crianças um texto sobre as maiores cagadas que os pais fazem com os filhos
    * maiores roubalheiras do futebol
    * como um estado deve lidar com psicopatas, pedófilos e outras doenças que não tem cura?

  • Vale para qualquer um: um texto defendendo uma opinião extremamente impopular que vocês não teriam coragem de defender em redes sociais.

  • qualquer um dos dois: um Ei Você, não quero passar um mês sem a coluna!

    sally: vivemos em uma matrix?
    somir: universos paralelos

  • piores acidentes aereos da hisoria
    piores cagadas em laboratorios da historia
    piores catástrofes naturais da história da humanidade

  • Eu poderia sugerir um “dia de princesa” pro Somir em um SPA: drenagem linfática, esfoliação, fazer as unhas das mãos e pés, design de sobrancelhas, banho de lama, massagem com pedras quentes, uma aplicação de reiki, enfim, ele escolheria três itens do pacote, depois faria um relato vivencial de blogueirinha. Claro que não poderia ser um “SPA” com massagem tântrica, Nuru, essas coisas mais viris. Porém, vou sugerir, já que me comprometi a pegar leve com ele este mês. Lembro que vocês não prometeram nada…

  • Sally:
    * Tipos mais irritantes de leitores do Desfavor
    * Como se livrar da insônia
    * Ei Você falando só sobre cu, em homenagem ao C.U.

    Somir:
    * O que aprendi com relacionamentos amorosos
    * análise do primeiro ano do governo Bolsonaro
    * Ei Você sobre comentário do filme do Coringa

  • Temas: o que é real sobre UFOs (o que a ciência não desmentiu), wikileaks sobre UFOs ou relatos sobre abdução que não foram cientificamente explicados (objetos encontrados no interior da pessoa etc)

  • Uma pra série de Primeiros Socorros: o que fazer com vítimas de acidentes de trânsito – gente presa nas ferragens ou dentro de um carro capotado – enquanto a ambulância não chega.

  • Vocês já têm algo planejado para o próximo dia 12 de outubro? Afinal, aqui no Brasil o desfavor nessa data é duplo: feriado religioso e dia das crianças…

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