Tag: clipes brasileiros médios

Se você não for muito novo, deve lembrar da música que os anões do filme Branca de Neve cantavam quando acabavam seu dia de trabalho na mina e voltavam para seu lar, enfileirados: “Eu vou, eu vou, pra casa agora eu vou…”. Pois é, prepare-se, você está prestes a cobrir de merda uma recordação feliz e bonita da sua infância. Fizeram uma versão funk-pornô dessa música e o Desfavor não poderia deixar de comentar. Se funk já é uma merda feito por carioca, feito por paulista então… prepare-se para sentir saudades de Tom Produções!

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Tenho uma má notícia para dar: descobri que Tom Produções tem um canal no YouTube. Essa minha atração-repulsa pelo tosco, pela pobreza festiva e por tudo que é bizarro acaba de receber um baita incentivo. Ele não cuida apenas do Bonde das Maravilhas (que por sinal, estão muito mal cuidadas, esse último clipe do taco gravado na laje não dá nem para comentar)

Achar esse canal no YouTube foi uma espécie de Disneylândia cagada para mim. Fiquei passeando horas pelos clipes, fascinada apenas com os títulos e o frame que aparece na capa. Azar o de vocês, que terão que lidar com isso de tempos em tempos. Política internacional? Leis? Primeiros Socorros? Não, hoje tem Tom Produções!

O clipe escolhido para hoje é “Dom Dom Dom”, de MC Pedrinho.

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Não tem jeito, nos afeiçoamos ao Bonde das Maravilhas. É aquela mesma sensação de atração-repulsa que te obriga a olhar quando você passa por um corpo atropelado ou vê um bicho esmagado: você não quer ver, você sabe que se olhar vai se arrepender, mas seu lado masoquista te faz olhar. Quem nunca? Tentei lutar contra esse estupro auditivo que é o novo clipe, mas a curiosidade mórbida falou mais alto. Com vocês um DesCult sobre o novo clipe do Bonde das Maravilhas: “Alonga e rebola”.

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Essa porra não ia virar coluna fixa da Sally? E outra, por que só EU acabo punido por não ter postagem especial num feriado impopular? De qualquer forma, sobrou para mim analisar essa desgraça de clipe de uma tal de Valesca Popozuda. Até tinham sugerido outro, mas não tem vídeo (e eu não vou procurar por mais que meio segundo por ele…). Vamos analisar essa obrada de arte chamada “Beijinho No Ombro”. Ah, antes que eu me esqueça: Odeio todos vocês. Importante ressaltar.

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