Desfavor da semana: O Imperador contra-ataca.

A semana foi concorrida, desde as lágrimas pré-salgadas de Cabral até Jesus Cristo matando Glauco e abandonando Kaká, não faltaram candidatos para desfavor desta semana. Mas, o assunto desta coluna já tinha ganhado seu lugar no trono dos desfavores logo no começo da semana.

O imbróglio envolvendo Adriano-Esponja, sua namorada e seus companheiros de clube foi uma coleção tão rica de desfavores que acabamos priorizando quantidade sobre qualidade hoje.

Afinal, quem nunca saiu na mão com a namorada?
Desfavor da semana.

Somir

A reconstituição dos fatos eu deixo por conta de Sally, que tem um talento natural para isso. Eu mal consigo organizar a minha agenda para os próximos minutos…

De qualquer forma, hoje estamos falando de um emaranhado de desfavores no mesmo caso. O assunto em si é banal, um relacionamento conturbado entre uma pessoa conhecida e sua namorada. Nhé. Mas como estamos falando de jogadores de futebol famosos, que já se tornaram uma espécie de rock-stars no mundo atual, a imprensa e a opinião pública não vacilam meia vez para analisar e discutir cada pedacinho sórdido da história.

Pra mim o verdadeiro desfavor é a discussão vazia. Que tipo de pessoa deixa MILÃO para ser feliz numa favela carioca? Acreditem em mim, o simples fato de Adriano não estar comendo cocô ou fazendo uma coleção de prostitutas mortas no jardim de sua casa já é lucro. Porque um cara assim só pode ser maluco de pedra. (Pedra, carreira ou injeção, sabe-se lá…)

Pode-se tirar a pessoa da favela, mas pode-se tirar a favela da pessoa? Adriano saiu ainda muito cedo do Flamengo, e foi se destacar no Parma, da Itália. Naquele momento ele estava motivado e jogando o necessário para ganhar o apelido de Imperador. Depois de um começo promissor na Internazionale de Milão, alguma coisa “desgringolou”. Quando não esperavam muita coisa dele, quando a pressão era baixa e a supervisão da mídia ainda era simples de lidar, Adriano jogou muito.

Quando virou um rock-star de chuteiras, percebeu-se que o Imperador estava nu. E, claro, ninguém avisou. Tem quem simplesmente não tenha base para se tornar uma celebridade. E todo aquele dramalhão vergonhoso que o tirou do time italiano e o colocou no Flamengo era prova inegável disso. Não duvido da depressão que ele dizia estar vivendo, e não duvido que alguns vícios oriundos de sua criação tomaram força nessa época.

Queriam o quê? Que Adriano tivesse pensado calmamente sobre o significado da vida e se adaptado à sua nova condição? Pobre faz barraco. Pobre com mais dinheiro que eu vou ter na minha vida, mas “pobre de espírito”, se é que vocês me entendem.

Aí aparece um time brasileiro, um que sempre abre suas portas e suas praias para astros cariocas em declínio no futebol mundial. “Não consegue ser profissional com os gringos? Relaxa. Vem pra cá que a gente dá um jeitinho brasileiro…”

O Flamengo sabia o que estava comprando. E está pagando um salário exorbitante para o jogador para que ele venda muitas camisas do time, ajude no marketing e quando puder, se não for um incômodo, jogar e fazer uns golzinhos. A aposta até que rendeu bem até agora.

Só que pega mal dizer para o público que o Adriano voltou para não ter que ser profissional e que a diretoria está cagando e andando enquanto o Imperador estiver colocando dinheiro nos cofres do clube. Cria-se a necessidade de cobrir a história e tratá-lo como um trabalho em progresso. Os companheiros e o técnico fazem o que podem para relativizar e passar a impressão que as coisas não são tão ruins assim.

E numa dessas, pérolas como a do goleiro do time, que na sanha de acobertar os problemas do amigo e eventual colega de clube acabou relativizando toda essa coisa de sair na mão com a namorada. Mesmo tendo namorado com a Sally, eu nunca saí na porrada com uma namorada (Todas já tentaram me bater, contanto…). É o tipo da coisa que só reforça a idéia de que Adriano e sua trupe jamais sairão do barraco.

Não ajamos como se isso fosse algo fora do comum. Não condiz com as práticas esperadas de um atleta de alta performance, mas caso Adriano ainda fosse um ilustre desconhecido aprontando confusão com a namorada, enchendo a cara e tocando o foda-se para o seu trabalho, ele seria apenas mais um brasileiro mais ou menos comum no ambiente onde foi criado.

Gente responsável e centrada é MINORIA nesse mundo. Não é só porque o cidadão tem uma bica de esquerda impressionante que algo vai mudar.

O desfavor honestamente não se importa com a vida que a pessoa leva, e sim com toda essa camada de hipocrisia e eufemismos que viraram obrigação nas relações entre celebridades e mídia.

Bacana mesmo era o George Best, craque-alcoólatra dos anos 60. Ele dizia que gastou todo o dinheiro que ganhou no futebol com mulheres e bebida, e que o resto ele desperdiçou. Se Adriano e esse bando de bunda-moles do futebol brasileiro tivessem 1% da (in)decência do britânico, talvez não se enfiassem nessas furadas tentando encobrir quem são.

Para me dizer que falar do Adriano foi bola-fora, para dizer que antes barraqueiro do que comedor de traveco, ou mesmo para ter algum chilique feminino porque alguém falou mal do seu time: somir@desfavor.com


Sally

Tem tanto desfavor junto neste episódio, que me permito contar um por um enquanto escrevo. Sempre que vocês encontrarem um número entre parênteses, é porque quero indicar que computo aquilo que o antecede como um desfavor.

Já falamos aqui que achamos desinteressante vida pessoal de celebridade. Quem dirá de subcelebridade… Mas o foco de hoje não é a vida pessoal de Adriano. Caguei baldes se ele tem uma, duas ou dez amantes. O grande Desfavor é o episódio como um todo e o comportamento dos envolvidos, e não um julgamento moral de uma eventual traição, numa vibe Tiger Woolf. Em bom português: o foco não é a fofoca, o desfavor são os atos que a cercam.

Tudo começou quando Adriano (1) e alguns colegas de time (2) decidiram ir a um baile funk (3). Não era um baile light (4). Lembram daquele funk (5) altíssimo nível conhecido como “Chatuba de Mesquita”? (Chatuba come cu / E depois come xereca / Arranca cabaço / É o bonde dos careca). Pois é. Lá mesmo. (6). Um evento alto nível. Para vocês terem idéia do naipe, o evento foi realizado em uma quadra poliesportiva (7). Finesse.

Aparentemente, ele foi ao baile e mentiu para sua namorada, dizendo que iria ficar em casa dormindo (8). Daí a namorada descobriu e achou bacana ir atrás dele (9). Mas não bastava ir atrás dele, ela ainda teve que fazer uma cena escandalosa gritando e xingando o Imperador (10) e seus amigos que o acompanhavam (11). Aparentemente, isso também era pouco. Daí ela decidiu que era hora de quebrar o carro do seu namorado (12) e não satisfeita ainda quebrou o carro dos colegas (13). Quando partiu para cima do carro do goleiro Bruno, este teria se colocado na frente e dito “Meu carro você não vai quebrar não, sua piranha!”, o que teria dado início a uma discussão baixo nível (14) que culminou com o Imperador dando um empurrão na moça e jogando-a no chão (15).

Até aí, nada de mais. Versão de jornal. Mas a gente se esforça para sair da média e não ser mais um blog corta/cola de notícias, então, acrescento alguns fatos que eu sei mas que não tenho certeza se vazaram ou não. No meio do bafafá, o Imperador, que anda com a alta sociedade da Chatuba (16), entenda-se, traficantes sinistrinhos (17) mandou amarrarem a mulher em uma árvore caso ela não se acalme (18). A mulher não se recompôs após ouvir uma porra dessas (19) e o pessoal de fato obedeceu e amarrou a moça em uma árvore (20). Tá chocado? Calma que piora. Ela ficou amarrada em uma árvore até as sete da manhã (21).

Adriano fez aquela cena com cara de cachorro cagando na chuva (22), fazendo aquela chantagem que ele sempre faz (23) quando é flagrado fazendo merda e falou pela milésima vez em largar o futebol, coisa que até agora não aconteceu (24). Ao ver esta chantagem, as pessoas começaram a passar a mão na cabeça dele (25)

Nesse ponto, a gente já tinha decidido que o tema do Desfavor da Semana seria esse, apesar da entrevista do Bial a uma revista, posando sem camisa e lambendo os lábios, dizendo que Big Brother é profundo e que ele não quer ter credibilidade. Mas a saga continuou e o episódio teve novos desdobramentos.

Como o Imperador teria ficado muito chateado com o episódio, foi liberado dos treinos (26). Depois liberaram ele dos jogos, inclusive um jogo pela Libertadores (27). Como é por demais bizarro que alguém seja liberado de trabalhar porque brigou com a namorada, pipocaram especulações de que na verdade Adriano estaria é cheio de droga no organismo e por isso estaria sendo deixado de fora da Libertadores, cujo exame de doping é muito mais rigoroso (28).

Depois vieram as declarações à imprensa. Sério, porque jogador de futebol insiste em falar? Primeiro foi o goleiro Bruno, que decidiu defender o amigo com uma declaração infeliz “Quem é que nunca brigou ou até saiu na mão com uma mulher?” (29) Vale lembrar que ele tem histórico policial por bater em sua mulher (30). Outro que perdeu uma ótima oportunidade de ficar calado foi o técnico do Flamengo, que disse que Adriano não estava em um baile funk e sim em um bar e que nada mais normal do que ver jogador virando a madrugada em bar (31). Viva à vida saudável dos esportistas! Perguntinha: é normal estar em um bar de madrugada para QUALQUER PESSOA QUE TRABALHA? E se for em um bar localizado em um dos lugares mais perigosos do Rio de Janeiro? O conceito de normalidade desse povo me intriga.

Daí vem a diretoria do Flamengo e manda todo mundo ter calma, porque a coisa tá bacana, afinal, Adriano não tem problemas com drogas, apenas com bebida (32). Quer dizer, problema com bebida é normal? o cara trabalha com o corpo e é alcoolatra e neguinho fala assim, na maior naturalidade? Bem, o cara deve ser mesmo muito alcoolatra, para subir um morro perigoso APENAS ATRAS DE BEBIDA. Ainda divulgaram o atual peso de Adriano: 106kg (33), tipo, duas Sallys size. Um atleta exemplar. Eu me mantenho em forma trabalhando dez horas por dia e ganhando muito menos do que ele, custa ele estar dentro do peso? è tão difícil assim honrar os milhões que ele ganha?

Mais desdobramentos: Bruno, percebendo que sua declaração pegou mal, usou a velha desculpa do “fui mal interpretado” (34) e peidou dizendo que toda mulher merece carinho e respeito (35). Coisa mais feia não segurar o rojão quando fala merda. Prefiro um canalha do que um hipócrita. O próprio Adriano conseguiu piorar a sua situação: ele iria gravar um comercial que lhe renderia QUATROCENTOS MIL REAIS (36), e não foi (37), porque estava muito triste (38). Tipo assim… ALOOOOOU? Vai CHORANDO, se for o caso, mas vai! Perdeu a oportunidade, foi cortado, porque afinal, ele tem um histórico de faltar a esse tipo de compromisso (39). Tá sobrando, hein Filho? Dispensar quatrocentão é que é tirar onda, o resto é merda.

E quando a gente achava que ia ter um pouco de paz, aparece Adriano para treinar, de mãos dadas com a namorada que protagonizou o barraco (40). O médico do Flamengo abre a boca para dizer que foi tudo muito normal, afinal, “qual é o jogador que não bebe?” (41). Como Adriano rende muito dinheiro ao Flamengo, mesmo sem jogar (42), tá todo mundo fazendo vista grossa (43) e o assunto vai ficar por isso mesmo (44). A Presidente, Patrícia Amorim, se limitou a ter uma “conversa séria” com ele (45). Um dirigente do Flamengo ainda fez o favor de dizer que se o problema fosse medo do doping eles diriam que Adriano sentiu dores no treino e teve uma lesão, por isso não jogaria (46). Além de assumir desonestidade, ainda colocou em cheque o bom nome de todos aqueles que já se lesionaram ou que virão a se lesionar divulgando a “desculpa padrão”

A cereja no sundae são os boatos de que eles teriam se reconciliado porque a namorada está grávida (47). Porque se ela estiver mentindo para tentar ser perdoada pelo barraco (48), é uma baixaria. E se ela estiver de fato grávida (49), também é. Imagina como vai sair um filho desses dois? (50).

Pronto, taí o Desfavor da Semana. 50 em 1.

Quero lembrar que eu sou Flamenguista de coração e sempre achei, antes mesmo dele chegar, que Adriano seria uma péssima aquisição para o Flamengo. Devolve essa merda, Patrícia! Deixa de ser gananciosa! Isso tá uma falta de vergonha na cara!

Para dizer que você não é Flamenguista e por isso está rolando de rir dessa história toda, para dizer que se você ganhasse o que Adriano ganha, teria 37 gominhos na barriga e para dizer que o desfavor do Pedro Bial foi maior: sally@desfavor.com

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Comments (21)

  • Primeiro foi o goleiro Bruno, que decidiu defender o amigo com uma declaração infeliz “Quem é que nunca brigou ou até saiu na mão com uma mulher?” (29) Vale lembrar que ele tem histórico policial por bater em sua mulher (30).

    Bater na mulher? Ainda estava leve. Tinha que estar envolvido no homicidio da amante, sendo que ele achou que ser futebolista famoso ia o salvar de assumir a responsa. Achou errado.

    • E o mais legal é saber que um dos principais jogadores do time pelo qual o Adriânus jogava, um tal de Gabifool, está suspenso por dois anos do futebol por tentar burlar o antidoping.

  • Kátia, pesquise "Fuck Tibet" e "desfavor" no google. Você vai achar a minha singela opinião sobre a civilidade indígena.

  • "A questão é que são os ricos (e homens, e brancos, que moram em condomínios) que decidem se o traficante ou o ladrão de galinhas vai ficar preso e o Maluf solto.
    E assim, falar em civilidade quando sempre civilizado foi o europeu que faz o que fez com o Brasil e o incivilizado era o indígena, daí nem tem como achar esse conceito razoável."

    Imaginei uma batida de RAP ao fundo.

    (*desfavor de comentário, eu sei)

  • Oi,

    assim Somir, não acho você babaca, nem nada que o valha. Na maioria das vezes aqui no Brasil a gente é xingado quando fala o que pensa, ainda mais no espaço alheio, e isso não aconteceu aqui, então já de cara não te acho babaca.

    Sobre raça, e classe e gênero, e poderíamos falar de sexualidade também.

    Existe todo o tipo de preconceito, sim. Você dizer que mulheres são mais emotivas, bom, mulheres são criadas e ensinadas a serem mais emotivas, enquanto homens tem seus choros e sentimentos reprimidos, e o que é emoção? É sentir mais ou demonstrar mais?

    O preconceito não surge a partir da observação, é uma escolha social de segregar e excluir.

    Mas voltando às classes sociais. Pobres tem menos oportunidades? Sim. São mais propensos ao crime ou ao comportamento social danoso? Não.

    Afinal, crime de colarinho branco, sonegação fiscal, dentre diversos outros existem a rodo no Brasil e não são, nem poderiam ser, cometidos por pobres.

    A questão é que são os ricos (e homens, e brancos, que moram em condomínios) que decidem se o traficante ou o ladrão de galinhas vai ficar preso e o Maluf solto.

    E assim, falar em civilidade quando sempre civilizado foi o europeu que faz o que fez com o Brasil e o incivilizado era o indígena, daí nem tem como achar esse conceito razoável.

    prometo que é a última…

  • Tem SIM a ver com classe social. Não é tão simples como fazer a ligação entre dinheiro no bolso e civilidade, mas falta de educação de alto nível e a falta de oportunidades na vida influi de forma negativa na vida uma pessoa.

    Ou vai dizer que a qualidade de vida numa favela é melhor do que num condomínio fechado de alto padrão?

    Pessoas mais bem educadas são mais civilizadas. Não é mesmo apenas pelo dinheiro, e sim pelas oportunidades. Quem nasce e vive numa favela tem menos oportunidades.

    O que não quer dizer que todo mundo aproveita as oportunidades. Muitas pessoas com boas condições financeiras são desperdícios completos de oxigênio, tem todas as possibilidades e ainda sim não evoluem.

    Questão estatística: Quem vai formar mais pessoas com boa educação na média?

    Não digo que é justo. Não é. Mas é inocência ignorar esse fator na comparação de classes.

    Pessoas não são suas classes sociais, mas podem ser categorizadas por elas. Categorizamos pessoas por cor de pele, sexo, idade… O preconceito existe na opinião sobre cada categoria.

    Dizer que pessoas com menor poder aquisitivo tem menos chances na vida é constatar o óbvio. Assim como dizer que pessoas velhas não tem o mesmo vigor que pessoas jovens. Assim como dizer que mulheres tendem a ser mais emotivas, assim como dizer que brancos sofrem mais com a exposição à luz do sol…

    Alguns casos vão negar a generalização, mas a generalização existe justamente para englobar o máximo possível.

    Quer me pintar como preconceituoso? Direito seu.

    Até porque eu sou, com quase tudo.
    (Já falei sobre preconceitos logo nas primeiras postagens do blog.)
    Mas eu sei explicar de onde vem esse preconceito.

    Que pelo menos eu seja taxado de babaca por algo que realmente penso.

  • Somir,

    eu acho que educação e condições financeiras fazem toda a diferença para uma série de questões. Mas não educação no sentido de letramento, e essa estabilidade financeira que não é passar fome.
    Ainda que você não tenha dito que esses problemas que o Adriano tem passado são exclusivos de pessoas que vem de onde ele veio, você frisa esse lugar como classificador de quem ele é , e pejorativamente.

    Eu não sei o que você quis dizer, mas para mim soou bastante preconceituoso.

    E nós, favelados e pobres como o Adriano, estamos cansados dessa associação com a má educação, a violência, a drogatição, que são coisas que não tem anda a ver com classe social.

  • Olha Somir, educação faz toda a diferença nas atitudes de uma pessoa.

    Agora, estabilidade financeira nem sempre. Vide os próprios jogadores de futebol.

  • Katia, educação e estabilidade financeira não fazem a menor diferença nas atitudes de uma pessoa?

    A não ser que você tenha lido no texto alguma argumentação sobre a exclusividade desses problemas na população de baixa renda. O que eu acho improvável, já que você parece capaz de ler e escrever.

  • E para fechar a semana com o Desfavor 52, aquela entrevista ao fantástico. Mas o que foi aquilo?

    Tentativa desesperada de limpar a barra do cara??

    Certo que o flamengo deu uma grana boa pra globo tentar fazer essa faxina na imagem dele. Ele chegou até a chorar ao falar na mamãe!
    Óin ti bonitinho… NOT!

  • “Que tipo de pessoa deixa MILÃO para ser feliz numa favela carioca?”

    “Pode-se tirar a pessoa da favela, mas pode-se tirar a favela da pessoa?”

    ” Tem quem simplesmente não tenha base para se tornar uma celebridade.”

    ” , e não duvido que alguns vícios oriundos de sua criação tomaram força nessa época.”

    ” Pobre faz barraco. Pobre com mais dinheiro que eu vou ter na minha vida, mas “pobre de espírito”, se é que vocês me entendem.”

    “É o tipo da coisa que só reforça a idéia de que Adriano e sua trupe jamais sairão do barraco.”

    “ele seria apenas mais um brasileiro mais ou menos comum no ambiente onde foi criado.”

    A violência doméstica atinge todas as classes sociais, assim como o alcoolismo, a dependência química, e no seu caso, o preconceito também atinge a todos.

  • Piri-pipiri-pipiripiri-PIRIGUETE! Hahaha
    Mulher gosta é de dinheiro, pouco importa se passou a noite amarrada numa árvore ou se o macho foi rankacabaço, comecu, comexereca, é o bonde dos careca!

  • Desfavor 51 para vcs: 'Vamos nos casar em breve', diz Adriano sobre a noiva Joana Machado (retirado do site do fantástico).

    Mas ainda assim preferia Cabral chorando ou Pedro Bial…

  • Virar a noite no bar é normal, beber de cair é normal, bater na mulher é normal, tudo é muito normal hahaha
    Eu acho que o "imperador" deveria não só largar o futebol, como deveria ser internado numa clínica de recuperação pra dependente químico. (claro que não é a clínica do Pilha).

  • Dessa caso todo, fica uma dúvida: Seguro automotivo cobre vandalismo-causado-por-namorada-que-deu-piti-porque-o-merda-em-questão-chegou-de-viagem-ao-exterior-e-foi-direto-para-um-baile-funk-da-Chatuba?

    Dou dez anos para esse infeliz subir de vez ao morro ou descer para uma vala.

    Suellen

  • Sally,

    Eu NUNCA me reconciliaria com um playboy q me DEIXA AMARRADA EM UMA ÁRVORE ATÉ AS 7 DA MANHÃ. Ficar grávida de um sujeito desses, PIOR AINDA.

    Ainda q fosse rico e milionário.

    Prontofalei.

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