Sim Senhora: Clipes Brasileiros Médios (Parte 2)
| Somir | Sim Senhora! | 57 comentários em Sim Senhora: Clipes Brasileiros Médios (Parte 2)
PROTESTO! Estou sendo punido dessa vez porque minha internet cagou no final de semana. E também porque eu esqueci de avisar que ela cagou… De qualquer forma, sinto-me no direito de subverter um pouco as regras desta vez. Vou analisar um clipe horrível escolhido especialmente para me torturar, mas não vou escutar a “música”. Ao invés disso, recorrerei à música popular islandesa como trilha sonora para escrever este texto. Eigum við að byrja?
ABERRAÇÃO DA VEZ: Angela Bismarchi e MC Flockynha – Tira o Olho da Mamãe
Para começo de conversa me surpreendeu bastante o vídeo fazer parte do canal Vevo. Isso significa que não foi produzido e financiado pelo tráfico, o que já é bastante original nesse estilo musical, mas principalmente que algum executivo com o Q.I. de uma esponja marinha achou que essa porra poderia fazer sucesso e render algum dinheiro! No momento em que eu acessei a página para ver o vídeo, havia 235.576 visualizações computadas.
Ou seja, 235.576 a mais do que deveria. De qualquer forma, para padrões de Youtube em canal de grande destaque, é um fracasso retumbante. Fiquei muito feliz pela decisão de não ouvir o provável aborto sonoro, porque se nem funkeiros nem brasileiros médios estão acompanhando isso, deve estar numa escala absolutamente transcedental de ruindade. Sério, às vezes eu acho que o povo escutaria a gravação de alguém peidando seguidas vezes se colocassem “funk” no título da canção. É para esse público que o clipe a seguir se destina…
Ok, distraí. Para quem não sabe, Angela Bismarchi ficou famosa nos anos 40 pelas suas habilidades de pesca marítima. Para ser honesto, eu tenho uma vaga lembrança dela pelada em algum desfile de carnaval, mas fora isso… vadia genérica de meia idade é a definição que me parece mais lógica. Co-estrelando o clipe, MC Flockynha, que presumo ser cria de Angela Bismarchi. Quer dizer, deve ser… faz sentido com o nome da música que eu NÃO estou ouvindo. Ha.
MC Flockynha é mais uma prova que plástica não se herda. E se mestra alguma cerimônia, provavelmente tem mais a ver com a cerimônia de fazer birra porque quer ficar acordada até mais tarde. Mas que seja, de TODOS os culpados do clipe, a pirralha é a única com alguma desculpa, pela idade. Fica aqui a torcida para ela aplicar uma manobra Eva Ionesco no futuro e processar a mãe por exploração obscena de menores. Flockynha, se quiser anexar este texto no processo, liberado, viu?
Mas chega de preliminares, está na hora de se foder. “Tira o Olho da Mamãe” aparenta ser uma tentativa de misturar dois conceitos tão próximos como “funk bunda” e “apelo infantil”. Há de se perdoar um pouco o absurdo pelo histórico tupiniquim de enxergar essas linhas mais borradas do que deveriam. Xuxa e seus peitos “macios, macios…” que não me deixam mentir. O primeiro take do vídeo mostra uma professora falando algo para uma classe cheia de crianças. As crianças não estão nem aí, ponto para o realismo! Quando a cena muda, percebemos que no quadro branco está escrito algo que provavelmente é o refrão da música.
Tira o olho da mamãe
que ela tem dono,
tem… tem dono!!!
Tem como não adorar quem rima a palavra com a mesma palavra? As crianças parecem concordar, pois aplaudem e vibram efusivamente. Só não entendi porque estão todas com cadernos e livros abertos. Talvez letras de funks horríveis façam parte da grade curricular carioca. O que, francamente, explica muita coisa…
Corte para o take mais caro do vídeo, um cenário cagado que envergonharia até mesmo a equipe de cenografia do SBT! As “estrelas” do vídeo surgem, gloriosas, vestindo algo parecido com um uniforme dos X-Men (se os X-Men trabalhassem numa esquina). Juro que não quero pegar no pé da criança, mas… se o seu corpo tem a forma de um saco de batatas, você provavelmente não vai querer vestir algo parecido com o vestido exibido na cena. Mas quem se importa? A mãe só quer um acessório no palco.
Um não, vários. Ao fundo, outras meninas vestidas de forma inapropriada, não tão curiosamente todas bem mais escurinhas do que as sinhás rebolando na frente. Não é por nada não, mas pais um pouco mais abastados e estudados morreriam antes de deixar as filhas participarem dessa aberração. Exploração sempre agrega valor ao clipe, não?
E falando em valor: A coreografia… Cacete, a coreografia. Além do hilário fato de NINGUÉM conseguir fazer a coreografia de forma minimamente convincente durante TODO o clipe, mãe e filha inclusas; ainda parece suspeitamente inspirada nos trejeitos de uma pessoa com paralisia cerebral. Fica claro também porque todas as outras coreografias do funk focam exclusivamente em movimentos copulatórios…
Bônus: Eu também acho muito divertido como a menina parece muito mais atenta ao que acontece do que a mãe. Angela Bismarchi parece confusa o tempo todo enquanto “dança”, como se o diretor tivesse que lembrá-la repetidas vezes o que ela estava fazendo ali.
Não resisto: Atenção, produção! Câmeras tem uma coisa chamada FOCO, deixar o fundo em destaque o tempo num cenários desses todo faz a cena parecer mil vez mais barata do que já é.
Chega! Vamos para a próxima cena. Essa provavelmente só eu vou achar interessante, mas é bacana como o diretor quis criar um senso de continuidade mostrando as crianças saindo da escola. O que gera uma pergunta importante quando Angela e filha aparecem na mesma rua: Essa criança não estuda? Está fazendo o que na rua essa hora? Não me admira que tenha descambado para o funk.
Ah sim, a premissa do clipe finalmente se desenvolve: A que Angela Bismarchi fede. Pelo menos é o que eu entendi das cenas… Sabe como é, estou escutando música islandesa ao invés dessa. Seguidas vezes ela aparece cercada de homens fazendo caretas e agindo de forma estranha ao seu redor. A criança obviamente fica chateada com essa reação negativa da sociedade e passa metade das cenas reprimindo os outros.
Temos mais cenas de crianças tendo ataques epiléticos, mais provas que Angela não sabe o que está fazendo no cenário… E corte para uma cena consumista de pobre. Mãe e filha observam vitrines. E só. Se dependiam desse clipe para conseguir dinheiro para entrar nas lojas, estão com azar.
Mais coreografia… E corta para a próxima cena. Agora as duas estão num carro esportivo que apesar de ter muito mais classe e história do que a aberração amarela exibida em seguida, é ignorado solenemente. Dois traficantes num Camaro amarelo abordam mãe e filha, apenas para serem ignorados de forma exagerada e teatral. Importante: Camaro é oficialmente carro de POBRE, culpa de sertanejos e funkeiros. Fizeram bem em ignorar.
Mas é aqui também que o elemento visual mais brilhante do clipe acontece. A partir dos 59 segundos, vemos várias cenas das duas no carro. A mãe usando cinto de segurança, a filha não. Se isso foi um easter-egg do diretor ou mera prova da maravilhosa criação da menina, jamais saberemos. Tudo não passa de uma enorme ego-trip de Angela Bismarchi financiada por babacas inescrupulosos, cuja maior vítima vai ser justamente a menina. Ela estar sem cinto de segurança em toda a sequência do carro é perfeito demais para ser apenas uma distração. Isso foi pensado por alguém.
Na cena seguinte, algo me preocupa. Temos mais evidências que Angela Bismarchi tem um odor corporal violento pelas reações dos transeuntes, mas quando chegamos a um minuto e dez segundos, tenho a distinta impressão que o cidadão estava olhando para a menina e não para a mulher. Seria mais uma indicação sutil de que a verdadeira vítima de toda história é MC Flockynha? Teria o diretor ao menos um resquício de consciência?
Na sequência, um marombeiro parece claramente incomodado com o cheiro de uma Angela Bismarchi malhando. A menina parece envergonhada. Logo depois, outro bombado acha graça do odor pútrido, fazendo a garota repensar seus planos de acompanhar a mãe numa academia.
Corta para mais uma cena com cenário e figurino improvisados. Fica a dica: Não tem como salvar uma tomada inteira cagada na edição. Cena mal iluminada é cena mal iluminada. Ponto negativo para a tentativa de rebolada da pirralha. Não sei por que, mas me passou uma vibe meio Preta Gil. O que é sempre péssimo.
Segue-se a isso um take Chiquititas, com várias crianças surgindo por trás de pilares, mãe e filha com um figurino que ofenderia os olhos até de um palhaço criado pelo Olodum durante uma viagem lisérgica. Bônus para o povo casualmente na cena ao fundo. Foram otários: Bastaria dizer para que estavam gravando a cena e qualquer um cairia fora em questão de segundos. Logo a seguir, aprendemos que meninas não sabem brincar com bolas, batendo-as de forma confusa umas contra as outras. Logo após, talvez frustradas pela própria inabilidade, arremessam todas para o alto. Nota 10 para o editor que deixou a parte onde as bolas caem ficar na cena final! AH! Prestem atenção aos 1:49. Angela segura um pirulito comicamente grande, mas a cena só aparece por um segundo. Querem apostar quanto que tiverem de editar fora umas dez cenas dela lambendo o pirulito de forma sensual?
1:50. Agora é hora da pipoca. Todos estão felizes, certo? Então olhe para a cara de alegria de Flockynha enquanto espera na fila. Ainda complementa olhando para o horizonte e perguntando algo para a produção. Angela é perfeita nesses momentos, aposto que é incapaz de separar ficção de realidade e nunca quebra a personagem. O pipoqueiro é um velho de boca mole que fala alguma coisa desimportante. Ele entrega um micro saco de pipocas (sério, que miséria!), gerando uma reação comercial de margarina de mãe e filha.
Depois, uma cena inocente com conotação sexual, porque é para criança, mas é funk, oras! Quer dizer, pode ser que o cheio de Angela tenha distraído o pipoqueiro, mas eu costumo saber identificar uma analogia sexual quando vejo uma. A pipoca transborda. Mãe e filha parecem mais envergonhadas do que qualquer outra coisa…
Seguimos para mais mais coreografia errada de Angela Bismarchi (melhor parte, sempre). E aí, uma cena histórica: A primeira sugestão lésbica num clipe de funk onde uma das mulheres não parece uma atriz pornô! Palmas para a produção. Enquanto Angela tenta decidir se compra sardinhas ou atum, uma mulher incapaz de atuar (ela fica com a mesma cara a cena toda) parece gostar do cheiro pungente de Angela. Mais uma vez, acho que o diretor é troll e esses peixes enlatados em cena não foram aleatórios.
Mais Chiquititas, mais Angela errando coreografia… Segue uma cena numa piscina. Um suposto instrutor sente o cheio forte enquanto Angela passa e faz uma cara condizente. (Bônus: Reflexo da câmera no vidro) A filha, já de saco cheio desse preconceito, empurra-o água adentro. Algo completamente imprevisível e que todo mundo não sabia que ia acontecer desde o primeiro frame da cena!
Para finalizar as externas, descobrimos também que Angela Bismarchi tem mau hálito. E dos poderosos. Dizendo um singelo “bom dia” é capaz de derrubar um padeiro. Mãe e filha acham muita graça. Alguém tinha que achar, não?
Mais coreografia cagada, mais exploração infantil… E… CHEGA!
E agora eu quero meus três minutos de vida de volta.
Essa menina é mesmo filha dela? E o pior é que a mãe consegue ser mais desafinada que as crianças.
Haha, no mercado…até parece que essa perua vai em mercado. Cheia de plásticas e ainda acha que é bonita.
Pois é, não valeu…ele não ouviu a música.
Mano, eu fiquei com as musicas do primeiro post na mente por UMA SEMANA e quase pirei pela capacidade do brasileiro medio de fazer merda mas nessa o androide Angela Bismarchi se superou agora vai ser um ano de terapia
Desisti de estourar pipoca…por um bom tempo.
Pior é entrar no YouTube e ter vídeo dessa Flockynha “Recommended for you” por eu ter visto esse clipe aqui…
hahahaha
Caralho… Agora eu fiquei realmente preocupada vendo um desses clipes BM, talvez por envolver uma criança no show de horrores. Como essa mulher conseguiu dar a luz aos 50 anos? Ela não é um travesti? Ironicamente, o “dono” não aparece em momento algum. Seria esse “dono” Jesus Cristo? Seu cafetão? Porque o nome da criança é “Flockynha”, com essa grafia?
Estou me sentindo confusa e chocada, porém levemente entretida com essa tosqueira (puro masoquismo).
Além disso, essa manobra do Somir de não ouvir a música foi trapaça.
Comentário sobre esse vídeo que vi lá no Youtube:
“Certa vez eu tava com tanta dor de barriga, que entupi a privada; pensei que era o máximo de merda que eu veria na vida, mas dai apareceu esse vídeo...”
Por que na outra semana foram 2 vídeos e nessa foi só 1?
Porque ele aprofundou mais a análise nesse
Como o tema veio à tona em diversos comentários:
“Ter dono” não me parece, nem de longe, o pior elemento da “”””””””””música””””””””””, sagrado direito de cada um tornar-se objeto. O triste mesmo é carregar uma criança junto nessa palhaçada.
Já tenho um vídeo pra próxima análise.
http://www.youtube.com/watch?v=MPb791jOooI
Fãs do Pink Floyd, cuidado…
Mais um, dos mesmos figuras:
http://www.youtube.com/watch?v=9IUhyVz741Y
Isso me lembrou a banda de forró “Calcinha Preta” e suas versões de clássicos do hard rock.
Não que tenha ficado muito melhor, o gênero não é a coisa mais erudita do mundo.
Olha só QUE HORROR.
Não basta querer dar de Justin Bieber tupiniquim… Tem que pintar o cabelo de loiro pastel. O sertanejo universitário é um desfavor, mas esse se superou.
Meu deus, creio que algo se me sucede! Não consigo parar de ver o vídeo; vejo-o repetidamente, e sinto uma espécie de prazer com um “vazio” um pouco “pesado” que “ocupa” a minha mente…Juro por deus que isso é o mais próximo que consigo explicar. Eu só consigo ver, ver… e ver mais. Refletindo sobre isso, estou sentindo, neste exato momento, uma certa angústia, cuja origem não consigo compreender. É estranhíssimo.
Assisti uma única vez, e estou amargamente arrependida. Como você conseguiu ver várias vezes?
Não sei, estimada Ginger. É uma sensação de “vazio” que causa uma ansiedade mental permanente. É uma doidice. Não sei explicar.
Deve ser o mesmo tipo de sensação que tenho quando os meus vizinhos resolvem estuprar os ouvidos da rua.
Nisso que dá ter internet Oi Velox…Vê se arruma um provedor descente!
Rachei de rir na descrição dos vídeos, ainda não assisti pq tô no trabalho, mas assim que chegar em casa eu verei pra rir mais ( isso se meu provedor de internet deixar).
Esse clipe pelo visto tem o padrão REDE BOBO de CUalidad, sendo que pela produção “caprichada” FAIL deu para se notar o carimbo.
Pelo visto, a obra barroca foi produzida mais pra satisfazer vaidades (tanto da mãe que se acha gostosa quanto da filhota que é mais uma de “fanqueru wannabe”) do que para algo a sério. Sei lá, mas a impressão é que as GRANDES ASPIRAÇÕES andam subindo a cabeça dessa turminha.
A moleca é tão ruinzinha cantando que nem deu pra prestar atenção direito no desfavor que é a letra… Vontade de responder “tem dono é o caralho. Mulher não é propriedade”, mas a tal da Bismarchi nem é essa coca-cola toda. Também pudera, né? A múmia é quase tão velha quanto minha mãe.
A filha não tem noção de nada. Ela deve se julgar atraente e está intoxicada com uma vaidade inexplicável. Não tem a capacidade de perceber o ridículo da situação a que foi exposta. Lembram daquele moleque de 8 anos que passou num vestibular da UNIP? Esse não foi o problema; o problema foi o pai falando que iria lutar na justiça pelo direito do filho e batendo palminha numa entrevista em que o moleque disse que queria se “formar juiz federal”. Os pais são tão incapacitados para compreender o próprio lugar no mundo que não percebem o prejuízo que causam aos seus filhos.
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Minha mãe, até 5 anos atrás, não sabia ler nem escrever. Ensinei-a na marra. Ela não teve estudos. Mas NUNCA, repito NUNCA me submeteu a uma situação dessas, nem nunca me fez viver fora da realidade. Ela, entre outras qualidades, sempre teve, a seu modo, BOM SENSO.
ERRATA: *ENSINEI-LHE
Eckhart, e quem disse que eu estava dizendo que a menina tinha alguma culpa nisso… #MasNão. Ela só estava empolgada demais com essa parada de “ser fanqueira”. Não a culpo.
Tá na cara que a maior sem noção na parada é a Ângela “boca-de-boneca-inflável” Bismarchi, uma merdinha mal resolvida que pelo visto tem uma fobia doentia do envelhecimento. Se o que ela queria era aparecer de “tiazona gostosa”, se tinha formas mais dignas de se fazer isso.
E a letra, bem… Parando para analisar, é um desfavor COMPLETO.
Vi apenas 0:46 do clipe. Foi suficiente.
Este clipe deveria ser usado pelo BOPE para comandar torturas. Se nem os caras do funk aguentam, com certeza o meliante ia falar tudinho ao primeiro sinal da música…
Eu me admiro de ficar surpresa com estas coisas, num Brasil que vai ver protestos na Retrospectiva 2013 e vai dizer “ae, teve protesto este ano né? será que vai ter ano que vem?”
Quero ver se o mesmo patriota vai pegar faixas e protestar enquanto o Brasil joga na Copa…
Torcendo muito pra que tenham muitos protestos na Copa, e não adianta vir Pelé e Ronaldo pra dizer que tem que apoiar a seleção, paunocu de Pelé e Ronaldo travequeiro!!!
Ser travequeiro nem é o pior… O pior é ser um porco sem ética… E doente ainda por cima, mas como tá enchendo o cu de dinheiro (Alicate tem, né?) o pessoal faz vista grossa pras escrotices desse ex-jogador de peso.
Sei lá, eu não consigo deixar de me colocar no lugar da esposa. Fico me imaginando grávida de um homem e descobrindo que o pai do meu filho me traiu com três travecos xexelentos de rua… é de matar de desgosto
O pior foi a desculpa: “amor, eu não sabia que eram travecos; eu pensei que iria te trair e humilhar publicamente com três prostitutas, todas, portanto, DO SEXO FEMININO”… Ronaldo é a personificação de tudo que desprezo. Basta anunciar um produto, e nunca mais torno-me cliente daquela marca. Espero que ele não faça propaganda de empresa de água ou de energia elétrica…risos…
Justamente. Porque trair com puta é ok. A mulher grávida em casa e ele achando que está tudo bem fazer isso.
E vocês acham mesmo que ela se importou? Hahaha Claro que não!
Uma mulher que se preza JAMAIS se juntaria a um homem dessa estirpe. O amor dela estava voltado para os $$$.$$$.$$$ dele.
Já sei que vou acabar só, porque eu não beijaria um homem sem gostar dele.
Pior, com um deles comprovadamente soropositivo.
Ah, e falando nisso, a do Kokô (que formava trio com o Lelé e o Babão) era só suspeita ou era real?
Em 1973, Guy Debord, sociólogo gaulão, conseguiu prever o aparecimento de pessoas como a “mamãe” do clipe. Pensem bem: quem é essa “mamãe”? O que ela fez? O que justifica sua “fama”?
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A quem interessar possa, recomendo o vídeo abaixo, com a licença dos régulos que lideram a RID:
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http://www.youtube.com/watch?v=A4FAJsFqHe0
Poxa Somir… Esqueceu de falar da riqueza da letra… Desde quando as pessoas tem dono? Alguém vai no cartório e diz “quero a propriedade de fulano, para uso, gozo, disposição e fruição” e aí consegue um título de propriedade? E quando não quer mais, vai de novo no cartório e faz uma anotação para se registrar a alforria? hahahahahahahaha
Sally, valeu por atender aos pedidos desta impopular.
Disponha. Mas vai pensando em uma nova modalidade de punição, porque esta, pelo visto, virou coluna fixa…
Eu também comentei isso ali embaixo LNSL, tipo a pessoa é considerada uma mulher objeto genérica dessas que tem por ai, que ganham a vida mostrando o corpo, e ainda carimba o atestado de mulher objeto com uma música dizendo que ela “tem dono”! Pois é, animais de estimação em geral também tem dono, já pessoas pelo jeito também, mas deve ser como escrava (sexual) voluntária, já que de papel passado e reconhecido por lei a escravatura foi abolida em 1888 e está atualmente proibida! Mas tudo bem, porque ela deve até ganhar bem pra isso, e deve ter um contrato matrimonial, então nem se considerada escravidão, é prestação de serviço piranhesco exclusivo mesmo.
Se tivesse botão de curtir para a frase da LNSL aqui, eu clicaria nele só pra mostrar como concordei em número e grau com o colocado pela figura aqui.
Esse é o conceito de casamento do brasileiro médio… propriedade registrada em cartório. Vide comentários do “lesão corporal”. :S
Estou bastante chocada com o conteúdo dos comentários por lá. Pessoas acham muito justificável quebrarem outras pessoas “porque ela ficou com meu ex-marido”. Tipo, leva um fora do cara e continua achando que é proprietária dele? Socorro!
Eu estive lendo também os comentários de lá, e pelo jeito vai render uma eternidade de comentários esse post hein Sally! Como muitos posts daqui que mesmo depois de tempos ainda recebem muitos comentários. Resultado de escrever sobre assuntos polêmicos né!
O que percebi também pela letra e toda encenação tosca do clipe é o fato de uma pessoa dizer que tem dono, e ainda fica se oferecendo, se insinuando daquela forma, na letra da música, se me lembro bem, tem uma parte que diz vai ao shopping e usa roupa coladinha, fora os “olhares sensuais” da tal Angela Não Fecha Nem a Boca de Tanto Botox Bisturizadamarch (hehe). Aff…é bem BM mesmo!
Ri alto aqui, Somir, você é ótimo! deveria virar coluna fixa no desfavor.
Mas ele tinha que ter ouvido a música para a análise ficar completa.
Ficou claro que ela não consegue “cantar” e “dançar” ao mesmo tempo.
Ainda não vi o vídeo, mas ri muito com a descrição feita pelo Somir. Tanto que quase chego a desejar que ele fure postagens mais vezes…
Vocês estão gostando demais dessa tosqueira para que eu possa ignorar. Não se preocupem, assim como Siago Tomir, vai deixar de ser punição e virar coluna fixa…
A próxima contribuição que Somir fará a esta republica será comentar qualquer clipe do Mr. Catra!
Periga ele tripudiar da forma humilhante como Catra trata as mulheres e ainda achar graça
Como contribuição para a nova coluna, deixo essas sugestões que sempre me divertem com tamanha tosqueira (são antigos, mas acho que valem uma análise do Somir).
Será que o lagarto mama? (Trocadilho, sensualidade e muita concordância)
https://www.youtube.com/watch?v=cIbiwoLEcII
Garota na Chuva
https://www.youtube.com/watch?v=IKKDw8kJe5M
Mas o Somir vai aceitar fazer isso sem que seja punição e ainda por cima periodicamente? Apenas pela diversão dos impopulares!! Isso é que ditador que pensa no divertimento do seu povo!!!! Aeeee, Somir!!!!
Cago baldes, se ele não fizer, eu faço.
Você faria algo assim Sally? Algo que fora considerado castigo em outrora será feito de bom grado por você?
ps.: Desculpa Sally, não estou desfazendo de você, até porque ainda não vimos uma analise sua, visto que essa e as anteriores foram para o Somir, mas a percepção e a riqueza de detalhes com que o Somir descreve é excelente, até as falhas e precariedades técnicas da produção visual ele percebe, até porque como publicitário ele deve manjar dessa parte.
Se vocês gostarem, eu faço. Já aconteceu com Siago Tomir: era castigo, só tinha quando Somir furava postagem, mas acabou virando uma das colunas favoritas e entrou para o rol fixo.
Semana que vem faço uma postagem dessas para vocês avaliarem se sou tão engraçada quanto o Somir. Uma coisa eu te afirmo: eu tenho mais conhecimento de causa do que ele.
Sério que você ouvia (ou ouve) funk?? Sério mesmo!?
Ainda colocaram uma sapatão no clipe rs
Oh! shit! Achei essa uma das partes mais comédia do video, que quer dizer que a tal Angela Bisturizadamarch é tão gostosa que nem as mulheres sapatonas resistem a tanta gostosura, puta que la merda, e ainda bota criança no clipe, o dia que fizerem um funk que seja algo considerado infantil ai não será mais funk, porque funk sem putaria, palavrão e apologia ao crime, não é funk!
Ainda vem com essa frase ridícula de gente sem cultura quando se refere a mulher “Ela tem dono”, na minha época quando alguma garota da escola vinha com essa frase tosca só porque os meninos estavam olhando a nossa resposta era “Desculpe por olhar, não sabia que era cachorro para ter dono!”, e é bem isso, quem tem dono é cão ou qualquer outro animal de estimação, vai ver que ela realmente acha ser propriedade do macho dela, e é o animal de estimação para sexo dele né!? Porque fora isso não deve ter relevância para mais nada.
Somir, você é meu herói. Eu não consegui passar dos primeiros 0:50 segundos…
x2
Ei Sally, assim não vale pô, a parte mais tenebrosa e que deveria ser a maior punição era ouvir a música, quando a música fica na cabeça não tem castigo maior! Somir só sofreu uns 40% da punição!
Acho elegante a mulher que sabe se portar de acordo com a idade. Não sou careta. A pessoa pode viver muito bem, jovial e plena respeitando certas posturas. Eu hein!!