Tour du pendule.

Um ataque a faca deixou três mortos na manhã desta quinta-feira (29) na Basílica de Notre-Dame em Nice, no sul da França. As vítimas são uma idosa, que foi decapitada, o sacristão da basílica e uma brasileira de 44 anos. O suspeito de ter cometido o atentado, um homem de 21 anos, foi baleado pela polícia e depois preso. O presidente francês, Emmanuel Macron, classificou o ataque como um “ato terrorista islâmico” e disse que os franceses não vão abrir mão de seus valores. LINK


Como dessa vez os franceses não estão pedindo desculpas por morrer, a tensão está enorme. Desfavor da Semana.

SALLY

Para fins deste texto:

Muhammed = nome de origem muçulmana pelo qual não tenho nada além de respeito

Mohamed = filho da puta de país shithole que vai para país bom matar a população que não lhe fez nada

Antes de mais nada: não é sobre a religião das vítimas. Os Mohamed radicais odeiam e atacam toda religião que não seja a deles, que eles consideram a “verdadeira”. Só que quando atacam outros Mohameds, o mundo não se importa. Quando matam cristão, repercute.

O lance dos Mohamed não é cristofobia ou nada do tipo, é exterminar todo aquele que for diferente do que eles consideram “o correto”. Não sejam o pequeno floquinho de neve crucificado que acha que se trata de uma perseguição cristofóbica. Não é. É o extermínio de tudo que não seja a religião deles.

Dito isto, vamos falar sobre o horror que aconteceu na França: pessoas estavam em paz dentro de uma igreja exercendo seu sagrado direito de liberdade religiosa, quando um Mohamed tunisiano chamado Brahim Aouissaoui entrou com uma faca e saiu degolando quem estava lá enquanto gritava “allahu akbar”. Uma senhora de 60 anos chegou a ter a cabeça separada do corpo.

Em sequência, outros eventos bizarros aconteceram, não se sabe se foram coordenados ou não. Um homem armado partiu para cima de pedestres no meio da rua. Só que rua não é igreja, na rua tem policiais, que rapidamente encherem o sujeito de bala. Enquanto isso, na Arábia Saudita, um guarda do consulado francês foi esfaqueado.

Semanas atrás, um professor de história foi decapitado por exibir, durante uma aula cujo tema era liberdade de expressão, uma charge de Maomé publicada no jornal satírico Charlie Hebdo. Um dos alunos era Mohamed, não gostou, esperou o professor na porta depois da aula e cortou sua cabeça fora.

O que estamos vendo, basicamente, é Mohamed que sai de seu país shithole para ir morar em um lugar melhor (no caso a França), é acolhido pelo país e em troca sai abatendo sua população quando eles fazem alguma coisa que o Mohamed não gosta. É um patamar de absurdo tão grande, que não dá para entender como isso vem sendo tolerado com tanta frouxidão até agora.

É uma premissa básica, e vale para qualquer pessoa, inclusive para muitos brasileiros que também parecem não entender esta regrinha: se você sai do seu país shithole e tem a sorte de um país bom te acolher, abaixa a cabeça, agradece e cumpre as regras daquele país se quiser ficar ali. Se não, faz as malas e volta pro shithole de onde você veio. O resto do mundo não é Brasil, onde você pode se dar ao luxo de escolher não seguir as regras que você não gosta ou não concorda.

Sim, tem gente que muda de país e reclama das regras do novo país ou não as cumpre pois “não concorda” ou acha que “não faz sentido”. A última pessoa que eu conheço que fez isso voltou algemada dos EUA para o Brasil, para entender que nem todo lugar é shithole onde você pode se dar ao luxo de escolher não cumprir as regras. Só que os Mohamed vinham fazendo isso sem uma forte reprimenda – até agora.

Vocês podem pensar: “mas terrorismo sempre aconteceu, o que mudou desta vez para virar um Desfavor da Semana?” A reação da França. Se antes havia uma aura de tolerância pairando pela Europa, uma compreensão com imigrantes, um esforço pelo politicamente correto, parece que agora a coisa está mudando.

Provavelmente por uma confluência de fatores, parece que finalmente eles estão cansando de acolher gente que tenta dizimar sua população. Já era tempo. Em uma situação caótica como esta pandemia, que está voltando a castigar a Europa com força, mais uma série de problemas e questões políticas, não parece mais haver espaço para tolerar esse tipo de coisa e pedir desculpas por uma charge.

Muito pelo contrário, o discurso desta vez foi “A França não vai ceder ao terror”, o clássico “cansei, chega dessa merda”. Se antes todo mundo pisava em ovos e só chamava um ataque de “terrorismo” semanas depois, desta vez já foi de cara: a palavra “terrorismo” veio no mesmo dia. O Presidente da França disse “A França está sob ataque” e “A França não vai ceder ao terror”.

Finalmente! Acho até que demorou. Eu fico imaginando se viesse uma pessoa de fora e decapitasse três Impopulares o que eu faria se tivesse poder nas minhas mãos. Não seria bonito. Seria condenado por todos os tribunais internacionais. Sim, o homem branco começou a revidar. Está tímido ainda, está embrionário, mas eu tenho esperanças de que cresça e as pessoas parem de agradecer por levar facadas. E sim, esse é o desfavor da semana, pois, por mais que eu queira, concorde e aplauda, um massacre histórico nunca é bom.

Quem já é leitor deve entender para onde esta conversa está indo e deve estar preocupado com a questão da responsabilidade jurídica. Não se preocupem, existem muitas formas de dizer verdades e eu vou usar a mais polida que conseguir, ou seja, deve ficar apenas grosseiro, e não aviltante como de costume.

Desde 2009 a gente vem avisando que essas minorias não deveriam brincar com fogo, pois, no cômputo geral (conhecimento científico, escolaridade, inteligência, recursos financeiros, cargos de poder, estratégia etc.) eles saem em desvantagem. Não costuma ser muito inteligente provocar quando você está em desvantagem.

E, ao que tudo indica, quem está com a vantagem, parece estar começando a perder a paciência. E se a coisa engrossar e houver um… atrito realmente sério, quem está com a vantagem vai esmagar o resto, que até agora só obtinha pequenos sucessos por um dos lados estar adormecido ou amarrado pelo politicamente correto. Percebem as nuvens de tempestade se formando? Eu vou gostar de ver, mas, sem dúvidas, vai ser ruim para a humanidade.

Quem é leitor também já deve ter lido por aqui que a história é um movimento pendular: sempre que o pêndulo vai para um extremo, o movimento natural é que ele caia para o outro. Passamos uns bons anos vendo minorias e o pessoal do politicamente correto aos berros, como se isso lhes conferisse algum poder, o poder continua nas mãos de quem sempre esteve. Mas agora pode ser que o pêndulo vire. E se virar, vai virar com força. Talvez ir ao país dos outros matar senhorinha de 60 anos que não estava fazendo mal a ninguém tenha consequências muito mais sérias daqui pra frente.

Tem um vídeo muito engraçado que virou Meme na internet alguns anos atrás, que ilustra a atual dinâmica: um leão está dormindo, quieto, e vem um macaquinho e começa a pentelhá-lo. O macaco bate no leão, o cutuca com um pedaço de pau, pula nas suas costas… e o leão apenas abre o olho e olha, meio que se perguntando se vale a pena se mexer por causa dessa criatura insignificante. O macaquinho o importuna durante uns bons dez minutos, até que ele passa dos limites e puxa o rabo do leão. Em poucos segundo o leão resolve o problema, sem nenhuma dificuldade e o macaquinho vira purê.

Então, dentro da metáfora do parágrafo anterior, é importante saber quando você é macaquinho e quando é leão. Hoje, eu lhes asseguro, todos os que estão gritando, criando encrenca, ameaçando e bravateando, são macaquinhos. O leão está quieto, pois ainda tem paciência, mas, lembrem-se: uma hora o leão perde a paciência e massacres acontecem. Ai não adianta chorar, não adianta fazer filme sobre o ocorrido, não adianta fazer museu narrando os horrores que o leão fez nem monumento aos que morreram.

Vocês me entendem, não me entendem? Eu espero que sim.

O leão está acordando, e nós, do Desfavor, estamos torcendo por ele, apesar de saber que nunca é bom para a humanidade que o leão acorde mas… paciência tem limite.

Para dizer que você também torce pelo leão, para dizer que prefere acreditar que não está me entendendo ou ainda para dizer que quando a história reescrever isso vitimizando macaquinho espera que nós estejamos aqui, para dar a outra versão: sally@desfavor.com

SOMIR

Macron passou os últimos anos lutando para se posicionar como o anti-Trump. Peitou o presidente americano várias vezes, tentando se mostrar como um líder disposto a lutar por valores humanitários e valorizar a integração entre os diversos povos humanos. Sempre que pode, aparece abraçando as minorias e falando de mais tolerância.

Nas últimas semanas, contanto, algo parece ter mudado: um grupo minoritário esticou demais a corda. Claro que um político como o presidente francês não vai perder as estribeiras e fazer um discurso raivoso contra os muçulmanos, mas o simples fato de não reagir ao fato de mais um atentado terrorista islâmico como se fosse um mero acidente de trânsito já foi o suficiente para mudar a forma como falamos desse caso.

Via de regra, assim que um muçulmano mata europeus em atentados, as lideranças locais correm para se desculpar pela reação raivosa de algumas pessoas contra a religião islâmica. O que eu entendo, de verdade: na maioria dos casos não se aponta o dedo para um grupo inteiro de pessoas pelo o que alguns malucos fizeram. Um argumento muito forte que sempre se usa é que se os muçulmanos fossem mesmo assassinos violentos, o mundo já teria acabado: são bilhões. Claro que não são todos os muçulmanos que cometem esses atentados. Claro que é a minoria da minoria que tem esse tipo de mentalidade.

Mas dessa vez, não só Macron apontou o dedo para o terrorismo islâmico com todas as letras, como outras lideranças europeias demonstraram suporte à França sem fazer todo aquele discurso de defesa dos muçulmanos com o qual já tínhamos nos acostumado. Dessa vez o que estava na frente da conversa eram os valores europeus. Valores como liberdade de expressão e liberdade de crença religiosa. Macron até usou a expressão “nossos cartuns” ao falar das charges do Charlie Hebdo.

Muitos franceses saíram as ruas para protestar a morte horrível de um professor que mostrou as charges com o profeta islâmico e foi degolado em retaliação por um aluno muçulmano. O clima estava tão pesado que até mesmo os lacradores de plantão não reclamaram muito. E isso foi antes do ataque em Nice. Então, para piorar a situação: mataram 3 pessoas numa igreja católica como retaliação pelos franceses reclamarem da violência de extremistas islâmicos. Para Macron abandonar sua aparente obsessão de ser visto como a antítese de Trump e demonstrar um pouco de coragem, custou isso. Custou a realização que qualquer ação que não seja pedir desculpas aos muçulmanos a cada vez que um deles comete um ato terrorista os deixa mais e mais irritados.

Não sei quanto tempo dura essa coragem, afinal, ele precisaria de mais suporte de outras liderança europeias para continuar falando de forma mais dura, e esse suporte não é muito garantido. A visão prevalente no velho mundo é a de que os políticos que defendem imigração muçulmana são eleitos e os que ousam falar sobre problemas são taxados como nazistas imediatamente. Talvez essa ainda não seja a gota d’água para quem está no poder atualmente, mas pode ser o último avanço do pêndulo antes dele começar a voltar.

Na própria França, a candidata de direita (ou, como diria a imprensa: ultra-direita nazista) Marie Le Pen chegou perto na eleição passada. Macron vai até 2022, e caso os ataques islâmicos contra as liberdades francesas continuem acontecendo até lá sem nenhuma reação verdadeira, pode ser que ela receba sua chance. Não é muito fácil convencer os franceses a ir para a direita, especialmente depois da Segunda Guerra Mundial, mas as manifestações recentes são prova que algo está mudando por lá.

Não foi mais comoção nacional enquanto chamavam os muçulmanos de coitadinhos, foi uma espécie de batida de pé: “nossos valores não vão ser mudados”. Até onde eu vi, não estão exigindo que matem muçulmanos ou algo do tipo, mas estão claramente de saco cheio de viver com medo de ofender um fanático o tempo todo, e especialmente de viver com esse medo achando que o governo vai ficar do lado do fanático para não parecer intolerante.

Agora, até onde vai o suporte das lideranças para esse sentimento popular não sabemos. Talvez até as eleições americanas influenciem: se Biden ganhar, os EUA vão voltar com o intervencionismo e começar a atacar de novo os povos do Oriente Médio. Como Trump tirou o pé das guerras por lá e diminuiu o apoio militar, os europeus se sentem mais pressionados a tomar uma atitude. O xerife está dormindo, pode ser que acorde, pode ser que não. Seja como for, esse é um momento muito importante para os países ricos europeus: vão finalmente enfrentar o problema com seus governantes majoritariamente de centro-esquerda ou vão continuar deixando a coisa azedar?

Porque se em algumas semanas essa coragem se esvair e o discurso de tolerância à violência religiosa muçulmana voltar a ser o padrão, os povos desses países vão começar a olhar com mais atenção para as plataformas da direita. Enquanto isso, as políticas de portas abertas vão continuar lotando esses países de muçulmanos que não vão se integrar, mesmo que os violentos sejam a minoria. Chega uma hora que os números começam a fazer diferença. Se um em cada mil deles for um fanático que mata por causa de um desenho, os milhões que entram todos os anos começam a ser um problema sério. Pior: como os muçulmanos moderados fazem vistas muito grossas para seus elementos mais violentos e os protegem quando podem, a chance de mais e mais gente radicalizar só aumenta.

E aí, o povo desses países pode escolher políticos radicais enquanto ainda são maioria. Políticos que vão usar uma força que não vemos na Europa há quase um século… eu não quero ver o nazismo ou algo parecido renascendo de verdade, mas eu começo a acreditar que vou ver, ainda na minha vida. Muito por culpa de centristas que parecem valorizar mais a pose de politicamente corretos do que o bem estar de seus povos. Quando o moderado não faz nada, são os radicais que resolvem, de uma forma ou de outra. A gente torce para as coisas se resolverem em paz, mas se não, quem provocou que aguente as consequências.

Se Macron não souber subir o tom agora, vai perder moral e deixar os fanáticos continuarem achando que podem tudo. Polônia e Hungria já ficaram de saco cheio, a Inglaterra já se mandou da União Europeia, a Itália está bem dividida, a França está mudando lentamente… um dia isso chega na Alemanha. Eu não gostaria de ser muçulmano nesse dia.

Para dizer que o Hitchens avisou, para dizer que fanático bom é fanático oprimido, ou mesmo para dizer que não vai dar em nada de novo: somir@desfavor.com

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Comments (32)

  • Macron é bunda mole. No início do seu mandato como presidente, quis elaborar um plano de educação bilíngue nas escolas públicas francesas, o segundo idioma seria o árabe. O francês puto e envolvido com o movimento gilet jaune disse que na França se fala francês, o árabe que se esforce para aprender o idioma. A proposta não foi aprovada. Depois do ataque ao professor que foi degolado, vi amigos e parentes fazendo propaganda para a Le Pen, que só ela tem colhões para fazer alguma coisa pela França nesse sentido. Meu palpite: o francês médio está puto e a Le Pen será eleita.
    Por mim, eles fechavam a fronteira e forçavam migração de retorno. Foda-se. Por causa de um todos pagam. Mas para isso, a UE teria q ter novas regras ou a França sair da UE. A Europa é uma bomba relógio, como disse o Somir, eu não queria ser muçulmano quando esse caldo entornar.

    • A Europa já força migração de retorno, quando o prazo do asilo acaba, mas os países de origem dos refugiados não aceitam receber as pessoas de volta e elas ficam nesse limbo.

      • Na última eleição, ficou entre ele e a Le Pen. Como o francês é conhecido pela paumolescência, optaram pelo Macron. Deu no que deu. Agora, estão implorando pela Le Pen. Eu, sinceramente, não consigo entender os governos europeus. Eu não entendo essas política de imigração deles. Os imigrantes estão barbarizando, não só o árabe, mas o indiano e o africano também. O europeu fica calado, com medo de repetir o que aconteceu na 2° Guerra. Enquanto isso, as mulheres são estupradas, as pessoas são mortas, a polícia de impedida de entrar em alguns bairros, um nojo. Se não pode devolver, não acolhe mais. Eles que se entendam entre eles, foda-se.
        Obs.: um escárnio aquele bando de muçulmano pisando na foto do macron.

  • Acredito que a França já deveria ter tomado medidas mais drásticas sobre o problema há tempos. Nunca da certo receber pessoal de fora e deixa-los soltos e largados. O governo que permite a entrada de estrangeiros e refugiados deve fazer a integração e socialização deles na sociedade. Se os governos fizessem esse trabalho, afastariam pessoas mal intencionadas e tornaria o país um lugar desinteressante pra quem quer fazer barbárie, muitos países já tem planejado uma estratégia de integração pra evitar problemas. Países que não tem interesse ou recursos pra integrar imigrantes na sociedade, deveriam fechar as portas.

    Na maioria das vezes, imigrantes que dão problema são imigrantes que não foram observados adequadamente.Vários estrangeiros que fizeram chacinas de repercussão internacional já agrediram esposa e filhos e ficaram impunes, vários já ameaçaram matar e ficaram impunes. A permissividade e a falta de um plano de prevenção de crimes acabam agravando mais essa questão e dificultando a solução do problema.

  • Wellington Alves

    Somir tem razão quando diz que os moderados fazem vista grossa. Isso ocorre porque os extremistas são, na verdade, os que estão pondo a mão na massa. Fazem o que os demais esperam que seja feito: morte aos infiéis.

  • Muita gente falando, “aaah, aqui no Brasil moíam o terrorista na porrada” Moem não, gente!
    O mais provável é que a galera BM ia se apavorar geral e começar a fazer umas coisas vergonhosas como a mulherada usar burca na rua sem ser muçulmana e sem ninguém pedir, naquela vibe “só pra garantir, vai que, né”.

    • No Brasil o tráfico e a milícia fazem coisas similares (só que com pobre, daí ninguém se incomoda) e ninguém faz nada, até a polícia tem medo deles…

    • Mas também tem muitos, e muitos casos de criminosos tendo o nome e a foto expostos e sendo linchados por populares no bairro.

      • Mas aí é o peixe pequeno…. os grandões continuam praticando crimes sem a ABIN se dar conta.
        Linchar ladrão de celular é fácil

  • Até eu me surpreendi vendo o Ma(ri)cron subindo o tom. A França tá com o cu aberto pros Mohamed há tanto tempo que era só questão de tempo pra fecharem a tampa do caixão daquele país. Mas em todo caso eu só acredito vendo (e tomara que reajam mesmo).

  • Coloca a cobra dentro de casa e espera o que? Esses terroristas chegam com cara de coitadinhos e pobrecitos pra depois cometerem esses atos, eles Odeiam/Invejam o Ocidente!

  • Volta do nazismo eu não sei, mas não duvido muito da dissolução da UE. Minha tese da faculdade de RI não vai envelhecer bem…

  • Macron se moveu nesse sentido por oportunismo político e pra tirar espaço da turminha mais a direita (essa sim xenofóbica e querendo ver os Mohammed pelas costas), mas é só um jogo de cena pra apaziguar as tensões, sendo que logo que isso volte ao “equilibrio” anterior na medida que essas notícias caiam no vácuo das últimas páginas dos jornais, isso perca importância.
    Enquanto isso por aqui, os nossos próprios Mohammeds (orfãos da união soviética e barganhadores do movimento negro) garantem uma posição de preponderância que até é conveniente pros verdadeiros poderosos no jogo político e econômico, até porque essa turminha é bastante útil na hora de se promover a exclusão por detrás de uma política pretensamente inclusiva.
    Não é por nada não, mas negócios são negócios e não dá pra manter as aparências pra tudo mundo, até porque isso é antieconômico.
    Pra finalizar, quanto a Revolução 4.0, bem… Essa conversa não é sobre você.

  • eu não quero ver o nazismo ou algo parecido renascendo de verdade, mas eu começo a acreditar que vou ver, ainda na minha vida.
    Eita, quando o Somir diz algo pessimista sobre o futuro é porque a coisa é séria. Isso pode ser possível sim, a memória das guerras mundiais está se dissipando a cada geração e em algum ponto não vão mais poder ordenhar essa vaca. Mas mantenho meu palpite que os Alibabá vão superar os europeus em número e adentrarem cada vez mais na política, o que será o fechamento do caixão da Europa como conhecemos.
    O que me deixa meio decepcionada não é “genocídio branco” nem nada disso, mas ver um povo que, apesar dos defeitos, possuem uma cultura livre e civilizada, sendo tomado e subornidado por gente mentalmente atrasada. Será que a civilização é de fato impossível e o estado humano será sempre a selvageria, a criminalidade, o autoritarismo? :(

    • “Será que a civilização é de fato impossível e o estado humano será sempre a selvageria, a criminalidade, o autoritarismo? :(“

      Tenho me feito a mesma pergunta, Letícia. E tenho medo da resposta…

  • Esses muça só fazem merda na Europa, em países como Brasil Rússia e China, esses países onde o povo é puto da vida não durariam 10 minutos de porrada.

  • Esses Mohameds não durariam 1 mês no Brasil. Vem aqui tentar atacar igrejas e mulheres na rua pra ver se em pouco tempo uma horda de BRs não localizam o terrorista e não vão lá deitar ele na porrada, até o traficante do bairro e a tia crente com artrite ajudariam no linchamento. Às vezes morar na selva tem suas vantagens.

    No fim, é tudo jogo de interesses. Os líderes europeus e americanos querem que a África e o Oriente Médio continuem em guerra eternamente pra vender armas e justificar “intervenções” pra extraírem recursos naturais. Os refugiados entrando nos países deles são apenas “efeitos colaterais” que não os atingem em suas residências luxuosas e suas contas bancárias.

    POLÍTICO NEM É GENTE

    • Você acha que porque existe homem-bomba? É pra causar o maior estrago possível com o mínimo de ônus, até porque a pessoa sabe que vai morrer mesmo num eventual linchamento ou se porventura escapar do mesmo, vai ser coagida a entregar os cúmplices. Com ataques suicidas, se livra desse risco.

  • E não dá nem pra dizer que essas manifestações são “racistas” porque vi as fotos e tinha muitos não-brancos no meio da multidão.
    “Agora, até onde vai o suporte das lideranças para esse sentimento popular não sabemos.”
    Eu acho que vai esfriar (e o rebote forte mesmo só virá em algumas décadas), mas se essas manifestações se tornarem cada vez maiores, sem contar os silenciosos, os líderes vão fazer o quê? Prender todo mundo? Impossível.

    • Vão responder com a violência de suas milícias armadas estilo 1989 na China.
      Essa sim é a verdadeira “democracia”… Só estava sendo diferente porque tinha “jornalista” pra manipular a opinião pública nessas situações, mas com o advento da Junk Media, o jogo virou, parsa.

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