Nomes de Candidatos – Parte 8

O tempo está acabando, as eleições estão chegando, então, entramos no modo de trabalho otimizado, para tentar analisar todos os estados antes de outubro. Não vamos mais dividir por Deputado Federal x Deputado Estadual, vai todo mundo junto no mesmo saco. E hoje vamos finalizar a região Nordeste!

Vamos começar pela Paraíba, um estado tratado pelo Rio de Janeiro como referência negativa. Imagina só, ser referência negativa no fuckin´ Rio de Janeiro! O que mais chamou a atenção foi o empenho das pessoas em piorar o que já era ruim.

Na categoria “Onde você estava com a cabeça?”, pessoas que pioraram seus nomes de forma desnecessária, como é o caso de Amanda CSI (nem se fosse atriz do seriado CSI seria admissível), Bolsoreth (cujo nome real é Margareth, mas a pessoa quis misturar com o nome do mito) ou Capitão Eures Maradona (parece uma boa ideia acrescentar o sobrenome de um arruaceiro drogado que chutava bem uma bola?).

Temos ainda Demétrio Elitizado (não achou seu nome chique o bastante e acrescentou essa ressalva?), Ismael Carneiro O Homem do Pão (nada te prepara melhor para legislar do que amassar farinha, não?), Jberg (cujo nome real é Gutemberg, que não é um primor, mas ao menos é pronunciável) ou Nicole D´Lamarck (que, na realidade, é Nicole Souza, muito mais aceitável).

Luciana Styllus deve ter achado moderno esse nome (na vida real é Lenice da Silva, muito mais digno), Oniete Demolidor (que tinha um sobrenome normal, Pereira, mas achou por bem mudar e deixar seu belo primeiro nome intacto), Serjão das Malvinas (José Sérgio da Silva, precisava? E se fosse o caso, colocasse Falkland) e o meu favorito: Tcharles do Forró, afinal, ser Rubens Teixeira é muito comum, melhor ter nome de rei mal escrito!

Também temos obras primas originais, diamantes brutos que não foram lapidados pelos políticos. É o caso de Dr Euflasino, Boileau Wanderley, Claussivesse Medeiros e Luidji (desde já me desculpo em nome do Brasil se houver algum italiano lendo este texto).

Na categoria “Animais, com trocadilho” temos Barata (uma bela escolha vincular seu nome a um animal que é sinônimo de repulsa), Mikika Leitão, Missinho do Bode, Pedro Abelhinha, Preá, Thiago da Galinha e Valdi Tartaruga. Menção honrosa para Dinho Papaleguas, certeza de que a pessoa se referia ao desenho, mas o animal de fato existe.

O resto é um grande, enorme, gigante “q”, aquela categoria onde não conseguimos compreender ou classificar os nomes escolhidos.

Começamos com Boca, Crecia Galega do RG, Martins O Gari Poeta, Mateus do Passinho, Miminho, Rafafá, Raphael Tchutchuca, Severino Xeleco e Zoiao da Paraíba e o meu favorito: Negativo. Passa uma imagem desmotivada? Passa, mas nada é mais realista para a política atual do que a palavra Negativo.

Temos ainda Cabelinho Porto, Chió, Comadre Guerreira, Comendador Roosvelt, Eduardo Bomba, Fulvyo Pensando Novo, Gil Bala, Legal, Mofi, Nildão é Povão, Nõ Picanha (com til), Pikenete e Toinho do Sopão e meu segundo favorito: Gustavo Love Buss. Seria ele dono de um ônibus que funciona como motel ou apenas gostou da sonoridade destas palavras?

Chegamos um pouquinho para a esquerda, vamos analisar os candidatos do Piauí.

No Piauí ocorreu uma situação peculiar: o grotesco vem de fábrica, e essas pessoas parecem se levar a sério! Poucas vezes na vida vi, em um grupo tão pequeno de pessoas, uma amostragem de tantos nomes… atípicos e que parecem orgulhosas deles.

Ninguém tem culpa de ter pais que designaram para si um nome “atípico”. Porém, estas pessoas tinham a possibilidade de mudar a forma pela qual seriam identificados na urna e não o fizeram, portanto, elas também são cúmplices nessa escolha. Alguns, inclusive, conseguiram a proeza de mudar para pior!

Então, começando com a categoria “Você podia ter mudado o nome”, temos Almy Andrade (se seu pai não sabia pronunciar Almir, você podia ter corrigido isso na urna, né?), Egmar Oliveira (só eu imagino um ovo com cara, terno e gravata?), Értima de Moraes, Hallyson Mata, Jessicaline (papai queria Jéssica, mamãe queria Aline e não houve consenso?), Merlong Solano, Warllene Ribeiro e Wilderlane Nascimento.

Temos ainda Akassio Souza, Anamelka Cadena, Ghislayne Cavalcante, Idoneil Mesquita, Petrus Evelyn, Scheyvan Lima, Sérvulo Carvalho, Telsirio Alencar e o meu favorito: Aedson Alfocorado. Faço uma ressalva aqui: todos estes nomes são terríveis para seres humanos, mas são nomes SEN-AS-CIO-NAIS para animais de estimação. Meta na vida: ter um cão ou um gato chamado Aedson Alfocorado.

Na categoria “Parabéns, você mudou para pior” temos Adelmazin da Saúde (que se chama Adelmar), Angel (que se chama Ana Carolina), Aurinêr Fontenelle (que se chama Francisco), Elmano o Veín Trabalhador (Elmano, por si só, já era ruim o bastante), Rokiland (cujo nome real é Roquilande, ou seja, trocou merda por bosta).

O resto, meus queridos, é um grande “q”, aquela categoria em que não conseguimos compreender ou classificar os nomes escolhidos. Vamos lá…

Chico Pança, Comendadora Safira Bringel (deveria ser Comendadora Krutsy O Palhaço), Floro do Themos Vagas, Jeová da Iluminação (espiritual ou física? Nunca saberemos), Mainha (que, curiosamente, é homem), Neguim dos Audios, Robywood (parabéns pela grafia), Rsá Filho, Toinho Dufrango, Tony Boson (certamente esqueceu um T, zero chances de ser um físico homenageando o Boson de Higgs), Vaguinho Palhaço, Valdivino Fofão (sim, existe uma semelhança) e Wellington Raulino O Xerife.

Temos ainda Beel da Silva, Dogim Felix (alguém precisa avisar que Félix era um gato), Dr. Marconi Lobinho, Dri do Bobz (eu quero acreditar que ela não tentou se referir à lanchonte), Geratrabalho, Gracinha Mão Santa, Naiara Mandata Transfeminista (eu NÃO quero saber o que Transfeminista, ok?), Peron (não tinha ninguém pior para se inspirar não?) e Quem Quem.

E, em uma forçação de barra enorme, para fechar o Nordeste, vamos estourar o limite de páginas e analisar os candidatos do Rio Grande do Norte.

Aqui também vemos uma predominância de nomes criativos que vem de berço, então, na categoria “Você Tinha Escolha”, homenageamos as pessoas que, podendo mudar, ficaram com estes nomes: Agomedes Silva, Alek Lima, Delkiza, Djakson da Rocha Bezerra, Dr. Alessandru (com U), Felinto Gadelha, Iron Jr, Jack Douglas, Janeayre, Jeinicarthe, Karla Veruska, Kelps, Kesia Magali, Lawrence, Livramento da Silva, Maikel, Max Serrão e Melquizedeque Lopes.

Vamos ter uma conversa séria aqui: suponha que você se chama William Maribondo Vinagre Filho e precisa escolher dois nomes para aparecerem na urna. Quais você escolhe? Os mais normais? William Filho? Nãããããão! O candidato discorda, ele foi de Maribondo Vinagre!

Não acabou. Tem mais gente apegada a seu nome bosta: Milklei Leite, Phoana Brito, Professor Talleyrand (é o nome do mentor de algum super-herói? Não, de um docente do Rio Grande do Norte), Samanda (pai fanho pode gerar esse tipo de contratempo), Tassyo Mardonny e Thawesley Inácio.

Senhores, esta categoria não tem fim. Começo a pensar que, no Nordeste, os nossos nomes é que são estranhos: Archelaws Sátiro, Adjunto Dias, Brenna Dayanne, Bruno Richardson, Johab Madruga, Jucerlândio Alisson, Kevilly, Marciana Fernandes, Missionário Assuero Tindô, Reobe Costa.

Temos ainda aqueles que não acharam seus nomes ruins o suficiente e resolveram piorá-los. Na categoria “Não precisava” temos Carla Dickson (Medeiros era bem melhor), Hudson Tourinho (qual era o problema com Carvalho?) e Kériclis, que achou seu nome ruim (correto) mas decidiu mudar para Kerinho (incorreto, muito incorreto).

Nasceu um bebê, a mão o pegou nos braços e disse “tem cara de Kerginaldo” e assim selou seu destino de anos de bullying na escola. Kerginaldo Jacome da Costa cresceu e teve oportunidade de um novo começo, sendo-lhe permitido escolher o nome pelo qual seria identificado na urna. O que ele fez? Mudou o nome para Keginaldo, afinal, todo o problema era aquele R. E na hora de usar o sobrenome, usou da Costa? Nããããõ, usou Jacome, este maravilhoso trocadalho do carilho. Meus mais sinceros parabéns a Dr. Keginaldo Jacome.

Algo similar ocorreu com o pequeno Anaximandro, ao ser dada a oportunidade de escolha, ele não quis mudar, apenas encurtar seu nome: Anax, problema resolvido! Marweel Dantas pensou: “o que mudo… o nome ou o sobrenome?” e concluiu: “mudo o sobrenome, pois o nome é da hora!”. Assim nasceu o candidato Marweel Garras.

Para finalizar estas escolhas maravilhosas, Sonia Maria da Silva achou que Lady Day combinava melhor com ela, afinal, nada como o nome de uma princesa mal escrito para passar maturidade e credibilidade, não é mesmo? José Luciclaudio Bezerra poderia ir de “José Bezerra”, mas não, ele achou muito melhor Luciclaudio. O que tem na água do Rio Grande do Norte? É sério, tem que fazer uma análise química, tem algo acontecendo ali.

Na categoria “Autoestima” temos uma única representante: Bonita (a foto é autoexplicativa). Sim, abrimos uma categoria para uma pessoa, por motivos de: merecido demais.

O resto é tudo “q”, talvez “q” seguido de um palavrão”. São tantos que não poderei ao menos comentar entre parênteses os nomes, mas, enquanto vocês estiverem lendo, certamente poderão imaginar o que eu diria sobre cada um deles.

Guardo meu comentário para apenas um nome, que eu realmente não consigo deixar passar. Ele será o último. Enquanto isso, leiam essas beldades e imaginem o que eu teria a dizer a respeito.

Anizio do App, Antonio Bolota, Arapuá de Macau, Augusto Polêmico, Bambam, Barbosa Boi na Chapa, Beto Rosado, Canindé do Queijo, Dagô do Forró, Emanoel do Cação, Flor Guerra, Geovani Borracha, Gilvan Balada, Heró Mand Compartilhando Juntos, Isaac da Casca e Jackson Damasceno Damassa.

Maria do Bar, Marco Noticias do Face, Nathan Queiroz Capa Loka, Obama, Poeta O Reporter do Povão, Prefeito Locutor, Rei Pop, Robertinho das Bugigangas, Sorriso dos Teclados, Tourum Produções, Valdir O Liso e Wendel Lagartixa.

Agora o nome que faço questão de comentar: Preta Opressora. Tanto a dizer, tantos processos por vir! Vamos começar.

O sonho de todo oprimido (merda) é se tornar opressor. Mas, pior do que desejar ser um opressor, ou ao menos desejar ostentar ser um opressor, é acreditar que opressão é uma referência bacana para quem se postula a um cargo que prestigia o Estado Democrático de Direito. Ter uma ambição merda é sagrado direito de cada um, mas transformá-la em pauta para um país deveria dar cadeia.

Agora indo um pouco mais baixo, eu me pergunto o que Preta Opressora oprime? A cadeira certamente. Por qual motivo seria ela Opressora? Ela ganha um salário maior do que uma “branca”? Mmmmmm… não parece. Quem ela oprime, além do botão da sua calça jeans? Questões. Quem ela oprime além do seu colchão? Tá, ok, eu dou o braço a torcer, ela é capaz de oprimir o marido sim… se ficar por cima na hora do sexo.

Por fim, vamos falar do “Preta”. Não acho adequado, não por questões raciais ou sociais, e sim pela paleta de cores mesmo. A julgar pela foto, Napolitana estaria mais de acordo, pois podemos ver em seu rosto três cores marcadas e paralelas: marrom, branco (o corretivo excessivamente claro não ornou, amiga) e rosa (esse blush não é para o seu tom de pele, amiga). Estas cores formaram uma composição de cores típica dos sorvetes Napolitanos (chocolate, creme e morango). Tá aí, acho que matamos a charada! Talvez ela oprima sua maquiadora, e a represália, com o perdão do trocadilho, está na cara.

Pronto, agora siiiiim… estou me sentindo até mais leve. Pena que não possa falar desta forma detalhada de cada um deles.

Encerramos por aqui com o limite de páginas já estourado, firmes e fortes na nossa missão de fazer com que todos parem de levar esses políticos a sério e muito menos brigar por esses palhaços. Quinta-feira continuamos.

Para dizer que agora o processo vem, para dizer que criança que não tem dupla consoante no nome deve sofrer bullying no Nordeste ou ainda para não comentar com medo do processo chegar em você também (não se preocupe, a responsabilidade jurídica pelos comentários também é nossa): sally@desfavor.com

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Comments (26)

  • Agora me diz uma coisa: como é que a gente explica isso pra algum amigo que seja gringo? Esse clima de fuzarca, essa briga ridícula entre dois lados “opostos” que no fundo são a mesma merda, esses nomes de candidatos estilo A Praça É Foda, esse costume de se estressar por qualquer pouca bosta enquanto se ignora problemas graves que deixariam emputecido qualquer ser humano normal , essa idolatria imbecil a quem deveria apenas nos representar e servir exercendo funções públicas…

  • E qual é o problema de vocês com o “Luidji”? Se em outro texto foi dito que tem um candidato chamado “Mario Bross”, porque agora não poderia ter também um “Luidji”?

  • Esse Negativo aí, tendo “preta” como “raça declarada” na ficha no TSE, talvez tenha problemas com o pessoal da lacração por causa desse apelido, que pode cismar que sua cor de pele foi associada a uma palavra que tem a ver com coisas ruins, maléficas, prejudiciais, inferiores, etc..

  • “Agora o nome que faço questão de comentar: Preta Opressora. Tanto a dizer, tantos processos por vir! Vamos começar.”

    Lembro que em meados de 2015/2016 era modinha botar “opressor” em tudo. Em pagina de Facebook, em nome de perfil, canal de Youtube e mais uma porrada de coisas. E a galera fazia isso pra aloprar militante esquerdista que, pra surpresa de ninguém, banalizou o termo (qualquer coisa que eles não gostavam, automaticamente virava “opressão”. O que eu li de textão na época chamando as coisas mais estapafúrdias de “opressão” não tá no gibi).

    Mas ver em 2022 uma pessoa se intitulando como “fulano(a) opressor” é totalmente vergonha alheia.

  • Sally, além de “nome de um docente do Rio Grande do Norte”, a alcunha “Talleyrand” também foi a de um ex-bispo católico e hábil raposa política da França entre o final do seculo XVIII e o começo do XIX. O nome completo era Charles Maurice de Talleyrand. Por causa de sua grande capacidade de negociação, influência e pragmatismo amoral, enriqueceu pornograficamente e ficou conhecido como “o homem que comandou duas revoluções, enganou 20 reis e ‘fundou’ a Europa”. Uma das características mais marcantes de sua trajetória de 82 anos de vida era a de que traía freqüentemente, mudava de lado e aliava-se com quem quer que fosse para conseguir o que queria. Mais sobre ele pode ser lido em uma extensa matéria publicada no site da BBC Brasil no ano passado e que está acessível no link abaixo:

    https://www.bbc.com/portuguese/geral-57641109

  • “Naiara Mandata Transfeminista”! Eu também não quero saber o que raio vem a ser “transfeminista”, estou cagando pra isso, mas… Porra, “mandata”?! Puta que pariu! A vontade de subverter a gramática na questão de gênero é tanta que até o termo “mandato” (que nomeia algo que essa criatura ainda nem sequer tem) também teve que ser alterado pra se adequar ao que doutrina a cartilha da lacração?

  • No Rio, “Paraíba” é um adjetivo genérico e depreciativo pra nordestinos em geral. Aprendi essa quando houve aquela polêmica do Edmundo ter xingando um árbitro cearense de “paraíba” na saída de um jogo do Vasco. Também já vi carioca desdenhoso chamando operário da construção civil (pedreiro) de “paraíba de obra”. Já em São Paulo, o equivalente dessa denominação pejorativa, pelo menos entre os mais velhos, é “baiano”. E eu também já vi muito paulista irritado com festa com som alto na porta de casa chamando o grupo de nordestinos ali reunido de “baianada”.

    • No Rio o conceito é até mais amplo do que isso: se chama “paraíba” qualquer pessoa ou coisa que seja feia, brega, cafona. Pode ser uma roupa, uma pessoa que não é nordestina e até um evento, “paraíba” virou adjetivo, os cariocas dizem “tal coisa é muito paraíba”.

      • Caramba, Sally… Essa é nova para mim. Já conhecia esse costume de carioca de se referir genericamente a qualquer nordestino como “paraíba” em tom depreciativo, mas eu não sabia dessa de também chamar “uma roupa, uma pessoa que não é nordestina e até um evento” de “paraíba” como sinônimo de coisa “feia, brega, cafona”. Essa história do Edmundo, se não me engano, deu até processo. Olha aí uma reportagem de TV da época que achei no YouTube:

        https://www.youtube.com/watch?v=xXilmuuNIgU

        E isso de paulistas insultarem nordestinos de forma semelhante usando termos como “baiano” e “baianada” é realmente verdade. Até parentes meus eu já vi fazendo isso…

      • E isso tem a ver não necessariamente com gente proveniente do estado da Paraíba (que tinha relativa dificuldade de chegar a então capital nacional até meados do século XX) e sim por conta do Rio Paraíba (do Sul), que por ironia é praticamente o único manancial usado hoje no abastecimento da população carioca.
        E Paraíba vem do tupi e significa rio ruim de navegar, sendo que os cariocas (esnobes que não perdem a marra) tendem a ver negativamente o pessoal de outras bandas do país, em especial mais pro norte, os denominando por tal termo.

  • Vocês repararam que o tal do Raphael Tchutchuca é do PL, o mesmo partido do Bolsonaro, que odiou ser chamado de ” Tchutchuca do Centrão”?

  • Pra mim quanto mais bizarro o nome da pessoa, mais provável que ela tenha sido uma criança não planejada ou a caçula de vários irmãos. Tem um nível de bizarrice que é até justificável pelo mau gosto ou falta de instrução dos pais, mas tem uns que parecem que os pais só tacaram o foda-se.

    • Tem filho único com nome escroto e tem famílias com grande número de irmãos em que cada um tem um nome um mais escalafobético que o outro. Acho que o problema aí é mais falta de noção dos pais mesmo…

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