
USAID
| Sally | Flertando com o desastre | 18 comentários em USAID
Você sabe o que USAID? Certamente você ouviu a polêmica em algum lugar, pois ela virou um dos assuntos da semana, mas talvez não saiba muito bem o que está acontecendo. Este texto tem todas as informações que você precisa para fazer seu próprio juízo de valor sobre o assunto.
Tempo de leitura: 12 horas
Resumo da B.A.: o texto fala da cuestão dos comunistas prendendo os patriotas
Como fazemos com qualquer polêmica que ainda enfrenta controvérsias, vamos sinalizar claramente no texto o que é informação e o que é opinião nossa. Recomendamos que você pegue a informação e chegue à sua própria conclusão sozinho.
USAID é a abreviação de Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (em inglês: United States Agency for International Development, USAID). É uma agência americana criada para prestar assistência/ajuda humanitária, fomentar o desenvolvimento econômico, ajuda em caso de desastres, promoção da democracia, assistência alimentar e inciativas de saúde em países que precisem dessa ajuda.
A USAID foi criada em 1961 pelo presidente John F. Kennedy. Não que os EUA não prestassem ajuda a outros países antes disso, prestavam, mas ela estava dispersa em diferentes iniciativas. A USAID foi uma forma que o governo americano encontrou de centralizar toda a ajuda que presta a outros países de forma mais coerente e organizada.
Parece tudo muito legal e muito nobre, porém, há quem aponte que a intenção real não era tão nobre assim. A USAID foi criada no auge da guerra fria, razão pela qual muitos historiadores afirmam que ela foi usada para combater a influência soviética em países mais pobres, revestida de gesto nobre.
Doar fortunas para causas humanitárias ajudaria a consolidar a imagem dos EUA como os “mocinhos” e da União Soviética como os “vilões” e também impediria que a União Soviética conseguisse recrutar pessoas que estavam passando necessidade nesses países. Não temos como saber qual foi a intenção real, são apenas dados para reflexão.
Hoje, a Usaid é o maior doador individual do mundo, chegou a gastar 70 bilhões de dólares por ano em ajuda humanitária, o que equivaleria a 40% de toda a ajuda mundial. Ajuda mais de 70 países, muitos deles dependentes da sua ajuda.
A polêmica é: o novo governo americano quer cortar esses gastos. Quando Trump assumiu, ele e sua equipe começaram a vasculhar os gastos da USAID e chegaram à conclusão de que o dinheiro não estava sendo destinado a causas válidas. Mais: chegaram à conclusão de que os EUA não podem se dar ao luxo de gastar isso nem mesmo com causas supostamente válidas. Surgiu então um movimento para fechar a USAID.
Ainda não está muito claro como isso será feito, pois é controverso que um Presidente possa fazê-lo em uma canetada. Talvez seja feito de forma indireta. Ela pode, por exemplo, ser incorporada ao Departamento de Estado, perdendo sua autonomia. Mas esse nem é o ponto deste texto. O ponto é entender as alegações e refletir sobre o que realmente os outros países têm o direito de cobrar.
Percebam que são dois argumentos diferentes: 1) Não concordamos com esse tipo de destinação para o nosso dinheiro e 2) O país não tem mais condições de bancar esse patamar de ajuda, pois esse dinheiro está fazendo falta para os nacionais.
Você pode argumentar sobre o 1, alegando que uma causa é importante o suficiente para merecer recursos, mas não tem como se meter no 2, pois não tem acesso às finanças do Governo. Se um Governo diz que não há dinheiro suficiente para manter a economia do país saudável, que é necessário corte de gastos, uma pessoa comum simplesmente não tem como contestar.
Vamos começar pelo primeiro argumento, entrando no mérito da destinação que é dada a ele, pois essa vem sendo a principal polêmica.
O comandante do corte de gastos do Governo Trump é Elon Musk. O objetivo é cortar todos os gastos possíveis, não apenas com doações, mais ou menos nos moldes do que Milei fez na Argentina. E, a quem interessar possa, o serviço público argentino continua funcionando muito bem, se não melhor, depois do corte.
Os mesmos que falavam que os cortes que Elon fez no Twitter era insustentáveis, que a rede social pararia de funcionar, que não tinha gente suficiente, estão dizendo o mesmo dos cortes no Governo. O X continua em perfeito funcionamento, inclusive é o único que se mantém no ar, mesmo quando o Instagram e o Whatsapp caem. Se vai acontecer o mesmo no governo americano, não sabemos. Mas esse discurso “você está cortando demais” se mostrou errado em diversas ocasiões nos últimos anos.
Elon foi muito incisivo sobre os gastos com absurdos da USAID. Listou verdadeiras barbaridades que estariam drenando o dinheiro do contribuinte americano. Porém, sabemos que Elon Musk não é muito equilibrado mentalmente e que sofre de algum grau de cegueira pelo seu ódio ao movimento woke (em parte por todo o atrito que causou entre ele e seu filho).
Em outras palavras, Elon é um gênio para muitas coisas (e se você nega isso você está igualmente cego), mas um desastre para outras. Neste caso específico, ele parece estar cego pelo ódio, portanto, pode estar vendo as coisas de forma mais grave do que realmente são.
Quem aqui lembra da reação dele no caso dos meninos que ficaram presos em uma caverna na Tailândia? Nós cobrimos o caso. Elon mandou fazer um mini-submarino para resgatar os meninos, mas os encarregados pelo resgate disseram que ele não servia. Elon ficou com raiva e chamou publicamente um deles de pedófilo. Teve que se desculpar depois.
Ao mesmo tempo, ele não é um completo débil mental. Ele teve acesso a todos os relatórios, está mergulhado nisso por semanas, ele sabe sim como esse dinheiro foi gasto. Por mais que a putez possa fazer com que ele carregue nas tintas, dificilmente tudo isso seja devaneio da sua cabeça.
Então, eu não estou dizendo que tudo que Elon Musk fala é mentira, estou dizendo que em outras ocasiões, falas movidas a raiva e rivalidade já se mostraram falsas, tendenciosas ou até meio delusórias. Por isso não vamos tratar as afirmações que ele está fazendo como verdadeiras, vamos apenas reproduzir o que o atual governo dos EUA alega. Deve ter alguma verdade aí? Provavelmente sim. Qual parte? Não sabemos.
Elon disse, que a USAID é “uma organização criminosa” que, entre outras coisas, tem seus recursos usados para promover censura na internet. Ele alega que parte desse dinheiro foi usado para combater a chamada “desordem informacional”, para combater narrativas que se julgavam serem falsas, ou seja, promover um discurso esquerda-woke e calar a boca de quem pensa diferente. Novamente: não estamos tratando isso como verdade. É uma alegação.
No que diz respeito aos EUA, alegam que se usava uma pequena fortuna (algo em torno de 60 milhões de dólares) que deveria ser destinada para vítimas de desastres ambientais para pagar diárias em hotéis para imigrantes ilegais (alguns deles criminosos). Verbas humanitárias que deveriam ajudar as vítimas de guerra na Ucrânia supostamente eram usadas para financiar viagens de estilistas e modelos para a semana de moda de Nova Iorque.
Supostamente, fortunas teriam sido gastas com besteiras como promover ópera trans, história em quadrinhos trans, cirurgias de redesignação de sexo e coisas no estilo, por todo o mundo. A lista denúncia de má utilização do dinheiro é enorme.
Milhões que deveriam ser destinados à educação de crianças carentes teriam sido utilizados para treinar jornalista de países pobres a não usar linguagem binária. Existe até alegação de envio de dinheiro para o Hamas a título de proteger a Palestina (os próprios palestinos sofrem nas mãos do Hamas).
Está comprovado? Não. São alegações. O que se pode afirmar é que Elon Musk e sua equipe tiveram total acesso a esses dados. Mas os dados não foram divulgados ao público.
Do outro lado, aqueles que defendem os gastos da USAID, dizem que boa parte dessas informações é exagero ou é falsa e, mesmo as que são verdadeiras, são tiradas de contexto. Seriam apenas algumas iniciativas inseridas em ações maiores de inclusão que buscam igualdade, dignidade e um mundo melhor.
Quem é a favor também diz, entre outras coisas, que não é dinheiro jogado fora, é uma forma de “soft power”, ou seja, essa ajuda iria muito além da caridade. Seria uma forma de melhorar a imagem do país internacionalmente e renderia frutos, inclusive em dinheiro, por trazer acordos comerciais e parcerias de países que apreciam a iniciativa.
Mais do que doação, seria uma ferramenta importante de política internacional muito importante, capaz de render inúmero benefícios para o país. Como o Somir em algum momento vai escrever um texto só sobre isso, não vou me aprofundar. Mas, só para contar, não é um fato. É uma projeção, uma expectativa, uma especulação.
Alegam ainda que um mundo mais justo, igualitário, que combate o extremismo e protege o planeta aumentaria a segurança global, beneficiando indiretamente o mundo todo, inclusive a população dos EUA. Então, não seria ajudar os outros enquanto o povo americano passa perrengue, seria melhorar o planeta, inclusive para o povo americano, através de um investimento válido com potencial de gerar um retorno lucrativo. Está comprovado? Não. É fato? Não. São alegações.
O que sabemos sobre o Brasil e a USAID? É fato que dinheiro foi destinado ao Brasil e isso está inclusive no site do governo americano. Em 2023 foram destinados US$ 20 milhões a ações no Brasil. Em 2024, ao menos US$ 24,7 milhões. Não se esqueçam de que estamos falando em dólares. Porém, o governo americano não detalha em quais ações específicas esse dinheiro foi gasto nem quantas organizações foram beneficiadas. Então, onde esse dinheiro foi gasto e para quê é especulação, não fato.
Segundo Elon e seus funcionários, no Brasil, esse dinheiro teria financiado ações do STF, o STJ, o TSE, YouTube e até o Felipe Neto para combater “desordem informacional”, que, segundo ele, era uma ordem clara de promover a esquerda e calar a direita. Curiosamente é o mesmo termo que o STF usa.
Também teria financiado agências de checagem para que atuem de forma tendenciosa. Supostamente haveria um movimento chamado de “complexo industrial de censura do Brasil”, que teria atuado diretamente com a intenção de interferir no processo democrático e eleger um candidato de esquerda usando dinheiro e influência para vilanizar a direita. É um fato? Não. Está provado? Não. É apenas o que um dos lados alega.
Parte da mídia brasileira afirma ter conseguido acesso a algumas informações e cruzado dados que as comprovariam e o que ela concluiu é que a USAID e o TSE fizeram ao menos duas ações conjuntas para “combater a desinformação” e que o Judiciário brasileiro recebeu uma boa quantia desse dinheiro como forma de “combater atos antidemocráticos”. Alguém apresentou provas? Não. São alegações não fatos.
Aqui uma opinião, não uma verdade, apenas uma opinião: não é curioso como nos últimos anos os temas “desinformação” (ou fake news) e “atos antidemocráticos” (ou ameaça à democracia) foram excessivamente utilizados? Fica parecendo até que estavam querendo justificar a necessidade de dinheiro para combater dois problemas que nunca foram uma real ameaça nem prioridade para o Brasil.
Prosseguindo… A imprensa também alega que muitas ONGs receberam verdadeiras fortunas para pautas woke, defesa de políticos de esquerda, ataques a políticos de direita. Segundo afirmações, uma única ONG que se propõe a ajudar a população indígena teria recebido 4 milhões de dólares. A curiosidade seria que ela é administrada por parente de um político e que a população indígena à qual essa ONG deveria ajudar teve o maior índice de mortes por doença e desnutrição no ano em que o dinheiro foi disponibilizado. Está provado? Não. É alegação da imprensa, de pessoas que supostamente tiveram acesso a relatórios, mas que não mostraram provas.
Opinião: provavelmente todos os lados têm uma parcela de razão. Provavelmente ocorreram muitos excessos e desvios de finalidade como diz Elon Musk, mas provavelmente muita coisa boa e importante foi feita. Ambos os lados estão falando a verdade e ambos os lados estão mentindo.
Outra opinião: nada disso importa. Se um país precisa desse dinheiro para o seu cidadão (e os EUA claramente precisam, pois a economia não está tão bem como deveria), pouco importa se estão gastando com o que se deveria gastar. Claro excessos e ilegalidades devem ser investigados e punidos, porém, para a decisão de cortar ajudar internacional, basta esse argumento: americanos em primeiro lugar.
Tem muita gente se ofendendo, reivindicando essa ajuda como se fosse uma obrigação, uma dívida, um direito. Não é. Era uma benesse. Se estão precisando do dinheiro, sinto muito, mas ele será gasto com a população dos EUA. É mais ou menos o mesmo tipo de desaforo que aconteceu na Argentina quando Milei disse que estrangeiro seria cobrado por faculdade e atendimento médico: todo mundo se emputeceu, como se fosse obrigação do argentino pagar pelo ensino e medicina de toda a América Latina. Não é. E é um abuso pensar assim.
Então, nossa opinião é: não cabe aos que recebem caridade questionar a suspensão da caridade. Se alguém te ajuda desde a década de 60 e agora diz que a situação apertou e não pode mais te ajudar financeiramente, você enfia o galho dentro e agradece por toda a ajuda que já recebeu. Você teve mais de 50 anos para usufruir dessa ajuda e tentar melhorar de vida para não precisar mais dela. Se não o fez, bem, a culpa está em você, não em quem para de ajudar.
Achamos que os indignados de plantão deveriam tirar as mãozinhas da cintura e refletir sobre como passaram uma vida falando mal dos EUA, porém aceitando seu dinheiro como se fosse uma obrigação do país pagar, como se fosse uma forma de compensação. Não é. Era caridade. Convinha aos EUA? Sim, caso contrário, não o teriam feito. Mas era caridade. E a torneira vai fechar.
Também achamos curioso que com tanta ajuda, nenhuma das áreas “ajudadas” tenha melhorado. As queimadas e incêndios florestais bateram recorde histórico nos últimos dois anos. Os índios estão morrendo tanto que o governo proibiu a divulgação dos dados. Obviamente o dinheiro não estava sendo bem gasto. O que nos leva a pensar que, independentemente de qualquer coisa, tem que cortar mesmo, pela má administração.
O modus operandi paternalista do governo brasileiro deixou o povo muito malcriado. O brasileiro pensa que é obrigação dos EUA dar dinheiro ao Brasil? Sinto muito, não é. E se está fazendo falta para o cidadão americano, eles têm mais é que parar de distribuir dinheiro por aí. E, por gentileza, não é você, do seu sofá de casa que vai dizer se faz falta ou não para eles.
Entendemos que esse corte pode gerar consequências de impacto mundial, como por exemplo, o surgimento de novas doenças em países pobres que ficarão sem verbas para melhorar suas condições de vida. Mas também achamos que uma política de saúde mundial que depende da doação de um único país é parasitária, equivocada e injusta. Se acontecer, a culpa é de todo mundo, por terem se acomodado por décadas nessa situação.
Não sabemos quantas das afirmações de cada lado se mostrarão verdadeiras e poderão ser provadas, mas pelo histórico do Elon Musk e do Trump, tudo será revirado, até o último centavo. E parece muito pouco provável que tudo seja invenção da cabeça deles. Muita coisa deve ser, mas tudo? Difícil. Parece que o pessoal “do bem” agiu de forma corrupta, irresponsável e antidemocrática com o dinheiro.
Nossa sugestão é não defender a ferro e fogo nenhum lado, se não você vai se queimar.
Vocês ficam promovendo desordem informacional, não usam pronomes neutros, o Somir é preconceituoso contra travestis que empurram camionetes… Nelipe Feto estava de olho, mas agora ele decidiu que a política o estava desviando de seu verdadeiro caminho, que é ser uma foquinha que ama corujinhas!
Hahahahahahahaa!
Misericórdia, com tanta merda acontecendo e com tanta coisa supostamente vindo à tona… A impressão que dá é que o mundo está se desfazendo, ou talvez, seja só pra causar mais rebuliço mesmo…
Eu também tenho a terrível sensação de que o mundo está se desfazendo, Ge…
Mais um aqui…
Conheço uma galera que trabalhou com índios e todos eles disseram que o governo só atrapalha e os do PT são os piores.
Se parte desse dinheiro que o Brasil recebeu foi para a Amazônia ou os índios, foi extremamente mal usado e fizeram muito bem em cortar. Se foi pra censura à moda do STF, espero que não recebam mais nada. Inclusive, os dados mostram que o Brasil aumentou seu índice de corrupção, nossa população continua não sabendo reconhecer fake news.
As maiores críticas de americanos contra o Musk no governo Trump, pelo menos numa rede social específica, foram sobre ele ter acesso a dados sensíveis da população sem ter sido eleito. Sistema de segurança social, mas foi revogado alguns dias depois por ordem judicial. Não li muito a respeito porque acabei deletando essa rede social, mas o que você acha disso, Sally? Escândalos por dados geralmente são um pouco exagerados, mas não entendo o suficiente desse sistema do governo americano pra dizer.
É uma crítica esquisita. Diretores da CIA, do FBI e de outros órgãos sempre tiveram acesso a dados sensíveis da população e nunca foram eleitos. Acontece desde sempre e faz parte da estrutura de poder dos EUA…
Só tocando n’um ponto que já falei antes, só um vídeo, falando de somente um processo, com as fontes, de porque Elon Musk não é essa bolacha toda: https://www.youtube.com/watch?v=zeRjVH66vdQ
Não é uma fonte confiável.
Não que eu concorde ou discorde, só tento não consumir esse conteúdo por não ser confiável.
Acompanho o canal há um tempo, e as fontes batem.
Depois dá uma olhada no que eles debatem e confere. Não digo pra confiar em mim, está mais do que certa em ficar com pé atrás e querer conferir, e por isso digo pra conferir. Não vi algo que não bateu (ainda).
Olha, vi muitas pessoas criticando o Musk com prints falsos de tweets dele falando barbaridades, que ninguém conseguiu encontrar no perfil depois. Super a favor de criticá-lo, também não gosto. Mas a gente tem que filtrar, porque hoje em dia é bem fácil falsificar evidências. E criticar com base em evidências falsas mina a credibilidade da crítica, é um tiro no pé. Detesto ele tanto quanto consigo detestar uma pessoa que não conheço, o que não é muito, mas enfim…
Musk tem sim muitas coisas que devem ser criticadas: a maioria das empresas que comprou dos fundadores está perdendo valor desde que ele passou a controlá-las, ele tem uma obsessão mal intencionada de fazer com que as pessoas tenham mais filhos, fora a forma que os empregados da Tesla, X e cia são tratados. Tem aquele plano para eliminar a fome que ele prometeu patrocinar e depois voltou a trás também.
Mas outros bilionários como o Bezos fazem coisas iguais ou piores, são atitudes a ser combatidas e criticadas como um todo, e não só olhando pessoas específicas.
Fico imaginando a putez da população de lá: não tem dinheiro pra ajudar quando ocorrem desastres, mas mandam bilhões pra fora. Isso sem falar que os jornais que receberam dinheiro (ao menos o divulgado até agora) são os de extrema esquerda.
Já viu o preço do ovo quanto está?
Está tão caro que estão vendendo a unidade em alguns lugares
https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2025/02/13/com-falta-de-ovos-nos-supermercados-dos-eua-americanos-estao-criando-galinhas-em-casa.ghtml
Olha a gripe aviária chegando aí pessoal!
Podem salvar e me cobrar depois.
Temos um texto pronto sobre isso para semana que vem, alguma dica de informações importantes a abordar?
Eu estou em trânsito, não vou conseguir…e tenho certeza que a pesquisa de vocês será de excelente nível. Vou mandar pro zap da nossa amiga Pazuzu. Estou curioso!!!
o texto sai amanhã, qualquer correção por favor nos avise, pode ser nos comentários mesmo
Puta que pariu…