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No aniversário do ano passado eu postei um texto chamado “Origens” que contava em detalhes como nasceu o Desfavor, como conheci o Somir e várias outras informações de bastidores. Vocês gostaram. Quem sou eu para negar aos meus leitores algo que eles gostam? Mais bastidores sobre o Desfavor, desta vez projetos que quase saíram do papel mas que por um motivo ou por outro acabaram arquivados. Conheça aqui o que a gente poderia ter feito se tivesse mais tempo e dinheiro…

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SALLY

Para quem não sabe, a República Impopular do Desfavor está completando CINCO ANOS de postagens diárias. E para comemorar, preparamos uma bela semana temática sobre o mais fascinante dos assuntos: nós mesmos.

Não espere por temas neutros, didáticos ou da atualidade. Esta semana é só sobre nós, e quando digo nós, incluo você, cidadão da República Impopular do Desfavor, conhecido também como Impopular. Sobre este nosso mundo, nossa construção, nosso ponto de encontro.

Para quem chegou aqui faz pouco tempo, no embalo de alguma rede social ou de uma busca despretensiosa no Google, bem, talvez você não compreenda tudo: piadas internas, brigas, indiretas. Mas pode perguntar que eu respondo e esclareço. Vai ser um belo filtro para ver quem realmente se identifica.

Vai desculpar o surto de amor-próprio, mas não é qualquer um que toca em paralelo de uma vida pessoal e profissional um projeto diário (descansar domingo é para os fracos, Desfavor > Deus) e gratuito por tanto tempo. Nós merecemos passar uma semana inteira falando sobre o que há de mais importante no mundo: Nós. Sim, eu vou me gabar a semana toda, já estou avisando.

No próximo sábado retomamos nossa rotina normal, com o Desfavor da Semana. Até lá, salvo algum acontecimento muito bizarro objeto de Plantão, só falaremos sobre nós e convidamos o leitor a fazer o mesmo.

Parabéns para todos nós que conseguimos criar um espaço de liberdade de expressão e vinculo afetivo duradouro desvinculado de aparência física e ostentação em um meio volátil e fútil como a internet. O que temos é realmente difícil de construir e lutaremos para manter este espaço vivo por muitos e muitos anos.

Que comece o culto à República Impopular do Desfavor!

SOMIR

Preparem-se, impopulares, passaremos algum tempo com as mãos ocupadas. Uma semana temática completamente masturbatória nos espera… Nada além do próprio desfavor nos interessa nos próximos dias. Pudera: Cada ano que passa é ainda mais improvável que o anterior num modelo tão antissocial como o nosso. Cinco anos é uma marca impressionante numa internet cujo foco de atenção médio não costuma passar de quinze minutos de fama não merecida…

A cada grande surto de novatos que recebemos por aqui, ressurgem mais ou menos as mesmas perguntas sobre quem somos nós e o que está acontecendo nesse canto escondido da internet tupiniquim. Pois bem, teremos uma semana inteira para nos concentrarmos apenas nessa parte, sem nos preocuparmos com bobagens como humildade ou comedimento.

A semana egocêntrica está aqui para providenciar o nosso merecido confete, não só o meu e o da Sally mas como o de todos nós que fazemos desse lugar o que ele é, dia após dia. Cinco anos sem se vender, sem tentar agradar ninguém, sem frescura ou papas na língua. Cinco anos falando de cu e de física quântica com a mesma paixão.

Se você é impopular das antigas, aproveite para se orgulhar do que ajudou a construir, se você acabou de chegar, aproveite para entender de vez o que é o desfavor.

Não somos um blog, somos uma República Impopular.

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Olá, eu sou a Sally, eu serei seu Somir hoje. Enquanto ele não passa por aqui, aturem a formatação cagada.

Vamos falar sobre um vício muito ruim que aos poucos foi se tornando necessário em alguns momentos das nossas vidas, acabando por ser incorporado no nosso dia a dia. Mas antes, fica a sugestão, para quem puder, que veja estes vídeos PRESTANDO O MÁXIMO DE ATENÇÃO QUE PUDER e que veja também um excelente documentário realizado pelo National Geographic chamado “Test Your Brain”:

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Continuando a sessão velharia aqui no desfavor, trazemos hoje um texto recuperado do Somir de 2010, que acreditávamos estar perdido. Deve ter tido uns três comentários ou menos (ou seja: foi bom), mas como deu trabalho e eu finalmente achei as imagens originais, aqui vai de novo para figurar nos arquivos da nação. Ei, uma postagem é uma postagem!

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Cento e quarenta caracteres. Ufa! Quanta letra, não? Tem dias que você simplesmente não tem paciência para ficar escrevendo livros e livros de twittadas para seus amigos virtuais. Toda essa história de simplificar a comunicação e no final das contas você acaba perdendo segundos preciosos da sua vida digitando um monte de palavras só para dizer algo que nem era tão importante assim. Alguma coisa está errada, não é mesmo?

Pois nós da Pear sabemos exatamente o quê: É difícil escrever e ser legal ao mesmo tempo. Quantas vezes você já quase desistiu de twittar sobre o que vai comer no almoço porque tinha mais o que fazer? Quantas pessoas já perderam informações interessantes assim da sua vida até hoje?

Mas isso vai ficar no passado. A Pear achou a forma ideal para que você, ávido usuário da rede mais legal do mundo, consiga se expressar no seu ritmo: O iTwii!

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“Sally não dá ponto sem nó”. Taí uma frase que o Somir sempre repetia a meu respeito quando estávamos juntos. Engraçado como é a deficiência da pessoa… ele tem a informação, mas por desatenção não consegue antever a desgraça. Meu texto de ontem, sobre Autismo Masculino Temporário não foi gratuito. Ele foi uma bela abertura do que está por vir. Acompanhem o diálogo telefônico que tivemos na segunda-feira:

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