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Colunas

Tag: eleições

Desculpe, foi engano!

+Menos de 24 horas depois de lançar o plano de governo na presença de vários apoiadores e de todo o staff de campanha do PSB e da Rede Sustentabilidade, a presidenciável Marina Silva voltou atrás sobre o tema do casamento gay e divulgou uma nota pública corrigindo o programa publicado na internet.

Das duas uma: ou não conhecia o próprio plano de governo, ou arregou vergonhosamente para pastor. De uma, uma: desfavor da semana.

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Debatidos.

Ontem aconteceu o primeiro debate entre os candidatos à presidência do Brasil. Eu vi por dois motivos: primeiro para tentar saber em quem eu votaria no primeiro turno, segundo porque eu sei que ninguém mas viu e tudo o que vão ler sobre o assunto vem das matérias “chapa branca” de jornais e portais por aí. Um desfavor de análise: só aqui!

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Partido para que te quero.

Desfavor Convidado é a coluna onde os impopulares ganham voz aqui na República Impopular. Se você quiser também ter seu texto publicado por aqui, basta enviar para desfavor@desfavor.com.
O Somir se reserva ao direito de implicar com os textos e não publicá-los. Sally promete interceder por vocês.

Desfavor Convidado: Partido para que te quero.

Já parou pra pensar em todos os benefícios que o pluripartidarismo nos fornece? Segundo a Wikipédia, “Partido político é um grupo organizado, legalmente formado, com base em formas voluntárias de participação numa associação orientada para influenciar ou ocupar o poder político”, o que traduz bem o que na prática é tão difícil de se captar como não participante direto nisto.

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Dilma x Marina x Nós

Cuidado com o que você deseja, pois se Deus existir, ele é um troll. Passei os últimos meses maldizendo os candidatos à Presidência da República, pensando em formas de tentar reverter essa desgraça. Tudo que eu queria era algum twist, alguma virada cinematográfica que abrisse uma nova possibilidade. Taí, olha que beleza o que veio em resposta.

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Campos abertos…

O Brasil eleitoral está de luto. Razoável, é claro: não pegaria bem sair para beijar criancinhas e comer comida de pobre neste momento. Mas é claro, o momento de reflexão e condolências pela morte de Eduardo Campos não funciona da mesma forma na articulação das principais campanhas de presidenciáveis. Um cabo eleitoral do além pode sim bagunçar as coisas.

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