O Rio de Janeiro parou, na manhã de 17 de novembro de 2016, para acompanhar uma cena histórica. Para levar Sérgio Cabral preso, a Polícia Federal teve de abrir passagem com gás de pimenta entre os curiosos aglomerados em frente ao prédio no Leblon. Começava pela casa do ex-governador a maior e mais longeva campanha de combate à corrupção do estado, que chegou a contar 300 presos, mas seis anos depois se aproxima de um desfecho pífio: nas celas antes lotadas de réus do colarinho branco, só resta o próprio Cabral, ainda assim por pouco tempo, como apostam os seus advogados. LINK
Esse é só um exemplo de como o Brasil rodou, rodou… e acabou no mesmo lugar. Desfavor da Semana.