A pequena criatura peluda expele o que parecem ser litros de um líquido viscoso verde. Eduardo, ainda preso, tem que enfrentar a torrente virando o rosto para o lado, fechando com força olhos e boca. Infelizmente, o nariz não é capaz de se fechar sozinho. O cheiro não é tão horrível quanto o esperado, mas de forma alguma pode ser considerado agradável: um aroma herbal ardido que toma conta do ambiente imediatamente.