Tag: Paradoxo de Fermi

O tema da semana, a implosão catastrófica do submersível Titan com seus cinco passageiros no Atlântico Norte, me fez pensar em… vida alienígena. Amanhã tem nossa análise de verdade sobre o tema, hoje é só mais um dos meus textos nerds. Já pensou como é difícil desenvolver vida inteligente, ou mesmo sequer vida básica na imensa maioria do universo?

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Como acontece de tempos em tempos, astrônomos detectaram mais um sinal “estranho” vindo do espaço. ASKAP J173608.2-321635, porque aparentemente é crime dar nome simples para essas coisas, é um sinal sem explicação óbvia vindo do centro da nossa galáxia. Veio de um lugar aparentemente vazio, ficou muito intenso em alguns pulsos e desapareceu.

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Até onde sabemos, a vida é um processo raro. Raríssimo. Para qualquer lado que olhemos na imensidão do cosmos, nenhum sinal de companhia. Se é miopia causada pela nossa tecnologia deficiente, timidez alienígena ou mesmo a constatação da verdade, ainda não sabemos. Mas há ainda mais uma hipótese pouco explorada: e se estivermos procurando pela vida no tempo errado?

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Se alienígenas existem e se o universo é tão grande e antigo, é muito estranho que não tenhamos visto nenhum sinal deles até agora. Esse é o paradoxo de Fermi, tema que já abordei aqui e aqui no ano passado. Existem várias soluções possíveis para o problema, várias delas abordadas nos textos anteriores, mas hoje eu gostaria de relativizar duas coisas sobre a ideia: a de que o universo é grande e que é antigo. Pensando bem, pode não ser o caso…

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No primeiro texto, eu mencionei em linhas mais gerais o que poderia gerar a famosa pergunta: “se os alienígenas existem, por que não os vemos?”, e hoje pretendo continuar com hipóteses mais… exóticas… sobre a questão proposta. Vamos partir do princípio que existe vida inteligente fora do planeta, mas que por algum motivo, não podemos ter contato com ela.

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