As pessoas acumulam bagagem em seus relacionamentos. Não só as emocionais, mas em forma de objetos também. Sally e Somir discordam quanta à validade do atual querer mexer nessa bagagem. Os impopulares nos presenteiam com suas opiniões.
As pessoas acumulam bagagem em seus relacionamentos. Não só as emocionais, mas em forma de objetos também. Sally e Somir discordam quanta à validade do atual querer mexer nessa bagagem. Os impopulares nos presenteiam com suas opiniões.
Atendendo a pedidos (sim, no plural!), vamos falar sobre “eu te amo” e a paumolescência, o medinho e a insegurança masculina em tudo que envolve esta frase. O que para os homens é um plus, um acidente de percurso ou algo sem importância pode ser essencial para muitas mulheres.
O ser humano sempre teve a necessidade de conexão. O que em outros tempos só poderia ser tratado como a necessidade de se relacionar, hoje também pode ser visto como fazer parte da cada vez mais onipresente internet. Sally e Somir discordam sobre qual é a conexão que mais faria falta. Os impopulares se relacionam com o tema pela internet.
Hoje eu pretendo falar de um problema que muitos amigos, parentes ou conhecidos tem às vezes: broxar. Todo homem já ouviu histórias sobre outros homens broxando, mesmo que curiosamente nenhum deles tenha passado por isso pessoalmente. Vai entender? De qualquer forma, escrevo este texto especialmente para as mulheres, já que muitas tem curiosidade sobre o assunto e como lidar com a situação, mas nunca encontram quem tenha experiência no assunto disposto a conversar. Eu? Não, eu não. Eu só ouvi falar…
Sabe aquele período infernal em que dá tudo errado e você está saturado? Pois é, aconteceu comigo. Tudo dando errado, saco cheio de tudo, mau momento. Foi quando aconteceu.