Ele disse, ela disse: Indefinição genérica.
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Imaginemos o seguinte cenário: A pessoa com a qual você tem uma relação duradoura (namoro ou casamento) te conta que a partir daquele dia, vai começar a se vestir com as roupas do sexo oposto. Atenção: A pessoa não assumiu uma nova orientação sexual e pretende continuar o relacionamento. Sally e Somir pensam de forma oposta na hora de reagir. E os impopulares estão convidados a viver a mesma situação.
Tema de hoje: Você tentaria ficar com um(a) parceiro(a) que deseja vestir as roupas do sexo oposto?
SOMIR
Não. Nem digo que ficaria furioso ou tentaria forçar a mulher a mudar de ideia, mas pra mim algo estaria quebrado de vez a partir dessa mudança de visual dela. Desconfio que vou levar algumas pedradas da ala mais liberal aqui da RID, mas faço questão de defender o sagrado direito de uma pessoa não querer manter um relacionamento amoroso de acordo com parâmetros pessoais.
Se eu bem conheço minha CARA, ela vai tentar levar isso para o campo da discriminação sexual. Espero que os impopulares sejam melhores do que isso e não caiam nessa armadilha. Espero, mas não apostaria nisso. Portanto: Eu acho que quem é capaz de levar essa situação numa boa e tentar DE CORAÇÃO manter o relacionamento uma pessoa melhor do que eu em vários aspectos. É uma tolerância que se eu não desejo, invejo.
Mas o mundo humano está cheio de qualidades que nem todos possuímos. A minha adaptabilidade no aspecto de aparência é limitada. E não é aquele papo de nerd elitista que fica chamando tudo quanto é mulher de feia na internet, é baseado na gama de características que me atraem (e não só visualmente) numa mulher.
Uma que tenta emular a imagem que eu tenho construída como masculina na minha mente simplesmente não é atraente para quem espera e deseja o “pacote feminino” (sem pacote nas calças).
As pessoas são mais do que roupas? Evidente. Mas mesmo alguém que se recusa a usar terno até mesmo para casar, como este que lhes escreve, entende que a forma como uma pessoa se veste impacta na imagem que ela passa para o mundo. Quando eu me recuso a usar uma roupa “social”, sei a imagem que estou passando e o preço que estou pagando. Nada nessa vida é de graça.
Uma mulher que se veste e tenta parecer um homem, e estou considerando que ato contínuo dessa troca de guarda-roupa venham coisas como corte de cabelo “masculino”, falta de depilação e alguns maneirismos mais machos, perde boa parte da graça para um homem que se sente atraído por mulheres. Sei que não é obrigatório, mas eu só tenho o que argumentar aqui se for uma transição mais completa. (E também porque no caso do homem se vestindo de mulher, DUVIDO que ele vá continuar peludo e barbado.)
E aposto que vai vir um “mas nem todo homem precisa parecer um lenhador barbudo”, só que não estamos falando de casos sutis. É uma pessoa que realmente quer mudar de imagem sexual (mesmo que não mude de orientação). A tendência é partir para roupas CLARAMENTE do sexo oposto. O homem que quer se vestir de mulher não vai continuar de camiseta e calça, mesmo que muitas mulheres se vistam assim, não? Cidadão vai mandar ver num vestido e em vários casos, uma peruca. Não podemos cometer o erro de tratar a mulher deste exemplo como algo que não desafie explicitamente a expectativa social sobre como se vestir, agir e parecer.
Uma mulher vestida feito um homem “feminino” (e convenhamos que os metrossexuais tornaram isso possível) e mantendo toda a vaidade típica do gênero não seria nem registrada como mudança completa por um homem. No máximo a mulher ouviria um “faz tempo que eu não te vejo de saia…”.
Imagine uma daquelas pit-lésbicas, que conseguem até ter bigode. Não vamos confundir uma mulher vestindo suas cuecas na manhã seguinte e uma que gostaria de ter mais cabelo no peito… Homem que fica dizendo que encara qualquer coisa com uma buceta está só fazendo pose. Podemos até ter uma gama de atração bem mais ampla do que as mulheres acreditam, mas pode ter certeza que quando dizemos que gostamos de uma mulher com mais carne não estamos dizendo que obesas mórbidas estão definitivamente em nosso leque de possibilidades.
Assim como eu posso dizer que embora ache até bacana uma mulher com estilo mais masculino de se vestir, não significa que não seja triste ter uma companheira que nunca mais vai sussurrar no seu ouvido que embaixo daquele vestido não tem uma calcinha… Uma coisa é “brincar” com a imagem masculina com algumas roupas, outra é querer assumi-la de vez.
E eu imagino que mesmo só para trollar, alguém vai apontar que essa importância que eu dou ao estilo de se vestir, vaidade e maneirismos femininos signifique que eu encararia a situação oposta. Só que não é a mesma coisa. Um heterossexual vai contabilizar o corpo feminino como condição básica e traçar as variáveis a partir daí. E sim, isso é mais do que simples defesa da própria heterossexualidade na internet (sempre muito importante), é parte integrante da argumentação. Não pode ser só ser geneticamente mulher ou só parecer com uma, acredito que não seja pedir demais querer as duas coisas.
Se quer se parecer com um homem, seja muito feliz, de coração. Mas tem um preço: Parecer cada vez menos atraente por alguém que considera a aparência feminina atraente. E se tirarmos atração sexual da equação, relacionamento amoroso volta para seu lugar tradicional na classificação de relações, que é MUITO abaixo de uma grande amizade. Se eu gosto muito de uma mulher que não me atrai sexualmente, muito melhor manter uma amizade. Amizade não tem tanto drama, exigência e clima ruim.
Estou dizendo que não a odiaria (pelo menos não mais do que a reação passional imediata, afinal, quebraram meu brinquedo…), mas não tentaria dar murro em ponta de faca. Capacidade de adaptação é a chave do sucesso da evolução dos humanos, por que não utilizá-la para extrair o melhor da situação? Ela escolheu um caminho que vai acabar com minha atração sexual, então manter o relacionamento amoroso é tortura inútil. Vamos tomar uma cerveja e rir disso, oras!
Tem muita mulher e homem nesse mundo, com os gostos mais variados. Não me acho tão última bolacha do pacote ao ponto de acreditar que eu de má-vontade vá ser melhor companhia do que alguém que gosta do novo visual da pessoa… Ao contrário de alguém cujo texto você vai ler em seguida.
Nem todas os sacrifícios são vantajosos.
Ah, eu vou lembrar de quem disser que a discussão não vale porque estamos falando de sexos opostos. Essa foi minha argumentação inúmeras vezes e muitAs de vocês (Sally puxando o coro) vieram com a ladainha de que é SEMPRE igual para ambos os sexos. Fez a cama, deita nela.
Para dizer que eu sou preconceituoso por não gostar de algo que eu já sei que não gosto, para reclamar que o texto está muito pouco machista para te facilitar o comentário, ou mesmo para dizer que eu sou sim a última bolacha do pacote… aquela murcha e quebrada que ninguém quer: somir@desfavor.com
SALLY
Não estamos falando de “alguém” com quem você se relaciona. Estamos falando DA PESSOA, aquela pessoa que você tinha escolhido para passar o resto da sua vida ao seu lado. Aquela pessoa que se chama “o amor da sua vida”. Uma pessoa com a qual você construiu um relacionamento bacana, feliz, satisfatório.
Se esta pessoa, rara e difícil de encontrar, descobrir de alguma forma que é mais feliz se vestindo com roupas do sexo oposto, porém afirmando que continua heterossexual, você TENTARIA continuar com essa pessoa? Reparem que a discussão de hoje não é se você conseguiria ficar com ela, ou se ficaria com ela. A discussão é se AO MENOS TENTARIA fazer isso funcionar.
Não, não somos pessoas desesperadas sem assunto inventando situações. Isso tem nome, se chama Crossdressing. Pessoas que encontram satisfação em se vestir roupas ou usar objetos relacionados ao sexo oposto. Abra sua mente, crossdressing não está ligado à orientação sexual da pessoa. Existem pessoas que se vestem como o sexo oposto mas são tão heterossexuais quando eu. Não estamos falando de travestis, que modificam seu corpo com silicone, hormônios e cirurgias invasivas. Estamos falando de uma pessoa que vai usar roupa trocada.
Eu não sei se eu conseguiria ficar com um homem que usa minhas saias. Sinceramente, eu acho que não. Mas, eu ao menos tentaria se achasse que é “o amor da minha vida”. Eu sei que não existe um único amor da sua vida, várias pessoas podem ocupar esse papel, mas, minha gente, como é difícil encontrá-las.
Não apenas encontrá-las, como ainda que elas estejam solteiras, que elas se interessem por você, que elas sejam compatíveis com você, que morem na mesma cidade, que… que… é “que” que não acaba mais. Talvez eu seja muito exigente, mas para mim encontrar uma pessoa assim não é uma tarefa fácil. Por isso acredito que quando se encontra, tem que tentar fazer dar certo de todas as formas possíveis, desde que não implique em uma violência para você.
Claro que ao ler sobre Crossdressing a gente sempre imagina o pior: um homem todo maquiado, com esmalte de unha, saia e salto alto, indo buscar seu filho ao colégio assim. Mas, será que tem que ser sempre esse estereotipo? Eu conheci uma pessoa que praticava (é assim que se fala? Isso se pratica ou se é?) Crossdressing mas em seu ambiente de trabalho ninguém dizia. Era apenas um rapaz de cabelos longos devidamente presos em um rabo de cavalo, com ternos de muito bom gosto. Chegava em casa, usava roupas e acessórios de mulher. Sua esposa me confidenciou que no começou ficou chocada, mas que com o tempo aprendeu a se acostumar e hoje diz ela não se importar mais. “Ele é mais do que uma roupa”. Faz sentido.
Não estou dizendo que se você ama você deve se violentar e aceitar uma coisa dessas mesmo que te provoque repulsa. Estou dizendo que se você ama você pode tentar estabelecer regras na esperança de que esta situação se torne suportável para você, em nome do relacionamento. Se não der, bem, paciência, ao menos você tentou. Eu tentaria.
O fato de não ser socialmente declarado, por exemplo, ajudaria a diminuir o grau de insuportabilidade da situação. É questão se sentar, conversar e ver até onde ambas as partes podem ceder sem que isto implique em frustração e infelicidade. Caso não se chegue a um acordo, ao menos terão o consolo de ter tentado.
Eu sei que é um choque. Eu sei que ao receber uma notícia assim as pessoas imaginam automaticamente o pior cenário possível. Entretanto, se a gente pensar racionalmente, até que ponto não toleramos coisas piores do que estas em um relacionamento? Por exemplo, já vi mulheres que apanham do marido dizendo que jamais continuariam casadas no caso dele se revelar um crossdresser. A pessoa suporta levar porrada mas não suporta ver o marido de saias? Não cheira a preconceito mais do que a escolha de vida?
Eu sempre digo que a gente se apaixona por pessoas, por seres humanos. Aquele ser humano pelo qual você se apaixonou continuará ali, só que usando uma roupa diferente. Será que isso é tão grave a ponto de não merecer nem ao menos uma tentativa? Eu tentaria focar no ser humano que eu amo, independente da vestimenta, da “casca”. É nessas horas que a gente vê quem realmente acha futilidade padrão estético ou quem apenas fala isso para posar de pessoa com conteúdo. Cadê o tesão intelectual? Acabou, só porque a pessoa vestiu uma roupa sua?
O novo assusta. O inusitado apavora. O que sai dos padrões nos deixa sem chão. É preciso tempo para assimilar coisas como estas. Talvez na prática não seja tão desesperador como parece na teoria. Talvez na prática seja possível encontrar uma forma de fazer funcionar. Soa bizarro, eu sei, eu também teria muita dificuldade de assimilar uma coisa dessas. Mas eu sempre sou a primeira a dizer que uma pessoa é muito mais do que um corpo ou uma roupa e a dizer que minha prioridade para me relacionar com alguém não é corpo ou roupa. Seria contraditório ao menos não tentar.
Se pudéssemos dissociar com mais facilidade a idéia de que quem usa roupa do sexo oposto é homossexual, tudo ficaria mais fácil. Em uma sociedade onde fosse “autorizada” a vestimenta trocada sem que isso implique em presunção de homossexualidade, não nos chocaríamos tanto com o Crossdressing. A questão é social. Parece bacana desistir de uma pessoa que você ama por uma questão social?
Repito: não estou afirmando que é fácil, que é bonito e que tem que conseguir. Muito pelo contrário, eu mesma acho que não conseguiria no final das contas. Mas acho que tem que tentar. Pode ser que na prática a coisa não seja tão assustadora como parece. O que não pode é abrir mão de uma pessoa bacana, importante na sua vida, porque está chocado ou assustado demais para tentar.
Eu já vivi uma situação em q um namorado passou a usar roupas femininas. E eu tentei ser compreensiva, ainda ficamos juntos por um tempo depois q ele começou a fazer isso.Cheguei até a dar uma langerie d presente d aniversário a pedido dele. Mas no fim,o q esfriou o relacionamento foi a mudança na atitude q acompanhou a de vestuário:ele assumiu msm o papel e passaou a s comportar como uma menina frágil e insegura, e não é isso q procuro em um homem. Terminamos amigavelmente, e eu passei a dar dicas d makiagem,enquanto ele m pedia roupas emprestadas. Essa mudança nas atitudes veio gradualmente, por isso acredito q resolver usar roupas femininas seja na verdade o início de uma manifestação externa d algo q já ocorria dentro dele. Acho difícil q essa escolha ocorra sem outras consequencias. O interessante é q ele n s tornou gay, acho q o q ele tinha era esse “fetichismo travéstico”. Ele chegou a m mostrar um livro d psicologia q explicava o caso dele. Ele msm peskisou,pois acho q keria s compreender. Já faz tempo q perdemos contato,mas da última vez q o vi, ele estava namorando uma menina. Nunca o vi se interessar por meninos, então acho msm q ele n era gay. Mas é certo q havia algum conflito dentro dele.
Muito bacana da sua parte ter ao menos tentado. Como eu disse no texto, acho que eu mesma não conseguiria suportar uma situação assim, mas pelo menos tentaria.
Bacana também você ter a sensibilidade e inteligência de não jogá-lo na classificação de “gay”, que seria o que a maior parte das pessoas fariam e é o que seria mais fácil. Quando surge algo novo que desconhecemos normalmente temos muita dificuldade em aceitar e costumamos classificar em uma categoria que já nos é conhecida.
Você está de parabéns. De verdade. E olha que eu não falo muito isso por aqui…
Ponto pro Somir dessa vez.
Eu não tentaria, nem sendo o amor da minha vida.
Não chegaria nem a tentar pq sei que não ia conseguir aceitar, não ia respeitar. Acho que a partir do momento que uma vontade bizarra desse tipo surgisse, seria um sinal muito claro de que a pessoa está desequilibrada. Logo, não tem muito o que fazer.
Que seja feliz com alguém que goste, aprove, ache bonito.
Eu nunca olharia com seriedade pra um homem de vestido, saia, batom, etc. Isso só serve pra rir no bloco das piranhas. Ficar eternamente rindo da cara de alguém (sim, eu ia rir escrotamente sem parar) não dá né? Pra que prolongar o sofrimento de ambos?
Acho válido continuar num relacionamento mesmo que a pessoa demonstre interesse em trocar seu modo de vestir.
Claro que pra isso é preciso muita cumplicidade e envolvimento, do tipo o casal já chegar no estágio que a mulher sodomiza o parceiro com acessórios eróticos e da tapas na bunda dele enquanto o xinga de cachorra.
Fora dessas situações, acho que seria uma sacanagem com o parceiro. Eu não conheci a pessoa se vestindo de forma contrária ao seu genero. ELA MUDOU (ou me enganou antes) e eu tenho de aceitar numa boa. Vá pra puta que pariu. Se quisesse isso teria procurado isso.
Hugo, você não é “obrigado a aceitar”, mas porra, pode ao menos tentar para aí sim constatar que não dá, né?
Sally, o seu ‘tentar’ vai diretamente de encontro com um ‘Sally surtada ‘que escreveu sobre homens que mudam seu jeito de ser, que não conheceu ele assim e bla bla bla.
Se de uma hora pra outra o cara começar a usar roupas de mulher, não for uma mudança significativa, eu não sei oque é. Qualquer argumento que eu poderia usar aqui pra defender não aceitar e nem tentar, pode ser lido no seu post mudando o contexto.
É isso.
pedro campolina vc é homem ou mulher?
gente, juro q ainda nao consegui decifrar, o que é aquilo no pescoço dele?
Linda, vc é crente e crente não pode usar roupa de lésbica masculina.
Jesus não aprova o homossexualismo.
Oh…glória!
HAHAHAHAHAHAHA
pode sim!!! vc já usou… pq eu não posso, hein?
Jesus não, mas o pastorzinho sim.
Eu queria que a Vadia Gostosona comentasse aqui. Kd vc, vadia?
Não sei, Cris.
Neste período do ano, nas proximidades do carnaval, as vadias estão especialmente ocupadas.
A pergunta não é sobre um nobody, é uma pessoa com quem eu tivesse uma relação duradoura. Se meu namorado de repente manifestasse um fetiche desse tipo, se fosse entre 4 paredes tudo ok, mas desde que não saísse na rua de sainha eu aceitaria. Até podia filmar só entre a gente, nada de Youtube.
Uma coisa nada a ver. Vcs viram que agora vai chover mulher pra acusar o cara lá do BBB de STRUMPO hahaha
Eu também quero, vai valer dindin??? $$$ Comofas pra eu dizer que também fui? Estrumpa eu!!!
Já tem outra mulher acusando ele. Segundo ela, ele teria feito sexo com ela dormindo e ela só teria percebido no dia seguinte.
Primeira questão: alguém aqui não acorda quando toma uma trolha?
Segunda questão: Porque esperar até agora para falar?
Terceira questão: Quando é que sai o energúmeno do Bial e entra o Tiago Leifert?
Concordo com o Somir. Roupa não é a coisa mais importante. Pouco importa se meu namorado vai estar usando uma bermuda e uma camiseta velha com um par de havaianas ou se ele vai estar todo engomado. O fato é: me sinto atraída por um homem vestido de homem! Não por um homem usando um vestido. Minha atração estaria acabada no primeiro instante que eu o visse vestindo uma roupa feminina. Não que a base de um relacionamento seja a atração sexual, mas a atração sexual também está ligada ao corpo da pessoa. E roupa tá ali, no corpo, acabando com minha atração. Não, eu se quer tentaria. Homem tem que se vestir feito homem, assim, camiseta, cueca e tênis, no modo mais básico, e se possível com pelo no rosto, peito e perna, porque se for pra ser todo vaidoso, fazer depilação e que use minhas roupas, prefiro namorar de vez com uma mulher!
Talento, você não vai conhecer a pessoa assim, você já a ama quando ela decide se vestir assim~
O amor de vocês vale grandes bosta hein? A atração acaba instantaneamente só porque a pessoa está com uma roupa de mulher?
Sim, tendo em vista que aquela pessoa não está indo a uma festa à fantasia, minha atração acaba. Não disse o amor, mas sim minha atração. Porém, eu sei que não suportaria e transformaria não só a minha vida, como também a da pessoa, num caos. Por isso eu nem tentaria. Sei que eu não aceitaria, portanto não valeria a pena tentar. Talvez seja preconceito, mas, eu teria a sensação de estar com uma pessoa homossexual.
Talento, as pessoas fazem sexo sem roupa.
Só por ter visto a pessoa horas antes, dentro de casa, com uma roupa do sexo oposto, você não conseguiria mais fazer sexo com esta pessoa, que é o amor da sua vida?
Dani, vou testar. O que eu usava, SeriesEmPT, parece ter jogado a toalha. Não fico sem Greys Anatomy, CSI, House, Desperate Housewifes e vários outros.
O que vcs chamam de “roupa de homem”??? Só se for cueca, terno e gravata.
Hoje em dia ta tudo mais ou menos unisex…
Eu acho que dependendo da guria, cabelo curtinho charmoso. Precisa ter um belo rosto pra poder se expor. Pra mim demonstra personalidade forte e eu curto isso.
Já homem de fio dental… hehehe Se bem que eu tenho umas colegas que tem tara em bunda de homem, mas na minha opinião não fica legal.
Qualquer roupa ou acessorio tipicamente do sexo oposto. Qualquer coisa.
Eu ficaria sim se for meu gato atual(lindo gostoso apetitoso cheroso)Ele pode ate se vestir de rosa choke, calcinha de renda, o que manda é o que ele tem em baixo da roupa.
E depois nem sempre em todas situações que a roupa faz o monge ne
Palmas para você!
ahahahah eu tive um chefe que se chamava dejair e ai quando a gente queria fofocar dele a gente se referia a joão do caminhão e ele chegava e ria nem desconfiava que estavamos a falar mal dele shaushaquhsauhsus. Quanto ao assunto de hoje , eu ficaria se fosse meu gato atual, porque ele pode vester o que quizer, tipo calcinha rosa de rendinha ,coisas desse tipo mas vai continuar com a mangueirona gostosa dele embaixo das rendinhas.E depois nem sempre a roupa faz o monge .
Queria conseguir pensar assim, com essa tranquilidade toda. Parabéns.
Além disso, esses códigos sobre aparência mudam ao longo do tempo. Na década de 80, se um cara raspasse o peito e não fosse nadador ou fisiculturista, seria considerado viadinho (na linguagem da época, porque hoje seria obrigatório dizer “gay”). Hoje em dia, é metrossexual. Nesse andamento, em um futuro próximo, quem tiver pelos no peito será considerado troglodita. A estética muda. Hoje em dia homens podem usar cor-de-rosa e vermelho em suas camisas (nas calças, não, a menos que seja de banda infanto-juvenil). Na década de 70, homem de camisa rosa seria considerado bichona (ver parênteses acima). Eu acho que o desfavor deveria investigar o desaparecimento dos pentelhos no século 21 a partir de uma retrospectiva da pornografia. MInha dúvida é se caberia ao Somir ou à Sally pesquisar.
Paulo, eu já fiz um Desfavor Explica sobre pentelhos, mas foi com um enfoque mais técnico. Este enfoque social, envolvendo filme pornô, acho que é mais a cara do Somir.
A questão é se as pessoas estariam dispostas e enfrentar um homem vestido de mulher enquanto este padrão ainda não foi modificado. Porque hoje todo mundo sai com um homem vestido de rosa porque é socialmente aceitável. Se não fosse, quase ninguém sairia.
Será que as pessoas peitam os padrões sociais para ficar com alguém que amam? Até que ponto?
Olha, Sally, normalmente as pessoas só aceitam fazer isso se o(a) parceira tiver carta branca da sociedade para ser excêntrico(a), ou seja, ser rico/famoso. Aí, no caso da Lady Gaga, do Marilyn Manson e outras celebridades esquisitas esse tipo de conduta é perdoada. Peitar a sociedade tem um custo. Não precisa nem se vestir de mulher, basta andar somente de sandálias havaianas em qualquer contexto. Se o seu namorado começar a usar gloss brilhante, já é o suficiente pra criar problemas. A exceção está em grupos cuja identidade social passa por quebrar os padrões para chocar. Mas não foi isso o que você perguntou, né? O problema é que o amor também depende dessas variáveis. Acho que você poderia perguntar de outra forma: será que as pessoas continuam amando quem de repente passa a agir de modo “estranho”? Não é preciso ir a estes extremos, cansei de ver gente se separar após conversão religiosa do(a) parceiro(a).
Paulo, existe a opção da pessoa não fazer em público. Sei de casos de homens que se vestem de acordo com a sociedade fora de casa e como querem dentro de casa…
Tem um conto do LFV (eu li em livro, não é apócrifo de internet) em que um cara começa a usar um nariz postiço. De resto, continua a se comportar como sempre. Porém, perde amigos, família, emprego, tudo. Atualmente o “fetichismo transvéstico” ainda entra nos “transtornos da sexualidade ou identidade de gênero” do DSM IV. Porém, como parte da definição de patologia vem das implicações sociais, é interessante acompanhar as mudanças sociais. O movimento GLS virou GLBTT, depois movimento da diversidade, então é provável que daqui a pouco os cross-dressers saiam da lista em função da pressão do grupo.
Paulo, na sua opinião profissional, crossdressing é um distúrbio?
Sally, um distúrbio no sentido cultural, pois no CID 10 o travesti e o fetiche estão lá catalogados. Mas pra vc avaliar como é tênue essas definições, os homossexuais a alguns anos atrás estavam catalogados tb (acho que em torno de 1970), e hoje a Organização Mundial da Saúde, responsável pelo CID 10 não considera a homossexualidade como distúrbio ou doença.
Mas não é nem travesti nem fetiche. Não se encaixa nessas definições. Será que tem categoria própria?
Há psiquiatras que não consideram um disturbio, assim como eu tb não.
Vou me informar sobre a sua pergunta e depois te falo.
Lichia, complicado isso de classificar o que é “normal”. Tanta gente supostamente normal faz coisa tão pior… Como se classifica o que é normal hoje em dia?
O Paulo respondeu tudo.
Sally, não tenho especialização em Saúde Mental, mas existem esses critérios utilizados pela psiquiatria, que ao meu ver está evoluindo e busca ter uma postura mais respeitosa.
Classificar o que é normal, a psiquiatria tem seus critérios, citados inclusive pelo Paulo. Mas saiba que isso é uma das grandes discussões na psicologia, e essa linha que separa, como eu te disse é tênue. E muitas vezes para ajudar uma pessoa (que para os psicólogos é isso que importa, salvo os casos onde se é perito) esses rótulos, esses catálogos não nos ajudam muito para a execução de um tratamento.
Já vi psiquiatras falando que para eles mesmos, não vêm como um transtorno e sim como uma condição que está passível de ser vista pela sociedade com uma forma transformada, modificada ao longo do tempo. O que tb foi citado pelo Paulo.
Tenho notado que esse assunto (de forma geral) tem estado muito presente, confesso que me estimulou a ler mais sobre.
O diferente sempre gera boas discussões, principalmente quando depende de subjetivismos. Eu gosto de temas assim…
Atualmente a APA considera distúrbio, chamado “fetichismo transvéstico”. Porém, um novo DSM está para sair do forno. É que o conceito de transtorno (disorder) é um pouco diferente do de doença (disease) e passa por distintos critérios de normalidade:
a) normalidade estatística (é comum ou incomum, ou seja, está na média ou é um desvio estatístico);
b) normalidade funcional (é adaptativo ou não, causando sofrimento para o indivíduo ou para terceiros);
c) normalidade moral (segue ou não as normas do código moral de um grupo social, ou seja do que se “deveria” fazer).
Por isso que eu falei antes, se a sociedade começa a se convencer de que algo não é tão errado assim, deixa de ser considerado distúrbio, se não prejudicar terceiros. Por isso a pedofilia e a zoofilia não devem deixar de ser considerados distúrbios, mas o cross-dressing vai ficar em uma zona de negociação social. A dúvida que eu ainda tenho é se uma tendência mais andrógina da sociedade, com a diluição dos gêneros tradicionais, vai acabar também com o desejo de ser “o outro”, porque o cross-dressing me parece um movimento de estar na contramão, ou seja, ser o que não se “deveria” fora de um período no qual isso é permitido (carnaval).
Obrigada pela explicação, Paulo!
Não tinha pensado por esse lado. A diferença entre gêneros vem sendo atenuada e com isso o crossdressing perde força.
Tenho para mim que tem muito homem por aí que é crossdresser enrustido, porque tem uns que não podem ver um bloco das piranhas no carnaval que se vestem todos de mulher e parecem gostar muuuuito. Se não fosse socialmente reprovável, se vestiriam mais.
Entendeu agora porque o cara “machão” que sai com o traveco pede pra ser a mulherzinha?
Sim, até porque, se fosse para comer cu, comia o da sua mulher, né?
Essa frase ficou ambígua. rs. Deixando claro que “sua mulher” é a dele, não tenho objeções.
Tá aí uma coisa que eu queria muito saber mas não tenho para quem perguntar.
Não é uma pergunta para você, Paulo. Responda quem souber: cu de homem é igual a cu de mulher para fins sexuais?
Sim, é sim!
eu tbm acho
Então tecnicamente, o buraco é o mesmo?
Na boa, ia achar muito bizarro, mas não acredito que tenha nada haver. Eu mesmo já me vesti de mulher em uma festa “banda mole” em uma cidade do interior que eu morei.
Mas não sei, não é como se isso fizesse parte do meu dia a dia, afinal fiz uma vez junto com uns 300 marmanjos.
Mas acredito que as coisas começam a ficar descaracterizadas se isso se tornar um hábito, sendo assim eu acho que não ia gostar nem um pouco, mas TALVEZ se eu me esforçar muito eu consiga.
Meu ponto é, eu quero estar com uma mulher, e não com um homem. Pode falar que continua tendo buceta, mas não é como se a mulher fosse ficar andando pelada na minha frente o dia inteiro(não que eu fosse reclamar), então durante varias horas do meu dia eu teria de ver ela vestida igual macho.
A questão não é se você conseguiria ou não.
Você TENTARIA ou desistiria sem tentar?
Tentaria claro. Desistir sem tentar pode chegar a beirar a burrice.
Afinal, vai saber? Isso tudo é teoria. As vezes na hora fica tudo tranquilo, e é isso mesmo. Afinal, ninguem é “perfeito”
Pois é, é assim que eu penso também…
Tesão intelectual é o que MAIS me atrai em um homem. Mas é parte de um CONJUNTO de características que me são atraentes. Tem maior importância que o físico ou a forma de se vestir? Sem dúvida, mas para que outras partes do relacionamento sejam satisfatórias – leia-se: sexo – é preciso atração física e sexual. E a convivência com um homem que se transveste de mulher, fatalmente, dinamitariam essa atração. Mais cedo ou mais tarde, o relacionamento findaria – e eu sempre prefiro que seja mais cedo…
Não é apenas uma questão social, é, sim, uma questão pessoal. Se eu soubesse, previamente desse comportamento, eu não estaria nesse relacionamento. Sabendo posteriormente, cabe a mim decidir se é uma situação suportável, ou não. E, adianto, não é! Ver o homem com quem faço sexo usando saia, meia-calça, salto alto, maquiagem etc indubitavelmente matariam meu desejo sexual. Com sorte, restaria a amizade.
Mary, então seu desejo sexual está condicionado às vestimentas da pessoa?
Não condicionado, mas é inegável que a forma como um indivíduo se veste pode VALORIZAR suas qualidades físicas e torna-lo mais atraente, ou não – tanto é que o homem metrossexual EXAGERADO não me atrai, pelo contrário… E vamos combinar que transvertir-se é uma forma de descaracterizar seus atributos masculinos/femininos. E isso iria comprometer a forma como eu enxergaria o indivíduo.
Dificilmente, na hora da intimidade, eu iria conseguir afugentar da mente a visão dele vestido com saia, salto, maquiagem, peruca ou qualquer outro traço feminino que ele tenha adotado. E isso seria um grande turn off…
P.S.: Em casos extremos, como FURRY, sim, meu desejo sexual está condicionado às vestimentas da pessoa – NEM FODENDO (há) que eu transaria com alguém vestido de ursinhos carinhosos…
Mas supõe-se que a atração física preexistia, pois você estava com a pessoa.
Ela morre ao ver o sujeito de saia?
Não condicionado, mas é inegável que a forma como um indivíduo se veste pode VALORIZAR suas qualidades físicas e torna-lo mais atraente, ou não – tanto é que o homem metrossexual EXAGERADO não me atrai, pelo contrário… E vamos combinar que transvertir-se é uma forma de descaracterizar seus atributos masculinos/femininos. E isso iria comprometer a forma como eu enxergaria o indivíduo.
Dificilmente, na hora da intimidade, eu iria conseguir afugentar da mente a visão dele vestido com saia, salto, maquiagem, peruca ou qualquer outro traço feminino que ele tenha adotado. E isso seria um grande turn off…
P.S.: Em casos extremos, como FURRY, sim, meu desejo sexual está condicionado às vestimentas da pessoa – NEM FODENDO (há) que eu transaria com alguém vestido de ursinhos carinhosos…
No caso do Furry, nem é a vestimenta, é o retardamento mental da pessoa em se vestir assim que broxa.
Sally e Somir…
O q vc’s acham dessa história do Obama facilitar vistos Americanos para brasileiros?
O número de brazileiros barrados e deportados vai aumentar como foi na Espanha 2 anos atrás(pq o vai ter de baianinho que nunca foi pra lá por falta de visto indo pra lá não está escrito).
Nunca o brasileiro gastou tanto lá fora. Eu mesmo da última vez que fui, trouxe até pasta de dente ( paguei 1 dolar na mesma pasta que custa 10 reais no Pão de açucar e raçao pro meu gato, 60 centavos uma latinha que aqui pago 6 reais). Essa alta carga tributária do Brasil não é um tiro no pé? Todo mundo que vai pra fora compra as coisas para si e para os amigos. Trouxe para conhecidos crèmes da Victoria Secrets que aqui custam 50 reais e lá foram 5 doletas cada 1. Um New Balance de 50 dolares que aqui custa 300 reais e um Mizuno Wave( 199 dolares lá e aqui custa 900 reais). O dinheiro dos Brasileiros está indo diretamente para os cofres Americanos, seja em passagens, hospedagens, algueis de carros e compras, muitas compras por lá. No ano passano estima-se que brasileiros gastaram 20 bilhoes por lá. 20 bilhoes que poderiam ter ficado por aqui, mas por causa dessa maldita carga tributaria ninguem compra aqui. Compra lá fora ou pede para amigos trazerem.
Steve jobs ficou rico ao vender musicas por 99 cents. Se a carga tributaria baixasse e nao compenssasse mais viajar ou pedir para amigos trazerem, nao teriamos um aumento na arrecadaçao de impostos e giro na economia? Pq do jeito, que está, nao se arrecada nada.
Em tempo, gostaria de sugerir alguns temas para o desfavor:
Um desfavor explica sobre aids/hiv
Um flertando com o desastre sobre Bareback (prática crescente os gays de se fazer sexo sem camisinha)
Um flertanto com o desastre sobre “carão” (geralmente pessoas rejeitadas em baladas bares saem por aí dizendo que não ficam com ninguém pq em determinado lugar as pessoas não ficam com ninguém e só fazem carao. Eu acho que isso na verdade é um atestado de feiura sair por aí reclamando de carão alheio.\)
Leitor, eu acho vergonhoso. Americano sacaneia brasileiro até dizer chega. Diz que é fácil reconhecer brasileiros porque eles são o grupo mais mal educado que frequenta seus parques temáticos. Chamam de coisa muito pior do que “macaquito”. Mas agora, como estão quebrados, abrem as pernas. Parece aquela mulher que sempre esnobou um cara que dava em cima dela mas de repente sofre um acidente, fica deformada e começa a dizer que está apaixonada pelo otário que sempre a cortejou.
Passaram anos tentando barrar a entrada de brasileiros porque “não precisavam de mais faxineiras e lavadores de pratos burros e subdesenvolvidos”. Agora são simpáticos. Otário de quem vai lá injetar dinheiro em gente assim. Outro dia estava vendo uma entrevista com o Tommy Hilfiger e quando lhe perguntaram qual era seu maior arrependimento, ele disse que foi abrir lojas no Brasil, porque suas roupas eram usadas por “aquelas pessoas feias, bregas e deselegantes”. Daí neguinho vai para os EUA e compra roupa de um cara que fala uma porra dessas. Eu me recuso.
Gostei dos temas, menos do da camisinha. Quer fazer sexo sem camisinha? Morra então. Seleção natural, dou o maior apoio!
Sally, vc viu mesmo ou leu ?
Pq surgiu um rumor deste tão forte, que o próprio estilista foi no programa da Oprah desmentir
http://www.youtube.com/watch?v=rIE0XF8AT2w
Eu li, mas me lembro que li em uma fonte confiável. Nas semanas seguintes várias pessoas começaram a promover boicotes atraves de redes sociais e as vendas dele despencaram aqui. Não sei se foi fofoca maldosa ou se foi cu piscando dele perder o mercado brasileiro.
Até onde eu sei, o desmentido dele é sobre uma afirmação racista imputada a ele no programa da própria Oprah. Circulava um e-mail dizendo que ele teria sido expulso do programa da Oprah por falar mal de negros ou coisa assim, nada específico contra brasileiros.
Sally, mais um tema: faz um desfavor explica sobre casa de swing!
A carga tributária serve justamente para manter a fanfarra dessa “elite” tupiniquim que gasta a rodo lá pelas bandas dos States.
Lamento muito, mas se não é grana dos aposentados (que depois de anos e anos de trabalho recebem um subsídio por parte da previdência social) e dos servidores públicos (que seja honesta ou deshonestamente, tiram proveito no atual status quo burocrático), o alcance as posições mais altas na pirâmide social seria ainda mais difícil do que já é.
A competitividade de nossa economia é baixa a não ser no campo de suprimentos agropecuários e extrativistas, campo aliás que apenas alguns “afortunados” tem condições de investir a sério.
Para véi, que viadagem.
Senhoras e Senhores, eu lhes apresento Dejair.
Não tinha uma música dos Mamonas Assassinas que dizia algo como “O meu nome é dejair, facinho de confundir com João do Caminhão”
kkkkkkkkkk
Sim. Não sei como ainda não criaram um “João do Caminhão” para antagonizar com o Deja…
Porque aqui a escolha dos nomes é quase tão engraçada e criativa quanto os próprios comentários.
Isso foi ironico né?
Juro que não. Eu acho muito criativa a escolha dos pseudônimos, muitas vezes relacionados com os temas das postagens. Mais de uma vez me peguei rolando de rir de pseudônimos engraçados!