Normalmente se chama pré-história o período da humanidade anterior à escrita. E por um motivo muito prático: sem uma forma de transformar ideias em algum símbolo reconhecível, tudo o que podemos fazer é presumir. É história o que deixa registros, é pré-história o que deixa apenas suposições. Isso me faz pensar em como a fase atual da humanidade vai ser vista no futuro… será que já estamos vivendo uma pós-história?

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Já falamos do cu do Gugu, por que não do cu da Anitta? Veja bem, este não é um texto sobre a “cantora” Anitta especificamente, é sobre uma entidade extradimensional do inconsciente coletivo humano chamado cu da Anitta. E esse nem é o seu primeiro nome, já foi o cu de diversas outras celebridades, cu da Anitta é apenas o nome pelo qual se reconhece atualmente. Quando as nádegas da popstar brasileira não tiverem mais o tônus necessário para mantê-la popular, o cu da Anitta cairá da bunda que habita e ressurgirá feito uma fênix anal em outros recôncavos mais atraentes para o cidadão médio.

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Nem tudo é reclamação aqui: foi uma boa coisa ver como o 7 de setembro foi chato neste ano. Nenhum drama, desfiles às moscas, povo mais preocupado em tomar sua cervejinha e emendar a folga do que com qualquer senso de unidade nacional. Melhor isso do que o tipo de patriotismo que estava em voga na administração passada.

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Se fizermos os cálculos sobre como a matéria visível no universo deveria se comportar, as previsões não batem com as medições. Galáxias giram muito mais rápido do que se esperaria pela quantidade de coisas visíveis nelas, por exemplo. Por isso, a física adotou a ideia da matéria escura, um material invisível que exerce força gravitacional e faz com que as contas voltem a bater com as observações. Mas isso não é meio… religioso?

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