Redpill, blackpill, sbrublespill… uma cena interessante do filme Matrix deu nome para vários movimentos culturais com base na internet, cada um pregando que o mundo é na verdade de um jeito e que o certo é adaptar suas atitudes e opiniões de acordo com ele. E como já estamos em estágio terminal de mistura entre cultura online e offline, vale muito a pena discutir o problema fundamental de todas essas teorias de funcionamento da realidade: no final das contas, todo mundo está escolhendo a pílula azul da alegoria do filme.

Continue lendo

Vivemos o período entre o planeta ser grande demais e o universo ser grande demais. Uma era curiosa onde temos alguma esperança de unificar e/ou controlar a humanidade. Salvo alguma catástrofe, essa ideia de poder global deve ser apenas uma nota de canto de página na nossa história.

Continue lendo

Normalmente se chama pré-história o período da humanidade anterior à escrita. E por um motivo muito prático: sem uma forma de transformar ideias em algum símbolo reconhecível, tudo o que podemos fazer é presumir. É história o que deixa registros, é pré-história o que deixa apenas suposições. Isso me faz pensar em como a fase atual da humanidade vai ser vista no futuro… será que já estamos vivendo uma pós-história?

Continue lendo

Já falamos do cu do Gugu, por que não do cu da Anitta? Veja bem, este não é um texto sobre a “cantora” Anitta especificamente, é sobre uma entidade extradimensional do inconsciente coletivo humano chamado cu da Anitta. E esse nem é o seu primeiro nome, já foi o cu de diversas outras celebridades, cu da Anitta é apenas o nome pelo qual se reconhece atualmente. Quando as nádegas da popstar brasileira não tiverem mais o tônus necessário para mantê-la popular, o cu da Anitta cairá da bunda que habita e ressurgirá feito uma fênix anal em outros recôncavos mais atraentes para o cidadão médio.

Continue lendo