Tag: comportamento

Redpill, blackpill, sbrublespill… uma cena interessante do filme Matrix deu nome para vários movimentos culturais com base na internet, cada um pregando que o mundo é na verdade de um jeito e que o certo é adaptar suas atitudes e opiniões de acordo com ele. E como já estamos em estágio terminal de mistura entre cultura online e offline, vale muito a pena discutir o problema fundamental de todas essas teorias de funcionamento da realidade: no final das contas, todo mundo está escolhendo a pílula azul da alegoria do filme.

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É cada vez mais contestado classificar pessoas de acordo com sua geração: a época na qual a pessoa nasceu não é uma sentença sobre suas características. O que ela é, sua personalidade e a forma como trabalha depende de muitos outros fatores. Por isso, nada do que será dito aqui hoje tem caráter científico nem absoluto. Se servir pega, se não servir passa amanhã que tem texto novo. Vamos conversar, Millennials?

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O “coach” Thiago Schütz ficou famoso esta semana por ameaçar uma atriz que fez piada com um vídeo dele. O recado foi claro: “Você tem 24 horas para retirar seu conteúdo sobre mim. Depois disso é processo ou bala. Você escolhe”. Que essa atitude é imbecil, ninguém questiona, mas… e a forma como as pessoas reagiram a isso, o que nos diz?

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Ainda com a memória de muitos fresca das últimas festas corporativas, Sally e Somir debatem sobre quão reprovável é uma pessoa ficar bêbada num desses eventos. Os dois concordam que é, mas com graus de punição diferentes. Os impopulares confraternizam (ou não).

Tema de hoje: quem fica bêbado e dá vexame em festa de empresa deve ser demitido?

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Após uma reunião de urgência, a Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou o surto do vírus de Marburg na Guiné Equatorial, obrigando o país africano a declarar estado de alerta sanitário. O microrganismo é considerado um dos mais perigosos do mundo. Isso porque ele pertence à mesma família do Ebola e tem uma taxa média de mortalidade de 50% – podendo chegar a 88%, a depender da variante do vírus. LINK


Vamos todos morrer? Sim. Mas não necessariamente disso. O que nos preocupa é o descaso com essas doenças no “pós-pandemia”. Desfavor da Semana.

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