Tag: eleições

Biden troca nomes e chama Zelensky de Putin em evento da Otan. “Senhoras e senhores, presidente Putin”, disse Biden, que depois se corrigiu: “Ele vai derrotar o presidente Putin… Presidente Zelensky… você é muito melhor”. LINK


A polêmica continua, o circo está cada vez maior, mas ninguém está falando do elefante idoso na sala. Desfavor da Semana.

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O Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu, nesta quarta-feira (26), o julgamento que descriminalizou o porte da maconha para consumo pessoal. A partir de agora será presumido usuário quem estiver com até 40 gramas da droga ou seis plantas fêmeas. Essa regra só vale para a maconha. O porte de todas as outras drogas continua sendo crime. LINK


O desempenho frágil do presidente dos EUA, Joe Biden, no primeiro debate eleitoral com Donald Trump — descrito como “desastroso” e “doloroso” por integrantes do próprio Partido Democrata — fez com que a hipótese de uma troca de candidato antes das eleições de novembro ganhasse força no Partido Democrata, segundo analistas políticos e conselheiros da legenda, que falaram publicamente. LINK


As notícias parecem não ter nada a ver uma com a outra, mas não tem nada a ver mesmo. Dois temas baseados na nossa dificuldade de entender o mundo. Desfavor da Semana.

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Se a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro for apontada como a candidata do PL à Presidência da República em 2026 no lugar do marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro, que está inelegível, a vida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição, não seria nada fácil. Levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 18 e 22 de março, contratada pelo partido PP, mostra que Lula teria 36% das intenções de voto, contra 30,9% de Michelle. LINK


O brasileiro simplesmente não cansa dessa polarização. Desfavor da Semana.

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O sistema americano tem várias peculiaridades, e uma delas tem a ver com o fato de um candidato poder concorrer à presidência mesmo estando preso. Trump, com vários processos nas costas, um até por tentativa de golpe de Estado, foi liberado para aparecer nas cédulas e vai poder participar normalmente da eleição. Parece bizarro para a gente, mas o americano médio não liga muito. E isso tem dois motivos: um ideológico e um infelizmente bem mais prático.

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