Autor: Sally

Tem um termo em inglês que eu gosto muito: “bonding”. Acho que não tem tradução perfeita para ele em português. Seria algo como “criar laços” com algum ser vivo, criar uma conexão, um vínculo, alimentar uma relação. Não é uma coisa superficial, um coleguismo ou uma relação cordial com o seu vizinho. É algo mais profundo. É o que uma mãe e um bebê desenvolvem durante a amamentação, é o que casais em princípio de relacionamento desenvolvem ao conversar horas e horas a fio um com o outro.

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Devido às últimas decisões judiciais, começamos o texto esclarecendo que se trata de um texto de humor direcionado exclusivamente a homens heteros e brancos, portanto, não incide na censura prévia estipulada na semana passada pela juíza com nome de genitais, que veda:

“conteúdo depreciativo ou humilhante em razão de raça, cor, etnia, religião, cultura, origem, procedência nacional ou regional, orientação sexual ou de gênero, condição de pessoa com deficiência ou idosa, crianças, adolescentes, mulheres, ou qualquer categoria considerada como minoria ou vulnerável”.

Dito isto, vamos ao texto. Como costuma acontecer, as piores imbecilidades não vieram das buscas e sim do Chefe do Executivo. Frases que, se ditas por um humorista “do lado errado” gerariam processo judicial, são apenas uma gafe, um equívoco, um erro, um engano, em processo de desconstrução, em uma oportunidade de aprendizado!

Vamos analisar falas do Excelentíssimo Senhor Doutor Presidente da República à luz das proibições judiciais desta sentença? Começa agora a roleta do nosso sensacional jogo: GAFE OU CRIME?

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O ponto de partida deste texto é: você acha que viu uma nave alienígena. Nós não descartamos a existência de vida alienígena, entretanto, existem outras possibilidades que podem ser facilmente confundidas com um OVNIs e nem sempre são conhecidas. Começa agora o jogo mais educativo e científico que você jogou nos últimos tempos: “Se não é um OVNI, então o que é?”

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Existem algumas coisas relativamente simples que eu gostaria que alguém tivesse me avisado quando era mais nova. Nada profundo nem existencial, coisas mundanas. Não fui avisada, aprendi quebrando a cara. Por isso, compartilho aqui meu aprendizado, assim, quem sabe, posso poupar tempo, dinheiro e desgaste de alguém que não precisa tomar no meio da tarraqueta para aprender.

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Quando falamos em idiomas, muita gente pensa que o grande desafio é aprender um segundo idioma. Negativo. Para aprender existem cursos, didática, métodos. Já para manter esse segundo idioma funcionando no seu cérebro pelo resto da vida… Poucas pessoas falam sobre essa manutenção e, justamente por isso, esse será nosso tema de hoje. Desfavor Explica: como fazer a manutenção de um segundo idioma.

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