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Colunas

Jeitinho argentino – Parte 4

Depois de várias colunas explicando um pouco mais a cabeça do argentino, acho que já podemos ter A Conversa. É como quando você começa a namorar com alguém e chega a hora de tocar em algum assunto delicado, tipo “olha só, escrevo um blog com textos que ofendem e em parceria com meu ex”. Só que pior.

Normalmente, nossas postagens sobre a cultura argentina são engraçadas. Esta não será, mas precisamos ter A Conversa. É hora de falar sobre o “Negro de Mierda”. Não sei quantos de vocês vão realmente compreender, mas, meu papel é expor a informação.

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Jeitinho argentino – Parte 2

Já que vocês gostaram da primeira edição e manifestaram interesse pela continuidade desta coluna, hoje trazemos um pouco mais sobre a cultura do meu querido país, a Argentina.

Como explicamos na edição passada, o jeito argentino de falar é muito enfático, muito exagerado e provavelmente considerado desrespeitoso por pessoas criadas em outras culturas. Mas, o exagero não é para ofender, é para dar ênfase a aquilo que é dito, tanto é que se aplica a toda e qualquer pessoa.

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Jeitinho argentino.

Definitivamente, racismo é uma ferida aberta muito mal resolvida na sociedade brasileira. Dói demais, as pessoas ficam irracionais. Por isso, não pretendo tocar no assunto, pois por mais que eu ache que o brasileiro precisa crescer e perceber algumas coisas, a maioria ainda não está pronta e isso só geraria sofrimento. E sofrimento puro é inútil.

Então, já que todo mundo fala, mesmo quem desconhece, resolvi falar, enquanto argentina, sobre a cultura argentina e nossa forma de comunicação – mas, obviamente, excluindo o que envolveria um suposto racismo. Continuem pensando que é pessoal, que é para humilhar a vocês, que é preconceito. Vamos ver como o argentino trata outras questões?

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Adeus Tio Tom

Entre os anos 60 e 70, os italianos tinham uma indústria de cinema poderosa, e pra lá de peculiar. Todos os filmes que a careta Hollywood não tinha coragem de fazer, eles faziam. Muito mais dos que os filmes de faroeste, do país europeu saíam muitos filmes de qualidade duvidosa, mas que não tinham o menor medo de apelar para conquistar audiências. Hoje eu quero falar sobre provavelmente o filme mais apelativo de todos os tempos: Adeus Tio Tom.

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