Eu não julgava que este texto seria necessário, mas uma rápida conversa com o Somir me fez ver como a questão está sendo tratada, então, vamos lá, vamos chover no molhado e falar obviedades.
Eu não julgava que este texto seria necessário, mas uma rápida conversa com o Somir me fez ver como a questão está sendo tratada, então, vamos lá, vamos chover no molhado e falar obviedades.
Vamos conversar sobre perdão?
Quando falamos em perdão, normalmente, as pessoas vinculam seu conceito à ideia religiosa, virtuosa ou moral da palavra. Perdoar é passar por cima de tudo, relevar, esquecer. E esse perdão, meus queridos, é um enorme desfavor e nós até chegamos a fazer um texto sobre ele em um passado remoto do Desfavor. Hora de tentar entender o real significado de perdão.
E isso não é tão importante assim.
Vamos começar a semana com um tema leve? A morte chega para todos, e com a medicina moderna, muitas vezes num ambiente mais controlado. Sally e Somir concordam que não é para ser esse drama todo, mas não entram em acordo sobre como viver o último dia nesse mundo. Os impopulares opinam enquanto é tempo.
Tema de hoje: o dia da sua morte é um dia que vale a pena ser vivido?
Não há medo no presente. A frase parece absurda, falsa e até sem sentido, mas ao final deste texto pode ser que você acabe concordando comigo ou ao menos refletindo sobre essa possibilidade: como regra, não há medo no presente, o medo está sempre vinculado ao passado ou ao futuro, tempos que não existem, pois o passado já passou e o futuro ainda não chegou. Se você viver no presente, sua vida será muito melhor e com muito menos medo.