Esta semana vimos diversos escândalos em universidades brasileiras envolvendo comportamento desrespeitos de alunos, a maior parte deles, de cunho sexual.
As universidades sofreram duras críticas, afinal, não deveriam permitir esse comportamento em suas dependências. Mas, quase ninguém falou do principal: educação se recebe em casa, não é papel nem da escola, nem da faculdade. Que tipo de seres humanos os pais brasileiros estão entregando para a sociedade?
Já está virando tradição o “Ei, Você” de sete de setembro. Seja um blindado decrépito, seja uma tentativa de golpe que não existiu, sempre tem algo de bizarro acontecendo no Brasil nessa data. Depois reclamam quando o personagem de videogame que os representa é um bicho verde que só sabe gritar e dar cambalhotas…
Algo muito curioso parece estar acontecendo: um grupo muito barulhento e antagônico está detonando o filme Barbie e o conceito Barbie em si. Recebemos muito mais buscas agressivamente críticas do que meras curiosidade ou elogios. Entretanto, o filme é campeão mundial de bilheteria, o que nos leva à mesma conclusão de sempre: o pessoal militante (de qualquer lado) é minoria, apenas grita muito.
Um comercial recriou a imagem de Elis Regina, que faleceu em 1982, em um vídeo atual e o brasileiro ainda está tentando entender o que aconteceu.
Lembra quando um Chefe de Estado atrasou a aquisição de uma vacina aprovada pela ANVISA para uma doença que causou mortes por todo o Brasil? Como é que chamava mesmo?
Se for Bolsonaro, chama “genocida”, “assassino” e coisas no estilo.
Se for Lula chama “priorizar a indústria nacional”, esperando até 2025, quando o país poderá vir a produzir a vacina, recusando a compra de uma vacina que já existe e que já foi aprovada pela ANVISA. Enquanto a vacina nacional não fica pronta, o governo poderia comprar essa vacina japonesa e salvar vidas ou pode apenas deixar que mais pessoas morram de dengue. Adivinha qual foi a escolha? Isso mesmo, em 2023 e 2024 continuarão morrendo brasileiros de dengue!