Já faz algum tempo que eu percebo alguns dos canais de YouTube que eu acompanho soltando vídeos reclamando da plataforma, dizendo com todas as letras que do jeito que a coisa vai com a verba de publicidade, não dá mais. E nesses vídeos de reclamação, algo é constante: da noite para o dia os vídeos deles param de ser recomendados e as visualizações desabam. Talvez você ache que eu vá falar de shadow banning hoje, mas o buraco é muito, mas muito mais embaixo…

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Eu tenho uma coisa para falar sobre o nazismo: pelo menos na sua versão original alemã, tinha um design lindo. O símbolo principal foi um achado, um logo visualmente único no ocidente, utilização precisa de cores e símbolos, uniformes feitos por estilistas, era toda uma estética coerente que passava a imagem de poder e unidade. Visualmente, anos-luz à frente da concorrência. Tanto que até hoje é uma estética poderosa. Mas… tem algum motivo para falar disso num texto?

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Final de mês, hora do texto sugerido pelos leitores. Dessa vez, eu resolvi seguir a sugestão do Ge sobre design. “Explicar o porquê das escolhas das empresas em mudarem os designs das coisas, dos produtos, das interfaces etc.” Eu poderia explicar isso de um jeito político que exaltasse todo o trabalho que profissionais de design e marketing tem no dia a dia, mas estamos no Desfavor. Eu posso fazer um pouco diferente…

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Eu demorei um pouco para falar sobre essa história porque meu cérebro não conseguia fazer muito sentido da coisa: depois de uma postagem patrocinada com a transexual Dylan Mulvaney, a cerveja Bud Light recebeu um enorme boicote do público americano, o que culminou em quedas expressivas de vendas e uma derrubada no preço das ações. Foi apenas mais um caso de transfobia?

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