Somir Surtado: Beijinho.
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Eu sempre fico numa situação difícil quando acabo de conhecer uma mulher. Culpa do maldito “beijinho social”. E não é aquela preocupação de quem manda pergunta para algum daqueles parasitas cretinos que trabalham como consultores de etiqueta, é aversão a essa maluquice toda mesmo. Sim, vocês estão lendo certo, este vai ser um texto reclamando do “beijinho”. Neurótico pride.
Vejam bem, encostar o rosto no rosto de uma mulher não é um problema em si. Nem mesmo se ela for feia (oinc). Meio segundo da minha vida. Mas não é meio segundo de vida que está em jogo. Ao contrário de muita gente, eu já formei uma opinião racional sobre as formas de cumprimento humanas. E decidi por bem não cumprimentar ninguém com essa babaquice de “beijinho”.
Quando você acredita numa coisa, ela não pode valer só para você. Eu acredito na santidade do meu espaço pessoal e em manter uma distância saudável da maioria das pessoas. Não gosto de quem me cutuca, de quem fala com o rosto grudado no seu, de quem fica pegando, de quem fala gritando… E por esse motivo, tomo cuidado redobrado para não ficar invadindo o espaço alheio.
Acho muito digno agir dessa forma, e da mesma forma que julgo outras pessoas baseada nesse respeito, acredito estar sendo julgado da mesma forma. Se eu fosse uma mulher, acharia terrível se cada pessoa que acaba de me encontrar tentasse enfiar a cara na minha. Acharia uma violação de espaço pessoal.
Sem contar que o beijinho ainda denota uma boa dose de infantilização feminina. Criança não tem espaço pessoal, criança é inofensiva, criança precisa de mais carinho… Sim, eu sei que em outras sociedades o beijinho é também ou exclusivamente masculino, mas vamos nos ater a que vivenciamos e é relevante para nossas interações sociais comuns. Acho uma forma de infantilizar a mulher e uma violação de espaço que não gostaria que ocorresse se fosse uma.
Além desses fatores, também existe a questão de ser um ritual ridículo. Quando é uma mulher que você mal conhece ou uma com a qual intimidade não faz parte da relação, não tem nem simulação de beijo, é um ritual de encostar bochechas! Não faz a porra do menor sentido! Um beijo afetuoso não deixa de ser um ritual, mas pelo menos ele expressa alguma coisa. Dar um beijo na bochecha de uma amiga querida ou na sua mãe, por exemplo, tem sua lógica. Encostar a bochecha numa mulher que você acaba de conhecer para fazer uma reunião de negócios é uma situação totalmente insólita.
Se não é para expressar afeto, um aperto de mão faz muito mais sentido. Sim, apertos de mão TAMBÉM são rituais, mas eles tem significados embutidos na postura das pessoas e na conexão “respeitosa” que geram entre as duas partes. Permitem o olhar, a comunicação não verbal relevante. O beijinho é antítese disso!
Posto isso, tenho como forma mais respeitosa de cumprimentar uma mulher “estranha” o aperto de mão. Mas é justamente aí que a teoria não se confirma na prática. Culpa de homens e mulheres. Eu já sei que em sociedades menos “latinas” e em lugares onde as pessoas estão mais acostumadas a agir feito gente, o beijinho já é algo estranho.
Mas, novamente, o que importa é onde vivemos. Eu tento fazer minha parte para erradicar essa babaquice das relações humanas, mas vivo tendo minhas tentativas frustradas por pessoas que acham isso normal ou tem receio de tomar essa postura.
Não sei se eu assusto as pessoas, mas eu percebo claramente que em muitas mulheres há a nítida intenção de quebrar com esse costume e começarem a ser tratadas feito adultas com um respeitoso aperto de mão, só que na maioria das vezes isso não funciona. Por culpa de sua falta de coragem de estender a mão e cortar a chance de beijoqueiros habituais, mas também por culpa dos MALDITOS que só sabem cumprimentar mulher assim!
Você quer fazer o que acha certo, mas fica completamente rendido por causa da borboleta social mais próxima decidir que precisa trocar pele morta do rosto com todas as pessoas que porventura estiverem portando uma vagina no momento… Não dá para estender a mão para uma mulher depois que ela já teve que dar beijinho em quinhentas pessoas na sua frente. Eu, que estou sendo racional e educado, vou acabar parecendo grosso e possivelmente passando uma impressão de rejeição para a pessoa.
E se alguém resolver puxar a carta da viadagem, já aviso que nem ligo. Dar a bunda é viadagem, pensar no que faz e tomar decisões baseadas em algo além de “todo mundo faz” é honrar a massa cinzenta dentro do crânio. Com raríssimas exceções (Balada Nunca Mais: O Retorno), eu nunca tive nojo ou receio de cumprimentar uma mulher assim, mas acredito no direito dela de sentir isso de mim sem precisar fazer uma cena por isso.
Homem quase nunca tem esse problema, mas mulher é mais sensível mesmo. Tem dias que até a sua namorada resolve que vai ficar estressada se você chegar muito perto (talvez tenha a ver com o estilo Siago Tomir de ser, mas…). Já conversei e expressei essa minha encanação com o “beijinho” para várias mulheres diferentes, e na média não tem muitas defensoras dessa forma de cumprimentar.
A maioria delas nunca pensou sobre isso (se bem que a maioria das pessoas nunca pensa sobre essas coisas…), algumas acham normal, outras acham abominável, mas quase nenhuma toma a postura de esticar a mãozona e cortar o barato de beijoqueiros por aí. Quando eu encontro uma que não DEIXA estranhos a cumprimentarem assim, eu fico positivamente impressionado. Me sinto menos sozinho no mundo.
Lembro de uma amiga que trabalhava como atendimento de agência de publicidade que me disse que achava o máximo quando homens a cumprimentavam com apertos de mão em reuniões de negócios. Questão de respeito pela sua imagem profissional ao invés de reação motivada pelo seu sexo. Não era horror por encostar bochechas, mas ela se sentia mais valorizada daquela forma.
Sim, entendo que soa um exagero um texto sobre isso, mas não é apenas o ritual, é a quantidade de concessões bestas que ele representa. É a ditadura do “todo mundo faz”, é a repressão silenciosa a quem não se interessa por mera coreografia social. Quem é articulado o suficiente para se fazer entender por ideias não precisa ficar fazendo macaquices para se comunicar e parecer “parte do bando”.
Enche o saco ser taxado de desajustado social ou fresco porque tomou a decisão de ir além de repetir convenções e agir da forma como gostaria que agissem com você. PRINCIPALMENTE num lugar apinhado de pessoas mal educadas como a sociedade brasileira. Quando falta a capacidade de entender o que se faz, a repetição e os rituais se tornam extremamente atrativos. Quem age diferente, independentemente da motivação ou dos resultados, acaba mal visto por tentar um padrão de convivência mais complexo do que pura imitação.
Quando eu trato do tema “beijinho”, eu não estou atribuindo a ele o caráter de doença, e sim de sintoma. Todos esses rituais estranhos que no final das contas nem agradam a maioria das pessoas são sinais externos de uma infecção de atraso e preguiça na nossa sociedade. Mas chega de tentar me fazer entender, se você ainda acha que eu estou falando só do ato de encostar bochechas com mulheres que acaba de conhecer, não acho que adiante muita coisa continuar teimando.
O fácil e o comum quando falamos de vida em sociedade tendem a criar o tipo de falta de noção e egoísmo que muitos de nós notamos no dia a dia. É gente que estaciona em fila dupla, é gente que fala gritando, é gente que deixa carrinho fechando corredor de supermercado, é gente que leva criança pequena em restaurante, é gente que puxa assunto quando você está lendo… Tantos comportamentos babacas bebendo de uma mesma fonte de preguiça de entender o mundo ao seu redor.
“Todo mundo faz, então não tem problema.”
Mas tem sim. Como ser social, TUDO o que você faz comunica alguma coisa. Se você não se der ao trabalho de PENSAR um pouco antes de fazer as coisas e se conformar com repetição de comportamento alheio, vai ser visto e tratado como mais um. E as pessoas se sentem muito mais confortáveis em agir de forma errada quando a vítima não tem rosto.
Na verdade este texto é uma declaração de independência. Espero conseguir mais alguns signatários, mas o importante é dizer que a partir de hoje eu estou cagando e andando oficialmente para qualquer crítica de frescura ou elitismo geradas por atitudes que eu considero mais educadas e respeitosas. (Eu sou muito respeitoso, até quando chamo todo mundo de burro… não concordar comigo é uma das maiores causas de problema da humanidade.)
Mesmo correndo todos os riscos sociais oriundos disso, me comprometo a partir de hoje a estender minha mão para mulheres da mesma forma que estendo aos homens. E faço um apelo para quem quer que esteja lendo: Não alimentem mais essa babaquice. É digno e muito mais atencioso não dar beijinho em recém-conhecidas.
E além disso, outro ponto positivo: Diminuem as chances de eu perder completamente o respeito pela pessoa que faz aquele barulhinho ridículo. Sério, se dar beijinho for mais forte que você, pelo menos pare com o barulhinho. Faz pessoas como eu ficarem com vontade de rir.
Chega de preguiça! Chega de beijinho! Eu não aguento mais a TPC (Tensão Pré-Cumprimento) toda vez que conheço uma mulher. E durante ainda tem a questão numérica… Pra mim é irrelevante quantos são o suficiente, um já é ridículo. Mas sempre tem a corna que quer três… Saco. Agora vocês sabem porque eu escolhi escrever na coluna Somir Surtado…
Aos seres humanos evoluídos que estiverem lendo: Favor assinar a declaração de independência nos comentários. (*grilos) Tudo bem que não vai resolver o grande problema, mas… pequenos passos.
Nunca entendi porque cumprimentar tem que incluir toque físico. Pra mim bastaria um sorridente e autentico olá.
Também não gosto não…
quando eu fundar minha sociedade, o cumprimento entre homem-mulher será uma bolinada nos seios dela…. entre mulher-mulher será beijo na boca e entre homem-homem será um oizinho de longe….
Poderemos cumprimentar sua esposa apertando os seios?
Touché.
Vai ver ele não se importa, né? É um dos melhores amigos do Somir e de amigo pessoal do Somir eu espero TUDO! hahaha
Continuando o surto, odeio contato físico para fins não românticos/sexuais. Pena daquele povo arroz que fica dando abraço/fazendo cafuné/se encoxando nos amiguinhos. YYY GAWD.
Será que o ser humano médio é tão patético e carente a esse ponto? Alguém tem a explicação pra essa conduta bizarra?
TETESTO esse tipo de cumprimento, fico tensa e rezando pro infeliz não realizar aquela inclinação pré-beijinho. Minha forma de cumprimento “casual” é dar oizinho com a mão a uma distância não-beijável. Tosco, porém funciona às vezes.
O legal é um prof. da minha faculdade que insiste em dar beijinho nas alunas quando vamos visitar sua sala pra tirar dúvida/ver prova/etc. ATÉ QUANDO?
As pessoas não percebem que isso é uma violação ao espaço da Bolha Individual Sagrada?
Sabia que esse estilo tosco do Somir escondia uma alma de Ursinhos Carinhosos…
Eu viajo bastante a trabalho, daí chega no Rio e as cariocas se orgulham de dar 2 beijinhos. Se não me engano em Vitoria são 3. Já no Sul elas estendem a mão. Faz tempo que não vou à Bahia, do jeito que são exagerados já devem estar dando 5 beijinhos. Eles tem que ser 1o lugar em alguma coisa…
Mas concordo, muitas vezes prefiro aperto de mão, para contatos profissionais faz mais sentido.
Agora a frescura geral nos comentários tá demais. Senti uma vibe meio “O Menino da Bolha de Plástico”….
…nao eh alma, eh encosto. ;)
Em Vitória oficialmente são dois. Mas muita gente dá só um, o que é pior. SEMPRE, sempre mesmo, rola aquela confusão da pessoa que for dar o segundo beijinho ficar no vácuo e a outra não sabe se retribui ou finge que não vê. Péssimo!
Ontem mesmo um sujeito no trabalho me cumprimentou com beijo na cabeça/testa! Parecia um pai beijando a filha, eu fiquei meio perdida por meia hora. Achei o fim!
Cadê os comentários do jogo Flamengo vs Corinthians ?
Já tinha me acostumado. HAHAHA
Não vale a pena…
Somir, concordo com você. Também tenho TPC… Não suporto o beijinho, seja encontro de bochechas ou aquele beijo molhado… Aff… Prefiro um aperto de mão.. Sim, com o beijinho me sinto infantilizada…
Eu detesto beijinho e tenho agonia ao apertar a mão de alguém, ainda mais aquelas palmas suadas. Credoooooooo!
É só um post de frescura aparecer e os comentarios femininos dominam.
O problema é que é frescura masculina.
Se eu fosse psicologo, eu analisava a Sally.
Estou supersurpreso com este Somir Surtado.
Eu também. Frescura racionalizada é mais comum em mulheres, como os comentários aqui evidenciam.
Eu acho estranho dar beijinho sem se ter afeto ou quando não se conhece a pessoa. Mas o problema é que a maioria das pessoas basicamente nos obriga a dar beijinho vindo pra cima, então, virar a cara seria falta de educação.
Agora, apertar a mão acho nojento. Nunca se sabe onde a pessoa estava com a mão antes. Se for homem então, é correr lavar a mão! Iuuuuuuuuuuuuu
Enfim, dar oi/bom dia/boa tarde/ boa noite já não basta?! :B
Somir, nao poderia concordar mais com voce. Eu q sou mulher e ainda tenho origem oriental, me espantei muito quando vim para o Brasil e encontrei esse ritual de dar beijinho em todo mundo. Até em grupos de 10 pessoas ja vi a pessoa e um por um. Gente…!
Tudo bem que já nao curto muito contato, principalmente com gente q mal conheco. Acho o aperto de mao muito mais prático e eficiente, tira exatamente aquele constrangimento pre cumprimento q vc falou.
E é um saco quando estou em reunioes e as pessoas me cumprimentam com um beijo so porque sou mulher, pq com meus colegas homens fica no aperto de mao msm. Eu sempre estendo minha mao, odeio esses contatos desnecessarios com gente estranha.
Concordo.
Além do mais é muito estranho ter de beijar alguém que não vou levar pra cama.
Noooooooooooossa!! que comentario sem graça….
Me processa.
Porque??? Se eh sem graca provavelmente eh sem valor…. :P
ODEIO aquele povo q chega e vai dando beijinho de um em um. Galera, acena com a mão e diz: e aí, gente!
Profissionalmente, eu, que sou professora, não tenho tantas formalidades, mas aceno com a cabeça ou com a mão mesmo.
Ah, sempre abraço meus amigos :( Sou gorda, eles gostam de me abraçar, principalmente os gays :(
Acho bem mais legal um aperto de mãos do que beijinho, até porque, nunca acertam nesse beijinho. Ou encostam o rosto mais do que deviam e pega no osso do rosto, ou dão beijo de verdade e babam, ou deixam marca de batom, ou a barba pinica… A única coisa ruim do aperto de mão, no geral, é que sempre apertam minha mão mais do que o necessário.
Interessante, admito que não esperava algo assim publicado pelo Somir.
Sobre os cumprimentos, tenho uma tática que até hoje não me deu problemas.
Eu dou um abraço, sem beijinho.
Acho muito mais tranquilo.
Mas, isso vale apenas pra mulheres razoavelmente importantes dentro do circulo de amizades onde ela me foi apresentada.
Se for uma qualquer eu digo “Oi!” e acaba.
O mesmo vale para homens, com a diferença que é mais provável que eu coloque a mão no ombro ao invés de abraçar.
Já para contatos profissionais, cumprimento com todas as formalidades necessárias e depois passo gel antisséptico nas mãos…
Ainda, caso a mulher vire o rosto esperando o beijo eu encosto meu rosto no dela por meio segundo e me afasto. Nunca tive problemas.
(inimaginável comentar sobre experiências pessoais em uma postagem do Somir.)
“é um ritual de encostar bochechas!”
Antes fosse apenas encostar. Às vezes é colisão mesmo, e em alta velocidade muitas vezes, causado por esse maldito TPC…
Somir, o problema de estender a mão e pensar ONDE essa mão esteve antes de cumprimentar você. Tem muito homem porco. Eu tenho certo temor em estender a mão…
Eu fiquei pensando isso o texto todo, vai saber onde nego tava com a mão antes de cumprimentar… Mas beijinho também acho tosco, então sou partidária do aceno com a cabeça e do ‘tudo bem?’
Lilith, pelo menos a gente tem certeza que a bochecha da pessoa não estava em seu pau, em seu saco ou em seu minutos antes
Eu já não tenho tanta certeza, vai que a pessoa tava numa vibe sexo oral selvagem antes? E se tiver resquícios de porra na bochecha da criatura? *paranóia level 100*
Agora vou passar a cumprimentar dando um tchauzinho de longe!
EXATO! Esse é meu ponto… considerando que 50% dos homens NÃO lavam as mãos quando vão ao banheiro e que 98% dos que acham normal ficar coçando o saco nem reparam que estão com a mão no saco/pinto, prefiro o rosto mesmo.
Num outro lugar que eu trabalhei tinha um cara conhecido por “acabar” com o banheiro masculino E não lavar a mão. E ele sempre vinha esticando a mão antes das reuniões… *nojinho…
Em outros países já aconteceu o contrário, eu fui dar a mão e o povo veio com o beijinho. Não sei se é porque eles “estudaram” a cultura brasileira ou se é porque isso está se propagando, mas aconteceu mais de uma vez. :S
Só um adendo: detesto gente que fala encostando, segurando, essas coisas.
E detesto gente desconhecida que abraça. Pior os que abraçam e batem nas costas junto.
Além de chata sou um tanto quanto confusa…
As mulheres nórdicas que conheci cumprimentam com beijinho. Argh.
Logo eles que são referencial de civilidade… fiquei desapontada.
Sou partidária de sorrir de longe e falar “oi”.
Somir, estou com vc!
*cumprimentando
Eu acho graça a cara de susto das pessoas com essa formalidade. E vc descreveu exatamente o que eu sempre achei estranho, mas não encontrava a definição: é uma forma de infantilizar. É forçar um contato que no momento não cabe.
Ás vezes não tenho certeza se o Somir é meu alterego.
Também me sinto desconfortável com aquele abraço pós beijinho na mulher que acabei de conhecer.
Contato humano só se for com fins românticos e sexuais. Qualquer outro tipo me deixa desconfortável.
Desnecessário…falar perto do meu rosto, colocar a mão no meu ombro ou pior…me cutucar.
Somos farinha do mesmo saco bichado. Mas eu sou um pouco mais branco.
Contato humano objetivo é para os fortes. Gente que fica pegando enquanto fala com você deve achar que o que diz é tão chato que precisa de apoio tátil para não perder sua atenção…
Voce ta parecendo uma bixa em crise.
Vira homi rapa!!! Afff…
#SantaSally
Você tem a atitude certa, mas é muito limitada intelectualmente.
O que é uma pena, sinto falta de ficar discutindo nos comentários.
Somir voce esta se tornando muito obvio nas suas tentativas de provocacao…
Deve ser esse encosto do Ursinho Puff que esta te atrapalhando…
LOL! Estou tentando não rir, mas não estou aguentando.
Tá amarrado, Ursinho Puff!
Esse povo da RID não vai criar anticorpos nem por decreto… Ê, povo fresco!
Larissa,
Você é nova por aqui?
O Somir usa essa tática EVER. Se alguém discorda dele, ele não debate, apenas diz que a pessoa é intelectualmente inferior, ou que não entendeu o que ele quis dizer…
O Deja e o Hugo são seus pupilos que um dia sonham ser como seu mestre, porém são inofensivos.
Já a Sally também o idolatra, constate isso lendo os “Siago Tomir”. Antes disso eu não acreditava no que uma mulher, inteligente como a Sally, seria capaz de aceitar/tolerar/fazer para “manter”o seu homem…
Shame…
cêjura que acha que Siago Tomir expressa minha idolatria e submissão?
Leia novamente
Sim, pq você reclamava mas aceitava…
Todos os “Siago Tomir” que li você passou por momentos deploráveis. E foram vários. E pela quantidade, aturou tudo. Eu teria mandado o cara à merda por muito menos.Ah, mas idolatria, quero dizer, gosto é gosto, né.
Rs
É, tem razão, tudo aquilo é verdade e aconteceu exatamente daquela forma. Eu sou um capacho.
cêjura²?
Bia, vc é nova por aqui?!
Parece que não entendeu nada…rs
Como vc é óbvio Somir!
Dica: ao se dirigir a Larissa evite: limitada, intolerante, alienada, ingenua, grotesca e boba.
Que vergonha, aff.
vc tbm ta muito obvio…. precisando se reciclar…
Um pirocoptero seria surpreendente?!
Hugo, logo você, um homem casado, pai de um filhão, usando “aff”?! Coce o saco em público com urgência!!!
Prove sua macheza, Hugo
Eu uso ‘aff’ como forma de protesto e ironia. É uma pena que na escrita isso nem sempre fica evidente.
Claro que mesmo quando a situação é evidente, a Larissa não entende…
#Aff…rs
Eu nem falei nada sobre o seu “aff”…
Você além de precisar se reciclar anda ouvindo vozes…
Voce além de precisar se reciclar…anda ouvindo vozes porque eu não mencionei nada sobre seu “aff”, apesar de que agora, pensando bem…realmente é muito estranho…
Filhão?!
Putz! Sabia que tinha esquecido algo no mercado.
Fui.
…aproveita e coça o saco em público… pra afastar essa uruca em forma de boiolagem…
Não sei porque insisto…
Somir tem razão.
Eu quero um trofeu igual ao do comedor de cu….
Falta de espirito esportivo…ninguem brinca aqui.
So quando eh pra falar mal de crente.
Affffff……
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Afffffrodisiaco neles pra acabar com a mariconagem….
E tem também aquele outro conflito dentro da questão: quantos beijinhos? Um, dois ou três? Já cansei de tentar dar um e, quando estou “voltando”, a moça parte pro segundo, ou vice-versa.
Tenso que vai ficando progressivamente mais estranho e forçado.
O primeiro pode até passar por obrigação social. O segundo já é oficialmente ponto sem retorno da racionalidade. O terceiro é uma espécie de realidade alternativa… Parece TOC.
O terceiro, conforme as tias, é ‘pra casar’.