Gosto supérfluo.

Ninguém consegue gastar dinheiro só com coisas extremamente úteis, nem mesmo os mais pobres. Pensando nisso, Sally e Somir gastam seu tempo discutindo sobre quais elementos não essenciais tem o melhor custo/benefício. Os impopulares compram a briga.

Tema de hoje: qual é o bem supérfluo em que mais vale à pena gastar dinheiro?

SOMIR

Games. Como boa parte da população economicamente ativa já é composta de gente que cresceu com videogames e jogos de computador, o preconceito sobre jogos serem coisa de criança ou desocupado já está relegado às pessoas mais… limitadas… da sociedade moderna. É uma forma de entretenimento estabelecida e uma indústria bilionária que sustenta muita gente.

Apesar de existir um mercado de gente que ganha a vida jogando, seja de forma competitiva ou como suporte para produção de conteúdo (streamers, influencers, youtubers, etc.), não se pode negar que par a maioria de nós é apenas diversão. Ninguém morre se ficar sem seus games, evidente que é supérfluo. Mas é um supérfluo que pode aumentar bastante a qualidade de vida e até mesmo a saúde mental das pessoas, se usado com moderação.

Estimula resolução de problemas, coordenação motora, pensamento lógico, imaginação, curiosidade… são diversos benefícios mentais que vem junto no pacote da diversão, claro, desde que não se torne um vício. Mas isso vale para basicamente tudo nessa vida, se chegar no ponto de viciar é claro que é um mau negócio para a pessoa.

Mas eu vou além dos benefícios dos games, porque isso eu já acho que a média do leitor do Desfavor já sabe. Eu quero argumentar sobre a parte de gastar dinheiro. Porque sim, eu sei que estamos no Brasil, o paraíso da pirataria. As pessoas não gastam dinheiro com games porque baixam ou compram por uma merreca no camelô.

E isso causa dois problemas: o primeiro e mais óbvio é o impacta negativo que isso tem nas pessoas que produzem os jogos. Pirataria é diferente de roubo, evidente, mas é furado o argumento que todo mundo que pirateia não poderia pagar pelo jogo. O brasileiro médio adora jogar dinheiro pelo ralo com roupa, cerveja, balada, celular, etc. Tem renda sobrando sim, só se convencionou que no caso dos games (e entretenimento em geral) é só piratear que não dá nada.

Isso faz com o que o mercado brasileiro seja basicamente inconsequente para a maioria das empresas que produzem games, faz com que o mercado se concentre só nos países em que se paga pelo trabalho de produzir um jogo e acabemos com a cultura desses lugares sendo representada. Não, não estou sentindo falta de saci-pererê nos meus jogos, estou falando sobre lacração. O mundo menos contaminado por “precisamos de mais mulheres feias nos jogos” é justamente o que menos dá dinheiro para a indústria dos games.

Se o brasileiro, o russo e similares não pirateassem tanto, os acionistas e os gerentes dos estúdios de games teriam mais força para barrar imbecilidades lacradoras ou mesmo fazer versões com menos palhaçada para nossos mercados. É mais ou menos o que acontece no mercado da China: o chinês não liga pra diversidade e política nos seus jogos, e como o mercado deles é financeiramente viável, o grau de lacração lá é basicamente nulo. Eles pirateiam, é claro, mas os jogos feitos para o mercado deles rendem dinheiro suficiente.

E não é que eu realmente me importe se as pessoas do meu jogo são brancas, pretas ou verdes, é que como vimos em Hollywood, parece que a busca por mensagens políticas coloca gente MUITO RUIM no que faz para tocar os projetos. Checadores de privilégios profissionais ocupando lugar de gente que entende a parte mecânica do trabalho. O problema da lacração na indústria do entretenimento é que a qualidade técnica do trabalho caiu. Simples assim. Lacração bem-feita fura a bolha e dá lucro. Lacração malfeita desperdiça o tempo de todo mundo.

Quem pirateia fora dos mercados-alvo da indústria diz para a indústria que não vale a pena atender seus gostos. Então eles precisam focar nos mercados que já foram tomados pela insanidade para continuar lucrativos. Ou fazer versão para a China, que nunca sai da China.

O segundo motivo é que quando você gasta dinheiro com uma coisa, você faz o seu tempo valer mais, é mais crítico e ainda dá dados valiosos para a indústria saber no que focar. Além, é claro, de pagar pelo trabalho de quem fez algo que você gostou. Queremos que essas pessoas façam mais, não? Não adianta nada fazer um jogo maravilhoso se 90% dos consumidores potenciais não te dão dinheiro nenhum por esse trabalho.

E tem a parte pessoal da coisa: depois de uns anos comprando jogo por impulso no Steam, eu percebi quão pouco jogava a maioria deles, alguns eu nunca instalei! Quando eu mudei meu foco para comprar jogos que eu vou ocupar meu tempo para jogar, comecei a comprar um ou dois jogos por ano e sinceramente: eu me divirto muito mais. Eu já tinha essa experiência desde criança com os jogos caros de videogame em cartucho (não tinha pirata), fui buscar a experiência para melhorar minha relação com os games.

Quando você gasta dinheiro com o jogo e resolve jogar ele de verdade, é uma excelente atividade para a vida. Relaxa, diverte e considerando como eu tenho uma tara por jogos extremamente complexos (desnecessariamente até), até exercita o cérebro. Games vão ser minhas palavras-cruzadas da velhice.

Se você quer valor numa coisa, ela tem que ter valor real. Não pirateie, ou pelo menos não pirateie a maioria dos jogos que gosta. Até porque se continuar desse jeito, a indústria toda vai virar jogo de azar no celular, e aí diga adeus a uma das novas artes. Os quadrinhos basicamente morreram por causa da internet, não vamos perder os games também…

Para dizer que só otário compra o que é de graça (não é de graça), para dizer que videogame é coisa de criança e desocupado, ou mesmo para indicar jogos que precisam de mestrado para jogar (adoro): comente.

SALLY

Qual é o bem supérfluo em que mais vale à pena gastar dinheiro?

Um planner, uma agenda ou qualquer ferramenta de planejamento que estimule e ajuda a organizar seus horários, seu trabalho, sua vida.

Eu defendo especificamente planner ou agenda por ser o que melhor funciona para mim e por uma série de benefícios que já expliquei neste texto mas talvez algo online com um aplicativo funcione melhor para outras pessoas.

Não importa o formato da ferramenta, o ponto é que investir em algo que te ajude a se organizar é o melhor investimento que você pode fazer, pois em retorno, isso te gera mais paz, mais saúde, mais produtividade e mais dinheiro.

Não é apenas sobre reunir todas as informações da sua vida em um único lugar (contatos, tarefas, prazos), é sobre ser um estímulo para manter sua rotina organizada. É sobre tornar organização algo que te dá prazer, assim fica mais fácil dar continuidade ao processo.

Gosta de desenhar, pintar, colar adesivos? Faz um bullet journal. Gosta do prazer de riscar tarefas cumpridas? Uma agenda comum resolve. Gosta de manter tudo online e ver na tela do computador? Qualquer aplicativo de gerenciamento e organização ajuda. É questão de descobrir o que mais te motiva e abraçar essa ajuda.

Não serve apenas para organizar sua semana e cumprir seus prazos, serve como um arquivo da sua vida. O que quer que você precise de informação, está lá, tudo em um único lugar, não precisa gastar tempo procurando nem tentando lembrar.

Pode parecer pouco, mas não é. Quanto mais coisas você guardar apenas na sua cabeça, mais sobrecarga para o seu cérebro e menos disponibilidade ele tem para realizar outras tarefas. Por isso muita gente reclama que não é “criativa” ou que não consegue produzir muito. Você está usando seu cérebro de forma errada.

Ao anotar todas as informações em um único lugar alivia seu cérebro, lhe poupa tarefas e energia, sobrando muito mais capacidade para criar, trabalhar e produzir. Mas, não basta anotar em papel de pão, tem que ser uma ferramenta inteligente, bem pensada e desenvolvida para ser realmente útil e não só facilitar o processo, mas também estimulá-lo, te gerando algum prazer em fazê-lo.

Eu sou paquita da Paperview, todo ano mando vir do Brasil os planners deles (que por sinal me foram indicados aqui, no Desfavor). Tornam minha vida muito mais fácil. Você só precisa encontrar a sua ferramenta, que além de te ajudar a organizar tudo, ainda te dá vontade de planejar, de organizar de alimentar diariamente com informações. Infelizmente, é caro, mas é um investimento que vale à pena. Como é uma despesa anual, dá para encarar.

E, que fique claro, não é necessário o modelo x ou y para se organizar. Tem gente que se organiza perfeitamente bem com um caderno simples. Não estou aqui para militar por marcas. Meu ponto é: invista o que precisar em uma ferramenta de organização que te permita concentrar todas as suas informações importantes, tarefas, pendências e prazos em um único lugar. Se for em um caderno ótimo, se for preciso algo mais caro, gaste. Divida por 12 (meses do ano que a ferramenta vai ser útil) e o preço nem fica tão ruim.

Se você estiver com seus horários otimizados, seu compromissos planejados e seus prazos em dia, as chances de ter mais tempo e dinheiro para todo o resto aumentam. Aí você faz o que quiser com esses “mais tempo” e “mais dinheiro”. Aprendi desde pequena que o caminho lógico é priorizar as obrigações e, quando estiver tudo em dia, aí sim me dedicar ao lazer.

E nem é um discurso moralista, é apenas lógico. Por mais que você não perceba, quando existem pendências que precisam ser cumpridas, elas tomam parte do seu cérebro, do seu inconsciente, da sua paz. A coisa fica rodando, como um aplicativo secundário, sem estar aparente, mas consome bateria.

Se for algo sem prazo então… um horror. Acaba empurrado, empurrado, esquecido e lembrado em um processo ruim de consumo de energia e culpa. Não faça isso com você mesmo, funcione no seu melhor potencial, tenha tudo anotado, planejado e organizado para estar sempre em dia não apenas com as suas obrigações, mas também com sua saúde e bem-estar.

Organizar a própria vida não é fácil. Até eu, que me considero uma pessoa organizada preciso de ferramentas para não me perder (e demorei até encontrar as ferramentas certas). Com a carga de obrigações que um adulto médio tem hoje em dia, é até questão de saúde mental contar com a ajuda de uma ferramenta.

“Mas Sally, não serve para mim, eu compro e não uso”. Se isso está acontecendo, você está usando a ferramenta errada. Tente outro planner, outra agenda, outro aplicativo, outro sistema. Uma hora você acha a ferramenta que dá “match” com você e aí sua vida vai melhorar muito.

Você vai passar a ter mais capacidade criativa, mais energia e produzir muito mais quando essas questões secundárias estiverem devidamente registradas em algum lugar. Não desista, priorize e procure até encontrar o que dá certo para você.

Para dizer que organização é frescura (não é), para me contar que planner você usa ou ainda para dizer que se estamos falando em supérfluo prefere gastar tudo em bebida: comente.

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Comments (38)

  • Planner eu não vejo como supérfluo.

    Agora games, eu concordo. O problema atualmente pra mim é o monte de softhouses com práticas anticonsumidor. Então não vale mais a pena pra mim no momento investir.

    Eu gosto de gastar dinheiro com material de artesanato, mesmo que alguns eu só use de vez em nunca.

  • Meus gastos supérfluos são com bons cafés gourmets e gel de limpeza facial, água micelar… Tudo suplerfilo, quando um bom Sabonete desses de coco mesmo ou um com mentol já resolve bastante. O que não é supérfluo, nesse caso, é protetor solar.

  • Comprei um planner lindíssimo ano passado, mas acabei não usando. O bom é que comecei a testar aplicativos e eles funcionam um pouquinho melhor por causa do alarme. A gente acha que não precisa de planejar e lembrar coisas simples, mas só até receber um e-mail do Serasa lembrando de 50 reais que você simplesmente esqueceu de pagar. Já passei por isso e paguei morrendo de vergonha.
    Meu supérfluo favorito são roupas e maquiagem, mas investir nisso me abriu várias portas profissionalmente. Usar as roupas certas e aprender a evidenciar alguns traços me faz passar mais credibilidade e evita o “nossa, mas você parece tão novinha pra esse cargo…”
    Fora que roupas e produtos de qualidade duram bastante e acabam se pagando a longo prazo.

        • Não necessariamente. Com a roupa certa e a maquiagem certa você passa a imagem que quiser passar, desde despojada até sofisticada. São ferramentas importantes para construir credibilidade em um mundo que valoriza aparência.
          obs: Hoje, em home office, passo o dia de pijama.

  • Planner não considero supérfluo. É necessidade para mim e o da ppw é o melhor.. Coincidentemente, ontem comprei o planner da papper view (algumas capas entraram em promoção). Dessa vez ainda comprei apetrechos como adesivos extras e pastinha.. Havia comprado o da Vipapier, mas não me adaptei àquelas folhas finas. Voltei, agora pra ficar, com a ppw.. acho que fui eu que indiquei a vc..

    Um item descenessario (em razão do preço elevado) que comprei recentemente foi o cleansing oil da linha abeille royale da Guerlain. Foi caro para um limpador de cara? Muito! Mas é tão gostoso o sensorial, sentir aquele cheirinho de mel.. enfim. Meus gastos fúteis são com maquiagem e skin care pq tenho além do que preciso.

    • RENATA, VOCÊ MUDOU A MINHA VIDA!
      MUITO OBRIGADA POR ESSA INDICAÇÃO!

      O da Vipapier só se justifica se for uma agenda para trabalho, pois de fato tem um layout bem mais profissional (capa série e folhas sóbrias, nada coloridinho ou lúdico). Mesmo assim, eu não gosto da divisão de espaço deles. Os mais parecidos são os da Enjoy Print e os da My Planner, mas eu não troco a paperview por nada, me serviu perfeitamente.

        • Você mudou a minha vida! Justamente em um ano que peguei covid e fiquem com uma névoa mental dos infernos como sequela você me apresentou ao planner da paperview, que vem me salvando desde então!

          • Comecei a usar pelo mesmo motivo, mas na época não tinha consciência de que foi o Covid. Pensava que era pela maternidade (tive filho no final de 2019).

            Uma amiga foi de My Planner esse ano e tbm não se adaptou. Ppw é soberana nesse nicho.

        • Eu usava o horizontal, este ano mudei para vertical. Minha capa este ano é a Joie de Vivre (não boto o ano, pois pode ser que eu queira usar ela novamente alguns anos depois). Eu compro extras sim, principalmente os jelly, para fazer color code. E você?
          Ano que vem quero testar o layout com hora.

          • Só compro na horizontal. Vertical acaba me confundindo. Com horário é a melhor opção para que atende clientes por hora marcada.
            Comprei a miley rose garden por ser uma das capas em promoção, mas pedi a deborah paperlove para poder trocar. Rs.
            Uso os adesivos que vem nos livros e comprarei o jelly tbm e o pop up, embora nunca tenha usado.

            • Eu divido o layout vertical em: Desfavor – Trabalho – Pessoal. Me facilita compartimentar o tanto de obrigações desses três grupos que tenho por dia. Mas ainda quero experimentar o layout por hora!

    • Engraçado, já tentei use planner, mas não consigo, não me adaptei, acho meio chato, na real. Comigo funciona me organizar fazendo listas de coisas que eu tenho pra fazer e dando ok em cada coisa que eu vou completando, e marcar os compromissos no Google calendário, ou Outlook. Acho legal que tu marcando um compromisso no cel, por exemplo, da pra ver pelo Tablet, pelo PC, tudo sincronizado, e fica bem organizado dando pra ver o mês inteiro num quartinho só.

        • Cada um tem a sua forma de fazer, mas no fim das contas o que importante mesmo é ser organizado e conseguir dar conta de tudo.

        • Já sim, Sally, inclusive da própria paper view. Mas sei lá, acho um saco esse negócio de ter que ficar completando agenda diária ou quase diariamente, acho até mesmo um saco ter que pegar num caderno físico e escrever, sabe? Na época da escola eu até tinha agenda, e também achava um saco ficar “copiando” compromissos e tarefas que ainda tinha que fazer pra próxima folha no outro dia, e riscar os que já fiz anteriormente, na folha anterior, enfim, não funciona comigo. No mais, a tendência é abandonar a agenda ou planner e deixar o negócio lá, fechado e abandonado as traças, dias sem escrever nada nele.

          O que funciona cmg é: eventos a longo prazo eu marco no Google agenda, ou no Outlook, e o celular me avisa notificado um dia antes do evento. E pra tarefas diárias, abro um bloco de notas mesmo no PC, ou aquelas notas adesivas coloridas, escrevo uma lista do que tenho que fazer e escrevo ok em cada uma delas assim que terminar.

          É mais funcional, mais prático, sabe? Tá na palma da minha mão e tb no tablet e no computador, e não preciso voltar a um caderno pra ver o que escrevi antes, se dar ao trabalho de riscar, apagar, escrever mais…

          • Você usou de modo a anotar apenas os compromissos futuros? Normalmente quando a gente planeja uma semana mais para frente ou apenas um dia mais para frente o cérebro fica mais feliz e relaxado e é mais fácil começar o dia tendo os compromissos mapeados… Mas, se funciona melhor online, coloca tudo no Google agenda. O importante é se organizar!

  • Auto bronzeador St Tropez, sou super branca e uso no verao quando quero fazer o look “acabei de voltar das Maldivas” fora isso, os usuais creminhos para o rosto e corpo e makeup

    • Está permitida a venda de autobronzeadores? Achei que eles estavam proibidos, aliás, nunca entendi o motivo pelo qual eles foram proibidos…

    • Bom saber. O da Clarins tbm é ótimo! É só pingar umas gotinhas no hidratante. Vende na Sweet Care. No Brasil não tem.

  • Sally, você não sugeriu um supérfluo! Planner é item de primeira necessidade!
    Mas respondendo à pergunta do texto, meu supérfluo preferido: brinquedos para os cachorros.

    • Ah, Esther, você é das minhas!
      Para a maior parte das pessoas organização é algo supérfluo, ainda mais se for escrito…

      Brinquedo para cachorro eu também gasto sem pena: não dou coisa xing ling para meu cachorro mastigar, já vi vários casos de intoxicação por brinquedo porcaira. A qualquer momento a Kong manda uma medalha para mim…

      • “Brinquedo para cachorro eu também gasto sem pena: não dou coisa xing ling para meu cachorro mastigar, já vi vários casos de intoxicação por brinquedo porcaira”. Faz bem. Cuidado e segurança nunca são demais.

  • Apesar de concordar que jogos me são mais divertidos, discordo da questão da pirataria e gibis: se assim fosse, jogos por empresas como Sweet Baby Inc não seria esse fracasso todo e mangá não seria popular em outros locais que não Japão.

    • A Sweet Baby Inc foi pega no pulo pelo mesmo motivo que a Mynd.

      Usar do site institucional pra expor as parcerias que tem no meio em que atua é uma faca de dois gumes nos negócios e parece que esse pessoal ainda não se tocou quanto a este fato.

      • Mesmo que não tivesse, os jogos em que meteram o bedelho não são só ruins, mas venderam tão mal que levaram até a estúdios fecharem.

        Ainda vai demorar pra essa cambada de babaca parar de colocar inclusão não orgânica nos jogos, mas felizmente as empresas começaram a notar que não vale a pena.

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