Des Cult: Séries (Parte 2)

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Sim, teve uma parte 1. Como daquela vez, vou falar sobre mais cinco séries de TV que acompanho, estão em produção e eu já tenho opinião formada. Daquela última vez eu segui algumas das recomendações de vocês e não me arrependi. Enquanto Breaking Bad não volta…

ARRESTED DEVELOPMENT (NETFLIX)

Era uma série acabada até que a Netflix resolveu nos fazer o favor de encomendar mais uma temporada (lançada de uma pancada só no Domingo passado). Arrested Development é uma das, senão a melhor série de humor já feita. Isso sou eu que estou dizendo, então evidente que existe toda aquela coisa de senso de humor próprio envolvida.

De qualquer forma, a série é baseada na vida de uma família rica e disfuncional lidando com problemas na justiça. O dinheiro começa a sumir e as personalidades começam a aparecer. Diferentemente das sitcoms da vida, essa série trabalha com uma história mais complexa, cheia de reviravoltas e roteiros bem mais avançados que se esperaria de um show de humor. Seria boa até mesmo se não fosse engraçada.

Mas ela é. Tiradas, non-sense, até mesmo bordões (bem bolados). Só que isso é o comum… O diferente é que a maioria dos atores são EXCELENTES humoristas, e os que não são escadas perfeitas (Aquele mala do Michael Cera faz um dos personagens principais, ele “surgiu” nessa série). Personagens totalmente secundários são muito bons, e mesmo com várias aparições de outras celebridades, é tudo bem encaixado na história.

E como eu disse, o roteiro é muito acima da média (não é normal). Em Arrested Development vê-se algo cada vez mais raro em séries do tipo: Humor que se desenvolve naturalmente com a história, não é só a reação do personagem ou a piada que ele faz, é a situação absurda em que ele acaba entrando. E para alegria impopular, é uma série que capricha no politicamente incorreto. Ninguém se salva. Pode-se rir de todo mundo sem preconceitos.

Sério, as quatro temporadas valem a pena. A terceira é um pouquinho mais fraca (opinião compartilhada por vários outros fãs), mas mesmo nos seus pontos mais baixos ainda está acima de quase tudo o que passa atualmente por humor nas Warners e Foxes da vida. A quarta temporada (exclusiva da Netflix e de qualquer programa que você usa para baixar arquivos) tem um dos roteiros mais complexos e hilários que eu já vi. Estou achando que vão dar sinal verde para a quinta temporada ou no mínimo fechar a história com um longa-metragem.

Vale muito a pena. E quem nunca viu a série é um franguinho: Coo-coo-ca-cha! Coo-coo-ca-cha!

PARKS AND RECREATION (SONY – Eu acho…)

Sou da opinião que o The Office acabou quando o Michael saiu, e desde então estava procurando uma série para substituir. Confesso que não acreditei quando disseram que Parks and Recreation era a sucessora natural, mas é só ter um pouco de paciência para acreditar nisso.

Não é uma série que te passa a segurança de ser engraçada logo de cara. Mas dá para colocar isso na conta do estilo de humor muito parecido com The Office: As personagens são engraçadas na medida que você começa a conhecê-las. A série é encabeçada pela Amy Poehler, aquela do Saturday Night Live (aquele que é de Sábado, ao vivo e existe, não confundir), ela era uma das últimas boas do programa, e fez bem de tentar seu vôo solo.

Simplificando, é uma série sobre um departamento irrelevante da prefeitura de uma cidade pequena nos EUA. Departamento onde apenas uma funcionária se importa com o que está fazendo… Tem muito a ver com o The Office, mas também tem suas cartas na manga. A maior delas é o chefe do departamento, Ron Swanson (personagem, não ator). Ron é o típico republicano libertário americano, macho pra caralho e frequentemente o centro das melhores histórias e piadas de toda a série. Confesso que só aguentei o começo meio lento da série por causa dele.

É uma comédia de personagens, nem tanto de história. Tem cenários mais fixos, roteiros mais simples, mas pelo menos não tem aquela maldita risada gravada que entrega que a maioria das séries de humor são escritas para imbecis. Ainda está em produção, e segura muito bem a onda de quem sente saudades do The Office.

Ajuda ver em sequência, não é que nem Arrested Development que você PRECISA ver na ordem, mas nessa aqui fica muito melhor se você for sacando as personagens.

MAD MEN (HBO)

Não sei como esqueci dessa na última coluna. Mad Men é uma série dramática (embora passeie pelo humor) ambientada nos anos 60, primariamente em Nova Iorque. Ela é baseada no mundo da publicidade, mostrando as agências pioneiras e como infelizmente pouca coisa mudou além dos computadores desde então.

Confesso que me senti um pouco traído com essa série, ela começa com um foco grande na agência onde o protagonista é o diretor de criação, focando bastante nos trabalhos deles. Tem muitos insights brilhantes sobre publicidade logo nos primeiros episódios, mas com o tempo a série vai se tornando mais um drama sobre aquelas pessoas que trabalham lá. Vai perdendo um pouco dessa pegada “segredos da publicidade”, mas faz com tanta competência que não é difícil de continuar acompanhando.

O personagem central é Don Draper, o diretor de criação da agência, mas há bastante tempo para os outros envolvidos. Não chega a ficar cansativa. Como o lance de Don é ser misterioso, seria estragar muita surpresa definir as características básicas de sua personalidade. Só adianto que ele é especialmente incômodo para as mulheres vendo a série. Ha.

A trama é muito boa, o roteiro bem escrito ao ponto de até ficar meio parado às vezes (não ficam forçando a barra para acontecer algo dramático de cinco em cinco minutos). A história é mais importante que as personagens. Mas se tem uma coisa que essa série faz extremamente bem é a reconstrução histórica. Chegam ao ponto de definir a que horas choveu em determinado lugar num dia há cinquenta anos atrás para saber se a personagem vai aparecer com a roupa molhada ou não! É muito detalhe, é muito bem feito.

E, claro, como estamos nos anos 60 nos EUA, não tem politicamente correto, quase todo mundo é machista e racista na cara dura. Todo mundo fuma e bebe sem parar, mulher grávida fuma! É engraçado ver as diferenças entre aquela sociedade e a nossa: mais saudável, mas bem mais fresca.

Tem que ver na ordem. Tem que aguentar quando ficar meio parado (quinta temporada é meio leeenta). Mas compensa. Compensa bastante. E um prêmio para quem conseguir decorar todas as siglas pelas quais a agência é chamada no decorrer da série.

Ah, se você também gosta de ruivas branquelas e de peitões, tem a Christina Hendricks episódio sim, episódio também!

JUSTIFIED (FX)

Caipira pride. Aliás, Redneck Pride. Justified é uma série policial baseada no interiorzão americano; imagine aquelas séries tipo CSI, onde todo mundo é modelo e todos os cenários e locações parece ter saído de um videoclipe de rapper. Imaginou? Então é só imaginar o contrário para ter entender Justified.

A série segue o delegado/xerife (“Marshall” é uma palavrinha chata de traduzir direito) Raylan Givens na sua volta nada triunfal ao fim de mundo onde cresceu. A personagem segue aquela linha batida “tira cabeça quente com a vida na merda”, mas o ambiente diferente ajuda a dar um charme especial para a série.

É mundo cão american style. As locações são feias, as pessoas são feias, as personalidades são piores ainda. Não é o festival de gente feia como Breaking Bad (pelo menos segundo a Sally), mas não tem nenhuma vocação para glamour. Nem só de ostentação vive a TV americana. Eles mostram, mesmo que dramatizando, a parte mais suja e atrasada do país. Aquele povo que sempre vota em Bushs e Palins, sabe?

Não é um roteiro no nível de Breaking Bad mas é muito bem feito para uma trama policial. As histórias tem arcos longos, cada temporada tem sua trama e ela costuma se desenvolver num ritmo esperto: Com ação e suspense mas sem aquela pressa de série baseada em histórias de capítulos. Há um antagonista fixo, mas sem aquela coisa de vilão maligno. Ele meio que é levado pela história assim como o protagonista. A série te assusta fazendo pensa que vai cair na vala comum do maniqueísmo, mas é tudo bem fundamentado. Fazem muito bem a questão da dualidade de personalidades, e como pequenas escolhas mudam o rumo das pessoas.

Os caipiras em geral são interpretados por ótimos atores, a história tem clima e tom bem definidos, é fácil se envolver na história. Foi mais uma série que me pegou de surpresa. Pena que não parece ser tão popular assim… Espero que pelo menos dure mais algumas temporadas.

HEMLOCK GROVE (Netflix)

Essa é mais para quem assina o Netflix, porque vi muito pouco comentário sobre ela: Não é uma House of Cards, mas nem de longe. Mas é curiosa… Hemlock Grove fala sobre acontecimentos sobrenaturais e assassinatos de jovens numa cidadezinha americana.

Parece uma série para a turma do Crepúsculo. E em muitos sentidos é mesmo. Tem que ser uma adolescente cheia de hormônios ou alguém muito paciente para aguentar os primeiros episódios. Mas tem algo bacana para quem aguentar: A partir da metade, as adolescentes provavelmente já vão ter pulado fora.

Não se enganem, é ruinzinha, os atores são meio toscos e a história é bem forçada… Mas pode ser interessante se assim como eu você gostar de Filmes B (C, D, E…), Milfs e a série Twin Peaks. O clima de Crepúsculo vai sumindo lentamente e deixando uma série com todo jeitão daqueles filmes de terror de baixo orçamento, muito sangue e peitos de fora. De vez em quando até bate uma sensação meio inexplicável de Twin Peaks (só quem viu sabe).

E tem a Milf. A Milf vale o ingresso.

Mas se alguém perguntar, eu não recomendei.

Para dizer que eu cometi um grande engano, para dizer que só vai comentar depois de se pintar de azul, ou mesmo para dizer que sempre tem dinheiro na banca das bananas: somir@desfavor.com

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Comments (27)

  • Oi Somir, você mencionou House of Cards. Tem como você me dizer como é essa série? Ela é uma remake não é? Qual das duas você julga melhor?

  • Já assiti Parks and recreation e gostei, Mad men eu comecei a ver, assiti a 1º temporada inteira mas não me animei em terminar, é uma série muito bem feita mas não me empolgou.
    Arrested Development é uma das séries que tenho pendente de ver há tempos.
    Talvez dê uma chance a Justified e Hemlock Grove pela tua crítica nao me atrai nem um pouco.
    Recomendo Nurse Jackie e Californication.

  • Arrested Development: Muito bom, consegue fazer boas piadas “aletórias” tanto quanto com minorias. E ainda traz à tona a discussão da difícil vida dos “Never Naked”.

    Parks and Recreation: Achei que fosse gostar, porém não passei do primeiro episódio. Darei uma chance futuramente…

    Mad Men: Boa série, porém pessoalmente o gênero não me atrai.

    Justified: Hillbilly pride. É bem legal, princialmente se você tem uma inexplicável atração por cowboys e armas <3

    Hemlock Grove: Caí nessa brincadeira de "House of Cards é foda, isso daqui também deve ser!". NÃO. Desisti de assistir após 15 minutos. Filmes B são legais, porém ver uma série inteira assim me leva a pensar mil vezes… E realmente, aquela mulher grita "Milf"…

  • Arrested Development pra mim é um CLÁSSICO. Incrível como na época que passava eu indicava a todo mundo mas ninguém dava bola.

    Sr DD não me incomoda. Ele ta ali, as mulheres estão ali e é assim que é, ou era. As duas personagens que acho bacanas – a peituda ruiva e a nerd feiosa – não caem na conversa dele.

    Justified é daquelas coisas que preciso criar vergonha na cara e assistir.

    Dos comentários: IT Crowd – amo tudo, até a cabeleira do Moss

    Conhecem Little Britain? Ta passando na hbo os episódios q eles fizeram pra os eua. A tempos eu não via tantos personagens ótimos num só show. http://www.youtube.com/watch?v=x3QDKVxpuCE

  • Eu gostava de uma serie que ninguem mais gostava mas que até hoje indico e ninguem nunca ouviu falar mas que viveu 4 temporadas.
    “My name is Earl.”
    Simples, engraçada, sem muita malicia nem maldade.
    Recomendo uma olhada.

  • Olha… justfield acho muito legal, vez ou outra pego um episódio aleatório passando no SPACE. Agora te confesso, tentei ver já o parks and creations mas não curti aquele tipo específico de humor. Meu humor está mais pra algo meio Dostoievskiano, se é que entendem o que estou falando: aquele sorriso cínico, ao mesmo tempo sarcástico e irônico e no fundo maligno. Um riso sério e crítico…

  • Rorschach, El Pistolero

    Opa, Séries Parte 2? Vamos lá:

    Arrested Development e Parks and Recreation: nunca vi, apesar de tanta gente falar bem. Não sei explicar porque nunca tive o interesse de começar a ver. Talvez agora com esse lançamento no Netflix eu me anime pra ver as outras temporadas das duas.

    Justified e Mad Men: duas das melhores em exibição atualmente. Eu gosto muito de como Justified conseguiu adaptar o gênero Faroeste (que só ganhou status cult recentemente, já que na época era filme “pro povão”) pros dias de hoje. O Raylan Givens nada mais é do que um velho xerife nos dias de hoje.

    Hemlock Groves eu só vi o trailer – até pensei em ir ver no Netflix na esperança da Jean Grey aparecer com o uniforme de nudista, mas a vontade passa antes de chegar a assistir o primeiro episódio.

    Desde o último post sobre séries, eu conheci mais algumas que vale a pena mencionar: The Newsroom e Black Mirror.

    A primeira é do Aaron Sorkin, de The West Wing, e é repleta de Sorkinismos e de MUITO quixotismo (basicamente, o protagonista é um âncora de telejornal que vai numa jornada pra “salvar o jornalismo”). Um dos lances interessantes é que a série usa notícias reais nos episódios, mas isso também exige um pouco de conhecimento do que acontece nos EUA. Entre altos e baixos, eu gostei bastante de tudo e recomendo fortemente – especialmente porque a segunda temporada começa em julho, então dá tempo de ver a primeira até lá.

    Já Black Mirror é uma série britânica sem história. Cada episódio é um conto diferente, todos eles utilizando formas de tecnologia para criticar/satirizar/comentar algum aspecto da sociedade. Por exemplo, um episódio mostra uma jovem mulher que perde o namorado e entra pra um programa em fase de testes que pega tudo que o defunto postou em redes sociais pra tentar recriar a personalidade dele e instalar em um robô. São duas temporadas, cada uma com 3 episódios (cada episódio com 50 minutos ~ 1 hora).

  • Das séries citadas não assisti a nenhuma, mas me interessei por Mad Men. Alguém assistiu a série Sherlock?

    Obs.: Eu sei que ninguém perguntou, mas eu não vou me conter. Ontem a noite estive lendo algumas postagens mais antigas e acabei caindo no início do “Siago Tomir”. Sally, a imagem do Somir de fato era denegrida. Acho que atualmente (talvez seja a forma de escrita ou passa o tempo e a gente começa a simpatizar com ele) é super light! Ele normalmente fica como o cara legal, só que agora, na minha cabecinha, vai ser sempre o cara que tem medo de avião… A propósito, no mínimo eu teria pedido para a senhorinha parar de conversar! Por que ele não fez isso?! Era só inventar uma boa desculpa, dizendo que estava piorando. Eu não aguentaria…

    • Imagino que você esteja falando da inglesa (a americana eu achei chatinha). Sherlock foi uma indicação feita na última coluna que eu gostei MUITO. Nem coloquei porque o Hugo já tinha feito uma resenha. Os atores funcionam bem (O Moriarty é um gosto adquirido) e as histórias originais se adaptam muito bem ao mundo moderno. Vale a pena.

      Obs: Tudo bem que você estava falando com a Sally, mas… Siago Tomir nada mais é do que uma desculpa para Sally bater no Alicate. Agora sim ela está fazendo o que sempre quis.

  • Dessas… só Parks que pra mim vale a pena. E Mad Men um dia talvez eu assista.

    O resto não me agrada o estilo ou não me agradaram os pilotos.

  • Já assisti Parks and Recreation e concordo com tudo que você disse. Ainda não assisti The Office, mas dizem muito que é parecido, até porque Parks seria um spin-off, mas acabou virando uma série a parte.
    Tenho algumas séries sentadas no meu HD esperando pra serem assistidas, e Arrested Development é uma delas. Tudo que tenho lido sobre ela só está aumentando minhas expectativas, e acho que vou começar assim que acabar as que assisto agora.

    Somir, já assistiu Community? Essa é uma que recomendo pra qualquer um que me pergunta. A série é excelente (apesar de dar derrapadas na temporada nova) e chegando no final da 1ª eu sabia que tinha encontrado minha série favorita.
    Recomendo as que estou assistindo nesse momento também:
    -Homeland, um drama (a Najla recomendou no último post da Parte 1). Todos os elogios que fazem tem fundamento, é excelente.
    -It’s Always Sunny In Philadelphia, comédia que é sobre um grupo de amigos mal-caráter (já foi descrita como “Seinfeld on Crack”). Um ponto legal é os temas de alguns episódios, como aborto, drogas, morte, essas coisas.

      • Não vi isso, é um alento (acabou tão rápido) mas estou torcendo mesmo para acontecer algo parecido com o que aconteceu com a AD e consigam fazer mais uma temporada.

    • Community eu já vi episódio esparsos, gostei bastante, mas nunca “peguei para ver” temporadas completas. Também ouvi dizer que as duas primeiras temporadas são ótimas e a terceira fica mais fraca… Está na lista de próximas assistidas.

      It’s Always Sunny está no mesmo barco. Mas dos poucos que eu vi, já gostei muito. Preguiça de baixar as temporadas…

  • Das que você mencionou so assisto Mad Men, que eu adoro! Muito chato o fato de que cada temporada so tem 10 episodios e demooooora pra começar outra temporada, mais do que o normal.
    Me deu vontade de assistir Arrested Development.

    • Tem cinco temporadas inteiras já. Dá para passar um BOM tempo vendo os episódios em sequência. E é episódio de uma hora… Normalmente as que tem mais de 16 são de meia hora. Então acaba compensando.

  • Não sei se foi de propósito, mas obrigada por, novamente, postar essa recomendação de séries em véspera de feriado. Aliás, lendo os comentários da postagem anterior, vi que você me recomendou The IT Crowd, eu já te agradeci eternamente por isso? <3 <3 <3
    Das séries citadas, a única que não considero ver num futuro hipotético é Justified, e Hemlock Grove nunca tinha ouvido falar. Minha amiga tá insistindo que eu TENHO que ver Girls, mas deve ser de mulézinha e eu não sei se tu já viu.
    Estou ponderando comigo mesma se vale a pena assinar o Netflix. Pelo que eu vi já tem um acervo bacana, porém algumas séries não estão completas. Mesmo assim, melhor baixar duas ou três temporadas de uma série do que sete, oito, né? Eu preciso me proibir de fazer downloads antes de comprar um HD externo. Mas tenho livros da biblioteca pra ler, um jogo de Pokémon pra terminar, não sobra tempo pra seriados. :P

    • Amo Netflix! O que mais gosto é a praticidade. O acervo tem melhorado bastante e, se não me engano, pago R$15,00 ao mês.

      Curto muito as séries do Showtime. Uma que já acabou, mas nunca esqueço é United States of Tara.

      Vocês acompanharam The Following? Começou tão bem, mas…

    • Sempre um prazer indicar IT Crowd para quem sabe apreciá-la! Fala a verdade, bota TBBT em perspectiva, não bota?

      Justified é bacana para quem gosta de série policial, Hemlock Grove eu não recomendei… *assoviando*

      E vale a pena sim assinar, mais pelo custo baixo mensal. Baixar enche o saco ás vezes…

      • O que eu adorei foi a pegada nonsense de IT, o suicídio do Denholm é fantástico! Eu já tinha visto gifs dessa cena, CHURAVA que era alguma coisa do Monty Python. E, bem, ela em relação a TBBT, cada um com seu cada qual, as duas tem lugar no meu coração (e no meu HD). :~~
        Ei, cê vai ver o novo Star Trek, que finalmente o vadio do JJ Abrams terminou? Viu o outro? Se sim, o que acha dele em relação à Série Original?

    • Assine o Netflix e baixe uma extensão do Chrome chamada Hola, dessa forma você tem acesso ao conteúdo americano, bem mais atualizado e com uma vantagem numérica considerável.
      O acervo de documentários chega a ser indecente em relação à versão Brasileira…

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