Desfavor Convidado: Desmagia Negra Parte 1

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Desfavor Convidado é a coluna onde os impopulares ganham voz aqui na República Impopular. Se você quiser também ter seu texto publicado por aqui, basta enviar para desfavor@desfavor.com.
O Somir se reserva ao direito de implicar com os textos e não publicá-los. Sally promete interceder por vocês.

Desmagia Negra Parte 1: A história da magia

Fala povo, não sei o quantos de vocês aqui se interessam por mitologia, misticismo, filosofia, antropologia e teologia, mas estes serão assuntos que serão abordados nesta série carinhosamente chamada de Desmagia Negra. Quem gosta do assunto, aproveite a viagem, quem não gosta, passe reto e espere o texto de amanhã, ok?

Boa parte dos textos serão baseados no que aprendi na Maçonaria, ou seja, a maior parte estará baseada no misticismo judaico-cristão. Lembrando que não fiz nenhum juramento na Ordem para manter o sigilo, portanto contarei o que contarei sem nenhum peso na consciência. Além do mais, pretendo fazer aqui um trabalho sério, crítico e com bom senso.

Caso alguém queira colaborar ou deixar opiniões sobre os assuntos abordados, sintam-se a vontade de deixar mensagens no Blog, entrar em contato com a Sally, o Somir ou comigo mesmo. Pois bem, vamos ao nosso primeiro tópico da série: A história da Magia.

A magia talvez seja a forma mais primitiva de religião existente até hoje, pois foi através dela que o ser humano tentou dominar a natureza a seu redor. Como não havia ciência no início da humanidade, as pessoas se viravam como podiam para entender o mundo em que viviam. Após muitas experiências pessoais, o homem primitivo começou a perceber pequenas relações da natureza com algo que ele julgou ser uma inteligência superior.

A partir desta constatação, os humanos começaram a tentar ter uma relação mais próxima com o Divino e foi aí que começaram os rituais mágicos. No início eram rituais de passagem da vida, das estações, do clima e da colheita. Cada ritual era considerado sagrado, pois a bonança e a prosperidade das tribos dependiam da magia envolvida e da dedicação de todos em deixar a Divindade mais feliz.

A religião primitiva parecia que dava certo, pois boa parte das tribos viviam em condições razoáveis e os humanos foram se proliferando. Com o crescimento populacional, os humanos começaram a desconfiar que o Divino e a Natureza haviam forte influencia nesse crescimento e começaram a relacionar magia com sexo, pois ainda não sabiam que a concepção dependia do encontro dos gametas masculino e feminino. Assim nasciam os primeiros talismãs, objetos místicos que possuíam o poder de dar fertilidade aos homens e à terra em que viviam.

A magia primitiva persistiu até o momento em que o homem percebeu que tinha certo controle sobre a natureza, principalmente sobre o fogo. O fogo fascinava o homem primitivo, pois dava calor, afastava os animais perigosos e, principalmente, era fonte de luz. O fogo foi a primeira concepção da luta entre a luz e as trevas, mudando algumas ideias que o homem tinha sobre o Divino, pois começou a perceber que, além da natureza, a humanidade também fazia parte de algo superior. Sendo assim, os homens trocaram os rituais mágicos pela natureza por rituais mágicos pelos elementos da natureza. Uma mudança pequena, porém significante.

A humanidade foi evoluindo e teve cada vez mais controle sobre os elementos da natureza, se tornando parte importante do Plano Divino. Desta forma, começam a se formar as primeiras relações entre os fenômenos naturais com a vontade de um ser específico, criando-se assim os Panteões. A partir deste momento, a magia não era mais destinada à natureza, mais ao Deus que controlava a natureza, a magia não era mais pela chuva, mas pelo Deus que controlava as chuvas e assim por diante.

Até então, esses deuses possuíam as mesmas qualidades e defeitos dos humanos. Apesar disso, os rituais mágicos e os talismãs continuavam existindo, mas começa também a força da oração para que algum Deus fosse bondoso. O politeísmo persistiu por um bom tempo, até que chegamos ao Egito antigo. Foi lá que surgiu a primeira religião monoteísta do mundo, que foi desenvolvida pelo faraó Amen-hotep IV (que depois seria renomeado como Akhenaton).

Amen-hotep estava insatisfeito com os sacerdotes dos diversos templos, que já naquela época eram verdadeiros filhos da puta. Então ele começa a dizer que há apenas um verdadeiro Deus, que era chamado de Aton. Aton era representado pelo sol, mais uma vez para simbolizar que a luz e o calor eram coisas boas, ao contrário da escuridão e o frio da noite. A partir desta concepção, o fogo que já era sagrado, começa a fazer parte do Divino. Tanto que nos antigos templos de Aton, existiam piras de fogo que nunca podiam ser apagadas, pois eram a representação mística da presença de Deus nos templos.

Com o surgimento do monoteísmo, a magia foi tomando novas formas. Os rituais deixam de ser para a natureza ou a vontade dos deuses e se voltam apenas para um único Deus. Com isso, cria-se uma religião com mais unidade, sem aquela confusão toda que os antigos deuses faziam por mero capricho. Além disso, o sentido da morte toma novos rumos. Até então, não havia uma explicação mística bem elaborada para a morte. Foi no Egito que se tem relato dos primeiros escritos sobre a trajetória da alma após a morte, que ficaram conhecidos como “O livro dos mortos”.

Os judeus tiveram muito contato com essa religião quando estiveram no Egito, alguns apócrifos dizem inclusive que Moisés era discípulo de um templo de Aton, contrariando a ideia de que os judeus eram meros escravos. Tanto que quando atravessaram o deserto em busca da Terra Sagrada, os judeus já tinham adotado o monoteísmo e todos os antigos mistérios da magia egípcia.

Com a adaptação destes conhecimentos, os judeus conceberam novos rituais e simbologias místicas conhecida como Cabala. Para a Cabala, Deus está presente em todas as coisas, portanto tudo vem de Deus. Porém, Deus quer ser descoberto e para isso deixou diversas portas abertas no mundo para que as pessoas as descobrissem. Portanto, se a ciência descobre qualquer coisa, na verdade está descobrindo apenas algo que Deus criou para ser descoberto. Portanto, se as religiões trazem explicações místicas sobre Deus, é porque esse é um mistério que ainda há de ser revelado. Portanto, se a magia existe, é porque Deus deixou uma parcela de seu poder divino incubado em cada um de nós.

Essa pequena história, serve como base para explicar que magia nada mais é que a centelha de Deus atuando em nossas vidas. Tanto é que ela está presente em todas as religiões do mundo, por mais que elas tentem disfarçar. Por maior hipocrisia que haja na Igreja católica/evangélica, a Cruz é um talismã e o Pai Nosso uma oração mística com grande poder na magia. Há gente que diga, inclusive, que Jesus era iniciado na magia cabalista e que todos seus ensinamentos possuem indicações disso.

Polêmicas à parte, a verdade era que Jesus pregava para judeus e era visto como um grande mestre. Foi São Paulo quem divulgou a nova fé pelo mundo, criando assim o cristianismo primitivo. Para os judeus, Jesus era apenas um profeta, mas para os cristãos, ele era o salvador do mundo. Com isso, a magia cabalista foi tomando novos rumos e começa a ser chamada de gnose.

Como o judaísmo e o cristianismo se espalharam pelo mundo, essas duas vertentes da magia se apoderaram de outras que existiam até então. Assim caíram os druidas europeus, os xamãs americanos, os pajés brasileiros e outros tantos sacerdotes que estavam fora dessas duas religiões. Foi uma época de mortes, de luta de egos, onde o poder da Igreja crescia a qualquer custo, aniquilando diversas tradições místicas que faziam parte da cultura de quem vivia fora do cristianismo, os chamados “pagãos”.

A Igreja foi tão ávida em sua busca pela superioridade que quase destruiu sua própria magia, perseguindo até mesmo os cavaleiros templários, que eram religiosos guerreiros com forte base nas antigas tradições mágicas. A Igreja foi forte, porém a magia resistiu na obscuridade com os alquimistas. É quando a magia e a ciência começam a dar seus primeiros passos juntas.

Foram diversos artistas, físicos, químicos, matemáticos e médicos que iniciaram pesquisas com base em estudos místicos. Muitos foram inspirados por gregos, egípcios e outros povos que deixaram algum tipo de conhecimento válido para a pesquisa. Muitos morreram nas mãos da Igreja, mas por sorte seus estudos sobreviveram e por isso atualmente possuímos tanta carga de conhecimento e progresso.

De certa forma, devemos o conforto que temos aos magos, alquimistas, gnósticos, cabalistas e afins que trabalharam a favor da ciência em nome de Deus. De certa forma, o progresso da humanidade dependeu e ainda depende da crença no Divino. De certa forma, por mais que a ciência avance, a magia e o misticismo sempre estarão presentes no pensamento coletivo.

Continuando a história, a magia começa voltar aos poucos assim que a Igreja começa a perder sua força. Como os católicos estão misturados com os “pagãos”, a fé cristã começa a absorver novamente antigos rituais de uma nova maneira. Assim nasce a nova Páscoa, que nada mais é que uma adaptação aos rituais à deusa nórdica da fertilidade Gefjun. Assim nasce o Natal, pois a data 25 de dezembro provavelmente se originou com o antigo “aniversário” do deus-filho, Mithra. Assim nasce um monte de outros rituais adaptados de outros deuses, mas que são tratados como dogmas. PORQUE SERÁ? HEIM??

Por isso é tão interessante ver os crentes metendo o pau nas religiões onde a magia é mais presente, sendo que o próprio cristianismo é cheio dessas referências pagãs da época que a Igreja ainda era um Império. Quer eles queiram, quer não, também praticam magia, mas uma magia que é mais bem aceita na sociedade atual. Agora vocês possuem embasamento histórico para bater de frente com esse povinho, aproveitem.

Pois bem pessoal, assim termina o primeiro texto sobre magia, pois não há maneira melhor de iniciar um assunto do que contando sua história. Se bem que essa é apenas uma versão, já que a magia existiu no mundo inteiro, em diversas maneiras diferentes, mas o objetivo era sempre o mesmo: entrar em contato com o Divino na tentativa de dominar o ambiente ao seu redor. O que existe hoje em dia são adaptações desses conceitos primitivos e que serão explicados ao longo dos próximos textos.

Paz Profunda a todos.

Assinado: Chester

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Comments (59)

  • Chester, na minha formação é importante que eu tenha uma noção religiosa ou filosófica… Ou como vc elucidou: misticismo ensinado na maçonaria ou outras ordens. E vc passou uma leitura que acredito ter me acrescentado bastante. Acompanharei a série.

    • que bom que gostou
      acho que esse primeiro texto atingiu seu objetivo, que era cativar as pessoas, mesmo que poucas, a assuntos filosóficos que não são muito bem vistos na sociedade…

  • Sempre leio textos desse site e realmente acho um desfavor, no entanto gosto de polêmicas! Esse seu texto, va-me-desculpar…é uma porcaria cara! Cansativo, Pretencioso, Histórico??, e no final não diz nada com coisa alguma. E por sinal tem poucos amigos, nem foram tantos comentários assim! Vc que disse para eles dizerem sobre a leitura “gostosa”? O script dos comentários ficou muito manjado…”estou ansiosa pelos próximos (textos)”. kkkkkkkkkkkkkk, opta agora que vi, tem saiu um “ansiosissima”…kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    • Sobre o texto não vou responder porque não sou a autora, mas sobre o site, se você acha um desfavor, porque não procura lugares que você considere melhores do que este e que também tenham polêmicas? Não existem?

      • Sally, ele ri com “kkk”, acha que os amigos tem que comentar o texto, sempre volta em um site que só tem textos que ele acha um Desfavor.

        Brasileiro médio, usuário de rede social, exemplo máximo do “mãe, tô na Grobo”. Não há salvação para essa alma…

        • Carol, desculpe eu expressar minhas risadas com “kkk”, poderia dar uma dica e dizer a todos nós como é que se expressa risadas, sorrisos, etc…através da escrita aqui na internet? Seria algo do tipo: …estou rindo agora, rindo muito… e depois, mais risadas, risadas, risadas, risadas! Seria isso? Pelo jeito, você NÃO se considera uma “brasileira mediocre”, no entanto não entendeu a ironia do meu comentário?

          Brasileira acima da média, usuária do desfavor, com necessidade de puxar o saco da Sally, exemplo máximo de “olha como sou inteligente, eu tô trollando”. Essa alma já esta salva.

          • Uma dica? Que tal uma onomatopéia do tipo “hahaha”, “hehehe” ou uma diminuição da própria palavra como “rs”?

            Não, vc está enganado… eu sou uma brasileira medíocre e burra (até porque eu moro no Brasil). Minha alma tb não está salva porque eu trabalho para uma empresa extremamente lucrativa… Eu vou pro inferno mesmo…

            • Então vamos juntas. Você por trabalhar para uma empresa extremamente lucrativa e eu, por trabalhar para o governo. Aliás, toda revolução que se preza elimina burocratas do regime derrubado. Assim, caso a RID surja de uma revolução, não creio que viveria para morar no Suriname, por maior que seja minha simpatia à causa.

              • Pois é… pelo lugar que eu trabalho, provavelmente tb seria eliminada se houvesse uma revolução.

                Mas aposto que aqui não teremos nenhuma revolta das ovelhas… Acho que dá para ir ao Suriname e começar uma “nova vida”… Eu estou empenhada no projeto Dogue da RID (nas versões: para sua casa, para sua proteção, para trabalho nas fazendas e como cão de auxilio). E vamo que vamo! E vc tem que ir, afinal, com quem eu conversaria na cafeteria da Lichia???

            • Legal, obrigado pela dica: Veja se entendi: Riso contido, rs; Gargalhada, hahaha, ou hehehe (ha ou he, depende da personalidade do sujeito?). A gente sempre aprende né? Juro que não sabia que o brasileiro “acima da média” expressava suas risadas, dessa maneira! É uma formula simples e genial de saber quando o sujeito é inteligente ou burro…se rir com “kkkk” é burro, se for com “haha” é inteligente, e melhor ainda se soltar um “estou rindo agora”, tem “sangue azul”! kkkkk, ops…rs rs.

              Morar no Brasil nos deixa mais burros? Qual país acha ideal?

              Por favor, estou ávido pela sua próxima dica.

              • Pois é, vc tem que ser antenado para saber dessas coisas… A risada é o melhor indicativo de QI de uma pessoa…

                Morar no Brasil só prova que somos burros, afinal votamos (ou concordamos por tabela com quem vota) no Tiririca, Feliciano, Lula… Sobre sua pergunta, eu sou medíocre lembra?? Eu S2 os EUA. Especialmente a 5ª avenida. E concordo com tudo o que eles fazem. Meu sonho era ser uma princesa da Disney…

                • Em tempos de internet onde qualquer pessoa pode ser qualquer coisa, a risada é sim um ótimo indicativo do QI de uma pessoa.
                  Para tirar a prova dos 9 só perguntar se a pessoa acha o Huciano Luck um cara bacana.

      • Deixa eu ver se eu entendi…o propósito desse site, não é mesmo ser um desfavor? Aliás, o site tem esse nome por algum outro motivo que desconheço? Sim Sally, eu conheço outros sites com textos polêmicos, mas de vez em quando entro na onda, e gosto de fazer “desfavores”…faço desfavor para mim, para você, para o site. Na verdade, o desfavor esta na mente de quem lê.

          • Eu sei Sally, eu sei! Eu entendi a proposta e gosto dela. Devo ter me expressado mal, só não gostei desse texto em particular. Faça um desfavor para todos e continue com o site, pois nele também aprendo (gosto particularmente de textos sobre Direito), e até me choco as vezes (com o” processa eu”).

    • “E por sinal tem poucos amigos, nem foram tantos comentários assim!”

      Por pura curiosidade, poderia explicar o fato de um texto não ter tantos comentários ser determinante para sabermos da qualidade dele, boa ou ruim? Até porque, se pensarmos em literatura, Paulo Coelho é muito popular, mas convenhamos…

            • Carol, me rendo! Você ganhou, expressei uma opinião e sou tido como “puxa saco”, gargalhei e expressei através de “kkkk” e fui considerado burro, moro no Brasil e tenho uma empresa lucrativa (putz, não sei realmente o que tem de mal trabalhar em empresas lucrativas, mas vou entrar na onda). Gostei de você também, estamos todos condenados ao inferno!

              • Beleza!!! A gente se vê lá…

                PS: o problema de empresas lucrativas é que pessoas “comuns” imputam toda a culpa da miséria humana nas mesmas… O que eu já li em ação contra a empresa que eu trabalho é tão absurdo, que daria para fazer um livro de piadas…

                • Ora, ora! Finalmente um cara sensato.
                  Enfim sós! kkkk, ops, rs rs (atire a primeira pedra quem nunca escreveu “kkk” na internet).

                    • Ok Sally, analisando a questão, realmente kkkk, é um pouco “vulgar”, digamos assim, melhor mesmo é abreviar as palavras comuns, tipo “risos”, ou até mesmo expressar na escrita o haha ou hehe, mas na internet, as vezes cometemos alguns deslizes, principalmente associados ao ímpeto, costume, vícios (de linguagem), etc… Agora, dizer que quem NÃO ESCREVE ou NUNCA ESCREVEU, é “antenado” ou esta acima da média em questão de QI, é um insulto a minha inteligência, e hipocrisia da braba!

                    • Eu nunca escrevi KKK, a menos nas vezes em que usei o KKK como forma de sacanear quem escreve KKK

                      Não é hipocrisia, te desafio a achar um KKK meu. São cinco anos de blog. Se você achar um único KKK fora do contexto de deboche eu deposito dez mil reais na sua conta.

                    • Sally, creio que você não tenha entendido o que eu falei no post, eu disse que dizer que uma pessoa tem QI alto, ou não pelo fato de se escrever “kkk” ou “rs rs”, é hipocrisia. E também não disse que VOCÊ era hipócrita! Mas, olha só…se isso não é uma forma de ser hipócrita: Fui “crucificado”, julgado, apedrejado, porque gargalhei e expressei com “kkk”, fiz isso também para debochar, e você me diz que nas vezes em que usou ou usa essa expressão é para deboche!
                      Então temos outra regra aqui nesse blog, usar “kkk” somente para deboche, ser for para debochar é inteligente, se usar para rir, mas sem o deboche é burro e “desantenado”. Veja quanta besteira! Não aceito o seu desafio, eu não te chamei de hipócrita NAQUELE POST, e pelo que já li, você não perde (ou não aceita perder) em debates com os internautas.
                      Sally, você esta usando “condição potestativa”, é muito fácil para você dizer: Eu me recuso a usar “kkk”, te desafio a encontrar um post com “kkk”, SE ENCONTRAR É PORQUE EU ESTAVA DEBOCHANDO! PUTZ!!! E eu estava fazendo o que? Uma petição?

                    • Eu acho que quem não escreve KKK está acima da média sim, se não de inteligência, de bom senso

                    • Hã? Perder? Quem está competindo aqui? Eu só disse que eu nunca na vida escrevi KKK e acho demérito quem escreve…

                  • Obrigada! Fui eu que escrevi… Só não sou “um cara” e não quero ficar sozinha com vc…

                    *pegando a pedra…

                    • ” A discussão pode não trazer a luz, mas liquida com muita ideia imbecil”. – Millor Fernandez

                      Para mim assunto encerrado, pode atirar…(a pedra).

                    • “Escreve. Seja uma carta, um diário ou umas notas enquanto falas ao telefone, mas escreve. Procura desnudar a tua alma por escrito, ainda que ninguém leia; ou, o que é pior, que alguém acabe lendo o que não querias. O simples acto de escrever ajuda-nos a organizar o pensamento e a ver com mais clareza o que nos rodeia. Um papel e uma caneta fazem milagres, curam dores, consolidam sonhos, levam e trazem a esperança perdida. As palavras têm poder.” Fonte – Paulo Coelho, in “Maktub”

                    • Carol, ainda bem que citou Paulo Coelho, estava começando a acreditar que estava sozinho no campo do bom senso (da falta dele) por ter escrito o tal “kkk” (eu também acho que já encheu), mas vejo que não estou só. Pelo menos aqui! Confesso, minha mediocridade não me permitiu entender qual o sentido dessa citação dentro do contexto, mas tudo certo! Tratando-se desse “colador de laudas”, da bem para imaginar o nivel de quem le, ou até quem chega a cita-lo! Aliás, Paulo Coelho é um veneno muito mais letal ao cérebro, e nos emburrece muito mais do que escrever algumas palavras, tipo kkk.
                      Parabéns mesmo, você conseguiu vencer ! Apelou para o “mestre” Paulo e finalizou com nocaute!

      • O meumeudeusdocéu! Porque, porque… é tão dificil entender que foi UMA IRONIA! Em que site vocês estão? Será que vou ter que explicar a ironia “tim tim, por tim tim”??

        • Só as de QI baixo, que riem em formato “kkk”, as que riem no formato “rs rs” ou “ha ha”, “he he”, estão um pouco mais “antenados”.

  • Parabéns! adorei o texto.

    Mas revela aí qual o grande segredo da maçonaria! Meu pai é maçon e inclusive colará o grau 33 em breve e diz qud não há nenhum mistério. Nao acredito.
    Inclusive fiquei intrigada onde voce menciona que nao prometeu guardar nenhum segredo.

    • não há segredo hoje em dia, a maior parte já foi revelada em sites e livros….
      segredo mesmo são os toques, os símbolos e a parte ritualística, mas não há muito propósito em revelar isso, já que boa parte do lance é interpretação pessoal…..
      o ingresso em qualquer ordem místico é o sentimento interior durante as iniciações…. isso vale para as religioes tambem, pois existem religioes mais espirituais onde as iniciações são constantes….
      na catolica temos o batismo, a primeira comunhao, a crisma e coisas assim, o principio de imersão interior na fé é a mesmo, a validade mística também….
      aguarde os próximos textos e terá mais algumas respostas….

  • Parabens pelo texto. Eu conheço pouco, mais por filmes e livros, mas acho divertido. Não acredito em nada disso mas é engraçado com algumas coisas “mexem” conosco nessa história de magia. Um pouco daquela frase “No creo en brujas, pero que las hay, las hay”

    • sim , as bruxas existem….
      não conforme é mostrado nos filmes, pois a maioria convive pacificamente com as outras pessoas….
      se bem que seria bem mais divertido se a realidade fosse mais parecida com a ficção….

  • Chester, parabéns pelo texto, ficou ótimo!
    Muito legal, vou ficar esperando pela série também, me interesso muito por esses assuntos!

  • Serio q macons acreditam nessas merdas. Meu pai era macom e era um babaca. O jeito deles assinarem o nome com 3 pontinhos no final fica ridiculo.

    • na ordem ninguém é obrigado a acreditar no que é ensinado, mas sim, muitos acreditam….
      na parte cabalista, filosófica e simbólica até que dá pra acompanhar o raciocínio da coisa….
      o problema é a parte gnóstica, que é muito confusa….

        • conheci vários ateus dentro da ordem, mas realmente não faz sentido ateus participarem de um lance místico, neste caso não tem como ficar em cima do muro….

    • os textos não são diretamente sobre a maçonaria, mas sim sobre o misticismo que é ensinado lá e em outras ordens ou religiões……
      porém, tudo pode ser encontrado em livros e sites que futuramente passarei como uma lista de referencias….
      valeu

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