A Semana Desfavor: 07/12/2013

Comments (24)

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  Al3x

  08/12/2013 às 13:21

  Responder

  “riodejaneiro.ig.com.br/?url_layer=http://odia.ig.com.br/diversao/2013-12-01/livro-101-funks-que-voce-tem-que-ouvir-antes-de-morrer-recorda-classicos-e-mudancas-no-”
  – Eu morreria já na primeira. Suicídio provavelmente.

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    Sally

    08/12/2013 às 13:32

    Responder

    Em vez de se matar, mate o cantor/compositor do funk, que é muito melhor para a humanidade. Nesse ponto, o Rio tem muito a aprender com Campinas: um tiro certeiro no palco e pronto.

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      Mark Bestial

      08/12/2013 às 22:24

      Responder

      Legal seria se a mira certeira apontada pro Daleste fosse apontada pra uma certa pessoa que tá na falta de um dos dedos.

      Ah, sim… Segundo Eurico Miranda, esta pessoa pela qual os BMs tem grande admiração, antes de ser corintiano, seria torcedor do VASCO. (caso tenha estômago, tente buscar o “pra quem você tira o chapéu” envolvendo o Eurico e o Raul Gil, onde isso tá registrado)

      A pergunta que não quer calar: É verdade que VASCAÍNO PAGA PRA APANHAR?

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  DK

  08/12/2013 às 01:38

  Responder

  São muitos desfavore, mas… Livro 101 funks pra se ouvir antes de morrer??? Tá de brincadeira né, se alguem ouvir 101 funks seguidos de uma vez morre de hemorragia cerebral, e cai duro sangrando pelos ouvidos.

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    Sally

    08/12/2013 às 13:42

    Responder

    101 funks para se ouvir E morrer

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      DK

      08/12/2013 às 19:35

      Responder

      Seria um titulo mais adequado para o livro.

      ps.: Funkeiro sabe ler?

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        Sally

        08/12/2013 às 20:11

        Responder

        Vai ver é um livro só com desenhos

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  Priscila

  08/12/2013 às 00:20

  Responder

  Só pra atualizar a notícia. O Tubby foi uma brincadeira de um blog (o Não Salvo). Tava meio na cara que era brincadeira, porque logo depois dolançamento do Lulu, “lançaram” o Tubby. E também tinha um descadastramento pra ser feito no Tubby (como descasdastrar de uma coisa que nem existia?).

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    Sally

    08/12/2013 às 13:50

    Responder

    Sim, isso torna tudo mais legal: nem ao menos era verdade

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  Ser ou não ser?...BM

  07/12/2013 às 22:43

  Responder

  Eu curto o Desfavor e tô afim de ir assistir Crô, isso me torna um brasileiro médio ou tenho dupla personalidade?

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    Sally

    08/12/2013 às 13:52

    Responder

    Lamento informar, mas se você GOSTAR do filme “Cro” (assistir nem é o problema, gostar sim) você é brasileiro médio de carteirinha

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    Mark Bestial

    09/12/2013 às 13:48

    Responder

    Crô… O que é isso?!

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      Sally

      09/12/2013 às 14:03

      Responder

      Tenha orgulho em não saber

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        Mark Bestial

        09/12/2013 às 14:19

        Responder

        Só pelo cartaz do filme, já deu noção de que o filme é BREGUÍSSIMO!

        Poderia até ser uma comédia a la Borat, mas a interpretação desses atores brazucas como tá no trailer é DECEPCIONANTE.

        Mais um gasto sem sentido bancado pela chapa-branca da Lei Rouanet.

        Recomendação minha: NÃO ASSISTA porque NÃO VALE A PENA!

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  @

  07/12/2013 às 22:02

  Responder

  Isso de celular deixar mais ligado que cafeína é uma grande verdade! Passei a ter insônia quando ganhei um tablet e levava pra cama. Depois que li essa notícia agora passei a usar na segunda de manhã e vi resultados.

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    Sally

    08/12/2013 às 13:45

    Responder

    Mas então qualquer tela daria insônia? Porque TV me dá um sonooooo

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      Koppe

      08/12/2013 às 22:56

      Responder

      A que distância tu assiste TV? Talvez isso faça diferença, porque celular, tablet e computador se olha a tela a menos de um metro de distância, TV fica mais longe.

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        Sally

        09/12/2013 às 09:26

        Responder

        Assisto à mesma distância que assisto filmes no computador. Já me falaram que a TV adormece porque emite uns raios em tom azul que facilitam o sono, mas não sei se é verdade.

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  Eckhart Bukowski

  07/12/2013 às 20:49

  Responder

  Não vejo o menor risco de bolha imobiliária no Brasil. A análise do Roubini é típica de quem não conhece o país. O Brasil reúne três fatores que impedirão a bolha:
  .
  a) Déficit habitacional muito elevado, mesmo com o “minha casa, minha vida”;
  b) Falta de habitações de qualidade;
  c) O crédito ainda tem uma parcela pequena no PIB, e a inadimplência é de média para baixa.

  Em suma, assim como Caminha escreveu que nesta terra em se plantando tudo dá, eu afirmo que em se construindo, tudo vende.

  A AIDS é a “varíola” do nosso tempo. A diferença é que mata mais devagar, há mais tecnologia e meios de informação para educar e prevenir a doença. É uma chaga da humanidade.

  Sobre o STF, a patifaria dos relógios serve para que todos percebam a qualidade dos homens públicos que lá trabalham. Estão tão avezados a regozijarem-se com o suor do brasileiro que já não entendem que prédios públicos precisam ser funcionais, e não luxuosos. E pensar que neste mesmo STF, o saudoso Ministro Orozimbo reputava a instalação de aparelhos de ar condicionado como luxo!
  A propósito, interessantíssima matéria da Revista Piauí sobre o quotidiano e as picuinhas entre os ministros:
  Parte 1: https://groups.google.com/forum/#!topic/direitopublico19iec/cN6e9_IJJNM
  Parte 2: http://portal.tce.pb.gov.br/wp-content/uploads/2010/10/piaui-o-supremo-quosque-tandem.pdf

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    Mark Bestial

    08/12/2013 às 09:23

    Responder

    Eckhart, é uma bolha localizada, mas não é uma bolha que vá explodir na forma de deflação imobiliária nominal e sim num aumento dos papagaios na mão do setor bancário, que deve repassar o ônus pela manutenção de tais bens na carteira para o spread para outros tipos de empréstimos.

    Feliz foi quem aproveitou o oba-oba pra encher a carteira. Pena que não pude entrar nessa onda.

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      Eckhart Bukowski

      08/12/2013 às 15:36

      Responder

      Mark, qual o fundamento para afirmar que vai haver uma crise de inadimplência a ponto de ensejar-se uma bolha desse tipo? O crédito no Brasil tem um nível relativamente baixo no PIB, e a inadimplência vem conservando-se em níveis mais ou menos estáveis nos últimos 10 anos, com acréscimos ou decréscimos circunstanciais que não parecem indicar uma reviravolta conjuntural.
      .
      Quanto ao spread, não vejo relevância. Num país como o Brasil, não faz diferença o juro ir de 180% pra 200% num ano em qualquer coisa. Para os grandes empresários, também não vejo relevância, pois vão continuar recebendo bilhões subsidiados pelo BNDES.

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        Mark Bestial

        09/12/2013 às 13:02

        Responder

        O problema está no descasamento entre o perfil de endividamento e as perspectivas econômicas de médio e longo prazo.

        Se o nível de endividamento é relativamente baixo quando comparado a países desenvolvidos, a motivação está no fato de o ACESSO ao crédito ser historicamente mais difícil e mais cerceado aqui do que nos outros países onde se teve o conhecido “efeito bolha”.

        Só que isso, combinado ao enfoque na rentabilidade (em detrimento da produtividade) tende a fazer com que as pessoas em geral entrem em linhas de crédito ruins e quase extorsivas, na esperança de que em meio a uma eventual ciranda inflacionária se minimize o ônus do financiamento.

        O problema é que a tendência inflacionária não significa necessariamente que os salários e outros rendimentos vão acompanhar tal tendência. No atual cenário de “reprimarização” da economia brasileira, provavelmente vai ficar bem difícil para a população residente nos centros urbanos manter o atual padrão de vida e fazer face ao crescente endividamento.

        E é bem provável que o questionamento judicial de contratos de financiamentos imobiliários (com base no CDC) bem como as tentativas de regularizar ocupações em cima de interpretações dúbias da lei acabem se tornando um filão e tanto para quem atua na área. Claro que na maioria dos casos, se tende a favorecer os tubarões, mas por outro caso, se pode ter alguma ou outra vitória em favor de alguém em posição menos privilegiada.

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  Eckhart Bukowski

  07/12/2013 às 19:04

  Responder

  A turista canadense, se tiver sorte, será estuprada; se for desventurada, será assassinada ou, quando menos, contrairá alguma doença incurável. Não sou preconceituoso, mas, a julgar pelo que sucede em minha cidade, não vejo outro futuro para ela. É uma pena. As pessoas são criadas em ambientes tão civilizados em países como o Canadá e a Noruega que evidentemente não possuem noção do perigo nem da maldade que conspurca o coração das pessoas em países como o Brasil.
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  Quanto à Síria, é o destino inexorável de todas as guerras civis em que as populações são obstringidas por cordões sanitários, oficiais ou não. É o pior tipo de guerra: a guerra total, com armamento pesado, e fronteiras fechadas em países desprovidos de recursos naturais (como rios ou florestas, de onde ainda se pode extrair algum alimento). Realmente, o Irã é um país fortíssimo naquela região: além do acordo nuclear, consegue manter a Síria nessa situação cataclísmica com a Assad, pois sabe que os governos sempre vencem guerras civis prolongadas em que não há intervenções externas.
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  Isto me lembra o ocorrido na guerra civil soviética; é dessa época que vem a expressão de que comunista come criancinha, pois o desespero da população russa era tão acentuado que ela devorava os cadáveres tombados em meio à algidez extrema do inverno nacional.

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    Mark Bestial

    08/12/2013 às 09:30

    Responder

    Quanto a canadense, creio eu que não deve estar mais nesse trabalho. Levanta-se o factoide com alguma instituição no background pra tirar onda e levantar discussões as custas disso.